A importância da lei e prisão direcionada para os portadores de transtorno de personalidade antissocial

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Autor(a) principal: Martins, Débora Garrido
Data de Publicação: 2015
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8919
Resumo: O objetivo deste trabalho é mostrar que no ordenamento jurídico brasileiro atual os portadores de transtorno de personalidade antissocial, também conhecidos como psicopatas, precisam de uma lei e prisão voltada somente para eles, pois, tanto o Código Penal quanto o Código de Processo Penal, não abordam o assunto, o que acarreta que eles sejam julgados e processados como os demais ou encarados como pessoas com doença mental, o que não é o caso. Ao serem processados e julgados como os demais, ficam presos com eles, causando transtornos e grandes estragos, até limitando a readaptação dos demais presos. Além do mais, a forma de punição na maioria das vezes é ineficaz para os portadores desse transtorno, o que dificulta a ressocialização deles. Assim, faz-se necessário a criação da lei para que nela tenha opções que de fato funcionem para os portadores desse transtorno, e a prisão, para que eles não atinjam outras pessoas que tenham a chance da readaptação e também que seja voltada para a punição mais eficaz para eles.
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Ao serem processados e julgados como os demais, ficam presos com eles, causando transtornos e grandes estragos, até limitando a readaptação dos demais presos. Além do mais, a forma de punição na maioria das vezes é ineficaz para os portadores desse transtorno, o que dificulta a ressocialização deles. Assim, faz-se necessário a criação da lei para que nela tenha opções que de fato funcionem para os portadores desse transtorno, e a prisão, para que eles não atinjam outras pessoas que tenham a chance da readaptação e também que seja voltada para a punição mais eficaz para eles.The objective of this work is to show that in the current Brazilian legal system those with antisocial personality disorder, also known as psychopaths, need a law and facing prison only to them, for both the Criminal Code and the Code of Criminal Procedure, no address the issue, which causes them to be judged and processed like other or seen as people with mental illness, which is not the case. To be processed and judged as others get stuck with them, causing trouble and havoc, even limiting the rehabilitation of other prisoners. Moreover, the form of punishment most often is ineffective for patients with this disorder, which hinders the rehabilitation of them. Thus, the creation of the law it is necessary that it has fact that options work for those who have the disorder, and the prison, so they do not affect others who have a chance of rehabilitation and also to be facing punishment more efficient for them.Submitted by Eduardo Galvão (eduardo.galvao@ucb.br) on 2017-07-07T17:19:56Z No. of bitstreams: 1 DéboraGarridoMartinsTCCGraduacao2015.pdf: 421287 bytes, checksum: e1ba961e636a6c4d02dd7fa741523394 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-10T11:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DéboraGarridoMartinsTCCGraduacao2015.pdf: 421287 bytes, checksum: e1ba961e636a6c4d02dd7fa741523394 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-10T11:56:37Z (GMT). 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The objective of this work is to show that in the current Brazilian legal system those with antisocial personality disorder, also known as psychopaths, need a law and facing prison only to them, for both the Criminal Code and the Code of Criminal Procedure, no address the issue, which causes them to be judged and processed like other or seen as people with mental illness, which is not the case. To be processed and judged as others get stuck with them, causing trouble and havoc, even limiting the rehabilitation of other prisoners. Moreover, the form of punishment most often is ineffective for patients with this disorder, which hinders the rehabilitation of them. Thus, the creation of the law it is necessary that it has fact that options work for those who have the disorder, and the prison, so they do not affect others who have a chance of rehabilitation and also to be facing punishment more efficient for them.
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