Avaliação do perfil dos estudantes de psicologia quanto ao uso de psicoterapia e/ou farmacoterapia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Arraes, Sibéria Michelline Rodrigues
Data de Publicação: 2011
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4739
Resumo: Psicologia
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No entanto, apesar de diversas pesquisas que caracterizam os discentes do curso, pouco tem se discutido a respeito dos conflitos psíquicos enfrentados ao longo dessa graduação. Nesse sentido, parece haver, atualmente, um número crescente de alunos que, durante o curso, apresentam transtornos psíquicos ou que buscam auxílio para crises enfrentadas no processo de ensino. Contudo, apesar de estarem cursando psicologia, parece haver uma banalização do uso de psicotrópicos nos diversos tratamentos psiquiátricos e, por vezes, os diagnósticos psicológicos e psiquiátricos são divergentes. Isso significa que boa parte dos alunos do curso opta pela utilização de farmacoterapia ao invés da psicoterapia. Dessa forma, esse projeto tem por objetivo pesquisar, em um curso de Psicologia da Universidade Católica de Brasília, o contingente de alunos que tem se submetido aos dois tratamentos (farmacoterapia e/ou psicoterapia). Além disso, essa pesquisa pretende determinar também, dentro desse montante de discentes medicados, quais são os fatores que se associam a cada escolha dessa comunidade (que são alunos de psicologia) e quais as crenças envolvidas nas escolhas. Para tanto, foi aplicado um instrumento (construído pela pesquisadora) nos alunos no primeiro semestre de 2011. Os dados foram avaliados de forma quantitativa (por meio de análise estatística descritiva). Os resultados dessa pesquisa mostram que, ao contrário do que se esperava, apenas 15% dos entrevistados fazem uso de algum medicamento psicotrópico. Por outro lado, o contingente de respondentes que fazem uso da psicoterapia também é baixo (apenas 20%), a despeito de 61% já ter buscado auxílio com algum guia espiritual para questões emocionais. Desse modo, esse projeto mostrou que ainda há muito preconceito mesmo entre os próprios estudantes de psicologia no que se refere a busca pela psicoterapia.Submitted by Tania Marques Ribeiro (tmarques@ucb.br) on 2014-10-22T17:16:30Z No. of bitstreams: 1 Sibéria Michelline Rodrigues Arraes .pdf: 1337612 bytes, checksum: c90aea4be1924b0d3c5aab36cc0d8180 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-10-27T19:57:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sibéria Michelline Rodrigues Arraes .pdf: 1337612 bytes, checksum: c90aea4be1924b0d3c5aab36cc0d8180 (MD5)Made available in DSpace on 2014-10-27T19:57:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sibéria Michelline Rodrigues Arraes .pdf: 1337612 bytes, checksum: c90aea4be1924b0d3c5aab36cc0d8180 (MD5) Previous issue date: 2011Made available in DSpace on 2016-10-10T03:46:38Z (GMT). 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