A identidade como direito fundamental dos refugiados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leal, Hugo Andrade
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8938
Resumo: Este trabalho se empenha em lançar luz sobre os processos identitários pelos quais a figura do refugiado atravessa nas sociedades contemporâneas. O deslocamento forçado tem seu registro que remonta à antiguidade. No entanto, o fortalecimento do instituto do refúgio encontra na conjuntura que sucede as guerras mundiais, seu período dourado. A organização de uma nova ordem internacional insere os Estados contemporâneos no bojo dos atores que necessitam priorizar a proteção humanitária diante de violações e perseguições de toda natureza. Estudar-se-á os fenômenos operados em meio à globalização, na qual as fronteiras se abrem mais para produtos e serviços e se acirram para pessoas. Diante dela, o refugiado não escapa, nas cidades por onde passa, dos desafios de construir sua identidade em trânsito. Transpondo os limites de sua identidade nacional, o asilado busca exerce seu direito à cidadania calcificado no direito humano à proteção. O Brasil tem sido vanguardista nesta proteção e na abertura de suas fronteiras para novos refugiados, embora ainda esteja amadurecendo o direito destes à cidadania. Este é o objeto perseguido neste artigo. A política de identidade do refugiado e seus desdobramentos na consolidação dos direitos humanos.
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Estudar-se-á os fenômenos operados em meio à globalização, na qual as fronteiras se abrem mais para produtos e serviços e se acirram para pessoas. Diante dela, o refugiado não escapa, nas cidades por onde passa, dos desafios de construir sua identidade em trânsito. Transpondo os limites de sua identidade nacional, o asilado busca exerce seu direito à cidadania calcificado no direito humano à proteção. O Brasil tem sido vanguardista nesta proteção e na abertura de suas fronteiras para novos refugiados, embora ainda esteja amadurecendo o direito destes à cidadania. Este é o objeto perseguido neste artigo. A política de identidade do refugiado e seus desdobramentos na consolidação dos direitos humanos.This paper strives to shed light on the identity processes by which refugee figure crosses in contemporary societies. Forced displacement has his record that dates back to antiquity. However, the strengthening of the refuge of the institute is the situation that happens the world wars, its golden period. The organization of a new international order enters the contemporary states in the wake of actors who need to prioritize the humanitarian protection before violations and persecutions of all kinds. We will study the phenomena operated in the midst of globalization, where the borders open more for goods and services and stoked for people. Before her, the refugee does not escape in the towns through which it passes, the challenges of building their identity in transit. Transposing the limits of their national identity, the asylee search exercises his right to citizenship in calcified human right to protection. Brazil has been avant-garde in this protection and opening its borders to new refugees, although it is still maturing their right to citizenship. This object is pursued in this article. The refugee identity politics and its development in the consolidation of human rights.Submitted by Erick Vinicius (erick.assis@ucb.br) on 2017-07-07T18:25:41Z No. of bitstreams: 1 HugoAndradeLealTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 393794 bytes, checksum: 481dc478f7007416a02bb81b658d4177 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-10T12:12:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HugoAndradeLealTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 393794 bytes, checksum: 481dc478f7007416a02bb81b658d4177 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-10T12:12:14Z (GMT). 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This paper strives to shed light on the identity processes by which refugee figure crosses in contemporary societies. Forced displacement has his record that dates back to antiquity. However, the strengthening of the refuge of the institute is the situation that happens the world wars, its golden period. The organization of a new international order enters the contemporary states in the wake of actors who need to prioritize the humanitarian protection before violations and persecutions of all kinds. We will study the phenomena operated in the midst of globalization, where the borders open more for goods and services and stoked for people. Before her, the refugee does not escape in the towns through which it passes, the challenges of building their identity in transit. Transposing the limits of their national identity, the asylee search exercises his right to citizenship in calcified human right to protection. Brazil has been avant-garde in this protection and opening its borders to new refugees, although it is still maturing their right to citizenship. This object is pursued in this article. The refugee identity politics and its development in the consolidation of human rights.
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