Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ghil, Hellen Vulpe
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Sobral, Ilma de Farias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12126
Resumo: Objetivo: identificar o risco de queda dos idosos institucionalizados do DF, sua correlação com desvios posturais e verificar ainda os desvios posturais mais freqüentes. Métodos: A pesquisa envolveu 46 idosas institucionalizadas com idade média de 76,11 ± 9,07 anos. Para avaliar a velocidade da marcha e a mobilidade funcional utilizou-se o teste Time Up & Go (TUG) indicando que, quanto maior o tempo de realização, em segundos, maior o risco de queda. Para análise postural foi utilizada a fotogrametria computadorizada (software SAPO) e criado um protocolo em que eram marcados na pele do idoso pontos anatômicos, objetivando posterior análise de ângulos e distâncias. Sendo a captação das imagens realizadas nos planos frontal e sagital. Os resultados foram analisados com o auxílio do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences), 10.0 for Windows. Para verificar a influência das alterações posturais no risco de queda (TUG) foi realizada a correlação de Spearman, considerando p ≤ 0,05. Resultados: As alterações posturais mais freqüentes foram inclinação lateral de cabeça, de ombro e pelve. Ao correlacionar as alterações posturais encontradas com o risco de quedas houve correlação estatisticamente significativa para a hiperextensão de pescoço. Não sendo encontrada correlação com as demais alterações posturais. A população apresentou em sua maioria (60,9%) um leve risco de quedas. Considerações finais: No presente estudo foi observado que a hiperextensão de pescoço exerce influência com o risco de quedas, isso pode ter ocorrido como forma de compensação já que a presença de um conjunto de alterações flexoras projeta esses indivíduos para frente.
id UCB-2_b822b8c89f62afc3a043690dade7d8a3
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:123456789/12126
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Carvalho, Gustavo A.Ghil, Hellen VulpeSobral, Ilma de Farias2019-07-08T14:40:14Z2019-07-082019-07-08T14:40:14Z2006GHIL, Hellen Vulpe; SOBRAL, Ilma de Farias. Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda. 2006. 20 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12126Objetivo: identificar o risco de queda dos idosos institucionalizados do DF, sua correlação com desvios posturais e verificar ainda os desvios posturais mais freqüentes. Métodos: A pesquisa envolveu 46 idosas institucionalizadas com idade média de 76,11 ± 9,07 anos. Para avaliar a velocidade da marcha e a mobilidade funcional utilizou-se o teste Time Up & Go (TUG) indicando que, quanto maior o tempo de realização, em segundos, maior o risco de queda. Para análise postural foi utilizada a fotogrametria computadorizada (software SAPO) e criado um protocolo em que eram marcados na pele do idoso pontos anatômicos, objetivando posterior análise de ângulos e distâncias. Sendo a captação das imagens realizadas nos planos frontal e sagital. Os resultados foram analisados com o auxílio do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences), 10.0 for Windows. Para verificar a influência das alterações posturais no risco de queda (TUG) foi realizada a correlação de Spearman, considerando p ≤ 0,05. Resultados: As alterações posturais mais freqüentes foram inclinação lateral de cabeça, de ombro e pelve. Ao correlacionar as alterações posturais encontradas com o risco de quedas houve correlação estatisticamente significativa para a hiperextensão de pescoço. Não sendo encontrada correlação com as demais alterações posturais. A população apresentou em sua maioria (60,9%) um leve risco de quedas. Considerações finais: No presente estudo foi observado que a hiperextensão de pescoço exerce influência com o risco de quedas, isso pode ter ocorrido como forma de compensação já que a presença de um conjunto de alterações flexoras projeta esses indivíduos para frente.Objective: to identify the falling risk in institutionalized elderly on DF, and its correlation with postural deviation and the postural deviation that are more frequent. Methods: The research involved 46 elderly women institutionalized with average age of 76,11 ± 9,07 years. To assess the speed to walk and the functional mobility it was used the test Time Up & Go (TUG) indicating that, as higher the time to do it, in seconds, higher is the falling risk. To postural analyses it was used a computerized Photogrammetry (software SAPO) and designed a protocol in which anatomical points were set on the elderly skin, with the goal to analyze the angles and distance. The images were taken on the frontal and sagittal plane. The results were analyzed with the software SPSS (Statistical Package for Social Sciences), 10.0 for Windows. To verify postural deviation influences on falling risk (TUG) it was done the Spearman correlation, considering