A possível autonomia das parturientes da casa de parto de São Sebastião quanto à posição na hora do parto vaginal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Rayane Alves
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Queiroz, Patrícia Hellen de
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/1768
Resumo: Enfermagem
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Aquele atendimento que se baseia num apoio emocional e social tem grandes contribuições, diferentemente daqueles modelos extremamente intervencionistas, os quais não possuem evidencias sobre seus benefícios, são largamente utilizados pela assistência médica obstétrica. As casas de parto seriam um refúgio para todas essas intervenções desnecessárias e dessa falta de autonomia das mulheres. A pesquisa teve como objetivo identificar se existe parto humanizado dentro da casa de parto de São Sebastião. Buscou conhecer se na Casa de Parto tem um atendimento voltado para as necessidades da mulher e sua família e se a parturiente tem autonomia no momento do parto. Trata-se de uma pesquisa quantitativa-qualitativa com caráter exploratório descritivo, cujos dados foram coletados na Casa de Parto de São Sebastião da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Foram feitas entrevistas semi-estruturadas por meio de um questionário contendo perguntas fechadas e abertas com um total de 15 mulheres. Nos resultados obtidos constatou-se que a maioria das mulheres entrevistadas não teve autonomia para escolher a posição no momento da expulsão do feto, mas elas não deixaram de se sentir confortáveis e bem tratadas por causa disso. Ilustrando essa baixa taxa de escolha da posição, acredita-se que a falta de instrução das mulheres contribuiu para que elas se tornassem cada vez mais submissas à equipe de profissionais de saúde do estabelecimento, fazendo com que esses escolham a posição por elas. A pesquisa evidenciou que na Casa de Parto realmente existe um atendimento humanizado e que as mulheres têm total autonomia durante todo o trabalho de parto, com exceção do momento expulsivo por motivos já citados.An obstetric care focused on the needs of women characterized by the right to autonomy of the parturient. If these women have valued the time of delivery and actions for humanization, they feel safer and thus become the protagonists of delivery, making the decisions that they are more reasonable. One service that is based on emotional and social support have made valuable contributions, unlike those models highly interventionist, which have no evidence about its benefits, are widely used for medical obstetric care. The house of labor would be a refuge for all those unnecessary interventions and this lack of empowerment of women. The research aimed to identify whether there is humanized birth in the house of labor form São Sebastião Sought to know whether in the house of labor has a service geared to the needs of women and their family and the woman has autonomy in childbirth. It is a quantitative-qualitative exploratory descriptive data were collected in the house of labor from São Sebastião of the Department of Health of the Federal District. Interviews were conducted semi-structured by means of a questionnaire containing closed and open questions with a total of 15 women. The results obtained showed that the majority of respondents did not have the autonomy to choose the position at the time of the expulsion of the fetus, but they feel comfortable and well cared for it. Illustrating this low rate of choice of position, it is believed that the lack of education of women contributed to their becoming more and more submissive to the team of health professionals of the establishment, making these the position they choose. The research found that in the House of Labor does exist a humanized and that women have complete autonomy throughout the labor, except when expulsion for reasons already cited.Submitted by Rejaine Pereira (rejaine@ucb.br) on 2013-08-29T21:25:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Rayane Alves Moreira e Patricia Hellen de Queiroz.pdf: 920285 bytes, checksum: 14da6f8dfd39a3d745685f916912f903 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2013-09-30T14:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Rayane Alves Moreira e Patricia Hellen de Queiroz.pdf: 920285 bytes, checksum: 14da6f8dfd39a3d745685f916912f903 (MD5)Made available in DSpace on 2013-09-30T14:01:00Z (GMT). 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An obstetric care focused on the needs of women characterized by the right to autonomy of the parturient. If these women have valued the time of delivery and actions for humanization, they feel safer and thus become the protagonists of delivery, making the decisions that they are more reasonable. One service that is based on emotional and social support have made valuable contributions, unlike those models highly interventionist, which have no evidence about its benefits, are widely used for medical obstetric care. The house of labor would be a refuge for all those unnecessary interventions and this lack of empowerment of women. The research aimed to identify whether there is humanized birth in the house of labor form São Sebastião Sought to know whether in the house of labor has a service geared to the needs of women and their family and the woman has autonomy in childbirth. It is a quantitative-qualitative exploratory descriptive data were collected in the house of labor from São Sebastião of the Department of Health of the Federal District. Interviews were conducted semi-structured by means of a questionnaire containing closed and open questions with a total of 15 women. The results obtained showed that the majority of respondents did not have the autonomy to choose the position at the time of the expulsion of the fetus, but they feel comfortable and well cared for it. Illustrating this low rate of choice of position, it is believed that the lack of education of women contributed to their becoming more and more submissive to the team of health professionals of the establishment, making these the position they choose. The research found that in the House of Labor does exist a humanized and that women have complete autonomy throughout the labor, except when expulsion for reasons already cited.
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