O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e técnicas antissépticas em centro cirúrgico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tristão, Giovanna da Silva
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Moura, Ially Brenda Pereira
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10420
Resumo: Sabe-se que os equipamentos de proteção individual (EPI) são dispositivos utilizados pelos profissionais da área da saúde como barreira contra possíveis riscos que ameaçam a segurança durante a realização de procedimentos. A técnica da higienização das mãos é considerada também eficiente para prevenção de infecção cruzada, ocasionada pela transmissão de microorganismos de um paciente para outro. Trata-se de um estudo qualitativo descritivo, com o objetivo de identificar sobre como a equipe de enfermagem faz uso dos EPIs e utilizam as técnicas antissépticas na unidade de Centro Cirúrgico em um hospital público. Os dados foram coletados mediante entrevista, onde foi aplicado um questionário estruturado a 25 trabalhadores que compunham 50% da equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico, distribuídos entre 13 técnicos de enfermagem, 12 enfermeiros sendo 2 residentes. Em sua maioria eram do sexo feminino, com idades de 20 a 50 anos. Evidenciou-se que 56% dos profissionais relataram que o uso de EPIs é parcialmente utilizado de forma correta pela equipe, destes, 28% usam os EPIs corretamente e 16% não utilizam adequadamente. Constatou-se que os trabalhadores do centro cirúrgico possuem conhecimento cientifico em relação ao uso de EPIs, mas tem adesão insatisfatória na prática cotidiana, o que coloca em risco a sua saúde, bem como a dos pacientes aos quais assistem.
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Constatou-se que os trabalhadores do centro cirúrgico possuem conhecimento cientifico em relação ao uso de EPIs, mas tem adesão insatisfatória na prática cotidiana, o que coloca em risco a sua saúde, bem como a dos pacientes aos quais assistem.It is known that individual protection equipment (IPE) is used by healthcare sector professionals as a barrier against the possible safety risks involved when carrying out procedures. Equally, the technique of handwashing is considered to be an effective way to prevent cross infection, which takes place when microorganisms are transferred from one patient to another. This is a descriptive, quantitative study, aiming to identify how the nursing team in the Surgical Centre of a public hospital makes use of IPEs and practices antiseptic techniques. The data was collected during interviews, during which 25 workers making up 50% of the nursing team at a Surgical Centre were given a questionnaire consisting of closed questions. The respondents included 13 nursing technicians, 12 nurses and 2 nursing residents. Most of them were women, aged between 20 and 50 years-old. 56% of the workers claimed that IPEs were used in a partially correct way by the team, 28% said that they were used correctly and 16% considered their use to be inadequate. 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It is known that individual protection equipment (IPE) is used by healthcare sector professionals as a barrier against the possible safety risks involved when carrying out procedures. Equally, the technique of handwashing is considered to be an effective way to prevent cross infection, which takes place when microorganisms are transferred from one patient to another. This is a descriptive, quantitative study, aiming to identify how the nursing team in the Surgical Centre of a public hospital makes use of IPEs and practices antiseptic techniques. The data was collected during interviews, during which 25 workers making up 50% of the nursing team at a Surgical Centre were given a questionnaire consisting of closed questions. The respondents included 13 nursing technicians, 12 nurses and 2 nursing residents. Most of them were women, aged between 20 and 50 years-old. 56% of the workers claimed that IPEs were used in a partially correct way by the team, 28% said that they were used correctly and 16% considered their use to be inadequate. It was observed that the workers at the surgical centre possess empirical knowledge relating to the use of IPEs, yet it is afforded an unsatisfactory level of attention in their daily practice, which puts their health – and that of the patients they treat – at risk.
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