that p ≤ 0,05. Results: Postural deviations mostly found were lateral inclination of head, shoulder and pelvis. There was statistically significant correlation between postural deviation and falling risk related to neck hyperextension. It wasn’t found any relation with the other postural deviation. The sample showed overall mild risk of falling. Final Regards: This trial reported that the neck hyperextension influences the falling risk, and it may have happened as compensatory way since a whole presence of bending modifications lead these individuals bending forward.Submitted by Maria José Martins (mmartins@ucb.br) on 2019-07-08T13:59:23Z No. of bitstreams: 1 HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf: 252757 bytes, checksum: d86a7a7afaaed27149b1423c7fb24085 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-07-08T14:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf: 252757 bytes, checksum: d86a7a7afaaed27149b1423c7fb24085 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-08T14:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf: 252757 bytes, checksum: d86a7a7afaaed27149b1423c7fb24085 (MD5) Previous issue date: 2006porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALIdososRisco de quedaPosturaCorrelação entre as alterações posturais nos idosos e risco de quedainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTHellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf.txtHellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf.txtExtracted texttext/plain38547https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12126/3/HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf.txtca707d044fce6b7394f47ebcedacc621MD53ORIGINALHellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdfHellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdfArtigoapplication/pdf252757https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12126/1/HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdfd86a7a7afaaed27149b1423c7fb24085MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12126/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/121262020-06-09 03:22:54.346TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
title Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
spellingShingle Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
Ghil, Hellen Vulpe
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Idosos
Risco de queda
Postura
title_short Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
title_full Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
title_fullStr Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
title_full_unstemmed Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
title_sort Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda
author Ghil, Hellen Vulpe
author_facet Ghil, Hellen Vulpe
Sobral, Ilma de Farias
author_role author
author2 Sobral, Ilma de Farias
author2_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carvalho, Gustavo A.
dc.contributor.author.fl_str_mv Ghil, Hellen Vulpe
Sobral, Ilma de Farias
contributor_str_mv Carvalho, Gustavo A.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Idosos
Risco de queda
Postura
dc.subject.por.fl_str_mv Idosos
Risco de queda
Postura
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Objetivo: identificar o risco de queda dos idosos institucionalizados do DF, sua correlação com desvios posturais e verificar ainda os desvios posturais mais freqüentes. Métodos: A pesquisa envolveu 46 idosas institucionalizadas com idade média de 76,11 ± 9,07 anos. Para avaliar a velocidade da marcha e a mobilidade funcional utilizou-se o teste Time Up & Go (TUG) indicando que, quanto maior o tempo de realização, em segundos, maior o risco de queda. Para análise postural foi utilizada a fotogrametria computadorizada (software SAPO) e criado um protocolo em que eram marcados na pele do idoso pontos anatômicos, objetivando posterior análise de ângulos e distâncias. Sendo a captação das imagens realizadas nos planos frontal e sagital. Os resultados foram analisados com o auxílio do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences), 10.0 for Windows. Para verificar a influência das alterações posturais no risco de queda (TUG) foi realizada a correlação de Spearman, considerando p ≤ 0,05. Resultados: As alterações posturais mais freqüentes foram inclinação lateral de cabeça, de ombro e pelve. Ao correlacionar as alterações posturais encontradas com o risco de quedas houve correlação estatisticamente significativa para a hiperextensão de pescoço. Não sendo encontrada correlação com as demais alterações posturais. A população apresentou em sua maioria (60,9%) um leve risco de quedas. Considerações finais: No presente estudo foi observado que a hiperextensão de pescoço exerce influência com o risco de quedas, isso pode ter ocorrido como forma de compensação já que a presença de um conjunto de alterações flexoras projeta esses indivíduos para frente.
