O jornal e a sala de aula: por uma escrita interativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Daiana Matos
Data de Publicação: 2018
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11466
Resumo: O trabalho com a escrita em sala de aula está além das correções ortográficas, de pontuação e correções gramaticais. Escrever requer o envolvimento de muitas peças, principalmente o leitor, receptor daquilo que está escrito. Geralmente o professor fica na posição de transferir aquilo que sabe e o aluno como receptor de uma gama de conhecimentos sem vínculo contínuo; inúmeros conceitos e informações sem função real na sala de aula ou espaço escolar. E isso leva o aluno a desmotivação às aulas de língua portuguesa, gerando, consequentemente, uma aversão às aulas de redação pelo “medo de errar”, “não saber escrever” ou “para que escrever”. Este trabalho em sua composição apresenta os conceitos de escrita, relacionando-a com a sala de aula, com a oralidade, com os gêneros textuais e trata de forma sucinta sobre a história do jornal. Busca-se aqui demostrar que o jornal é uma ferramenta útil no espaço escolar. Por meio dele o aluno desenvolve e aprimora o ato de escrever. E a escrita na sala de aula torna-se funcional e interativa, envolvendo: expressão do pensamento, escrita e reescrita, autor e leitor no mundo da real comunicação.
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E isso leva o aluno a desmotivação às aulas de língua portuguesa, gerando, consequentemente, uma aversão às aulas de redação pelo “medo de errar”, “não saber escrever” ou “para que escrever”. Este trabalho em sua composição apresenta os conceitos de escrita, relacionando-a com a sala de aula, com a oralidade, com os gêneros textuais e trata de forma sucinta sobre a história do jornal. Busca-se aqui demostrar que o jornal é uma ferramenta útil no espaço escolar. Por meio dele o aluno desenvolve e aprimora o ato de escrever. E a escrita na sala de aula torna-se funcional e interativa, envolvendo: expressão do pensamento, escrita e reescrita, autor e leitor no mundo da real comunicação.El trabajo con la escritura en la clase está muy allá de las correcciones de ortografía, puntuación y errores gramaticales. La escritura exige la participación de muchas partes, especialmente del lector, del receptor de aquello que está escrito. El profesor está generalmente en una posición de transferir lo que sabe y el estudiante como receptor de una serie de conocimientos sin enlace continuo; numerosos conceptos e información sin función real en el espacio de la clase o escuela. Y que conduce a la desmotivación del alumno en las clases de lengua portuguesa, generando así una aversión a clases por temor a cometer errores de escritura por el “miedo de equivocarse’ o no “saber escribir" y “para que escribir”. Este trabajo en su composición presenta los conceptos de la escritura, relativos a las clases, con el discurso, con los géneros de texto y de forma sucinta sobre la historia del periódico. Busca aquí mostrar que el periódico es una herramienta útil en el espacio de la escuela. A través del , el estudiante desarrolla y refuerza el acto de escribir. Y la escrita en el clase se convierte en funcional e interactiva, envolviendo: expresión del pensamiento, escrito y reescrito, autor y lector en el mundo de la comunicación real.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-09-13T17:42:24Z No. of bitstreams: 1 DaianaMatosCostaTCCLatoSensu2018.pdf: 9534790 bytes, checksum: 104bc224b66289465571698db90a9afd (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-09-14T16:43:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DaianaMatosCostaTCCLatoSensu2018.pdf: 9534790 bytes, checksum: 104bc224b66289465571698db90a9afd (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-14T16:43:51Z (GMT). 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El trabajo con la escritura en la clase está muy allá de las correcciones de ortografía, puntuación y errores gramaticales. La escritura exige la participación de muchas partes, especialmente del lector, del receptor de aquello que está escrito. El profesor está generalmente en una posición de transferir lo que sabe y el estudiante como receptor de una serie de conocimientos sin enlace continuo; numerosos conceptos e información sin función real en el espacio de la clase o escuela. Y que conduce a la desmotivación del alumno en las clases de lengua portuguesa, generando así una aversión a clases por temor a cometer errores de escritura por el “miedo de equivocarse’ o no “saber escribir" y “para que escribir”. Este trabajo en su composición presenta los conceptos de la escritura, relativos a las clases, con el discurso, con los géneros de texto y de forma sucinta sobre la historia del periódico. Busca aquí mostrar que el periódico es una herramienta útil en el espacio de la escuela. A través del , el estudiante desarrolla y refuerza el acto de escribir. Y la escrita en el clase se convierte en funcional e interactiva, envolviendo: expresión del pensamiento, escrito y reescrito, autor y lector en el mundo de la comunicación real.
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