Objective: to identify the falling risk in institutionalized elderly on DF, and its correlation with postural deviation and the postural deviation that are more frequent. Methods: The research involved 46 elderly women institutionalized with average age of 76,11 ± 9,07 years. To assess the speed to walk and the functional mobility it was used the test Time Up & Go (TUG) indicating that, as higher the time to do it, in seconds, higher is the falling risk. To postural analyses it was used a computerized Photogrammetry (software SAPO) and designed a protocol in which anatomical points were set on the elderly skin, with the goal to analyze the angles and distance. The images were taken on the frontal and sagittal plane. The results were analyzed with the software SPSS (Statistical Package for Social Sciences), 10.0 for Windows. To verify postural deviation influences on falling risk (TUG) it was done the Spearman correlation, considering that p ≤ 0,05. Results: Postural deviations mostly found were lateral inclination of head, shoulder and pelvis. There was statistically significant correlation between postural deviation and falling risk related to neck hyperextension. It wasn’t found any relation with the other postural deviation. The sample showed overall mild risk of falling. Final Regards: This trial reported that the neck hyperextension influences the falling risk, and it may have happened as compensatory way since a whole presence of bending modifications lead these individuals bending forward.
description Objetivo: identificar o risco de queda dos idosos institucionalizados do DF, sua correlação com desvios posturais e verificar ainda os desvios posturais mais freqüentes. Métodos: A pesquisa envolveu 46 idosas institucionalizadas com idade média de 76,11 ± 9,07 anos. Para avaliar a velocidade da marcha e a mobilidade funcional utilizou-se o teste Time Up & Go (TUG) indicando que, quanto maior o tempo de realização, em segundos, maior o risco de queda. Para análise postural foi utilizada a fotogrametria computadorizada (software SAPO) e criado um protocolo em que eram marcados na pele do idoso pontos anatômicos, objetivando posterior análise de ângulos e distâncias. Sendo a captação das imagens realizadas nos planos frontal e sagital. Os resultados foram analisados com o auxílio do software SPSS (Statistical Package for Social Sciences), 10.0 for Windows. Para verificar a influência das alterações posturais no risco de queda (TUG) foi realizada a correlação de Spearman, considerando p ≤ 0,05. Resultados: As alterações posturais mais freqüentes foram inclinação lateral de cabeça, de ombro e pelve. Ao correlacionar as alterações posturais encontradas com o risco de quedas houve correlação estatisticamente significativa para a hiperextensão de pescoço. Não sendo encontrada correlação com as demais alterações posturais. A população apresentou em sua maioria (60,9%) um leve risco de quedas. Considerações finais: No presente estudo foi observado que a hiperextensão de pescoço exerce influência com o risco de quedas, isso pode ter ocorrido como forma de compensação já que a presença de um conjunto de alterações flexoras projeta esses indivíduos para frente.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-08T14:40:14Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-07-08
2019-07-08T14:40:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
status_str publishedVersion
format article
dc.identifier.citation.fl_str_mv GHIL, Hellen Vulpe; SOBRAL, Ilma de Farias. Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda. 2006. 20 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12126
identifier_str_mv GHIL, Hellen Vulpe; SOBRAL, Ilma de Farias. Correlação entre as alterações posturais nos idosos e risco de queda. 2006. 20 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12126
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.publisher.program.fl_str_mv Fisioterapia (Graduação)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Saúde e Medicina
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12126/3/HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12126/1/HellenVulpeGhilTCCGraduacao2006.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12126/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv ca707d044fce6b7394f47ebcedacc621
d86a7a7afaaed27149b1423c7fb24085
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829912178622464