Comparação entre o teste direto e indireto de avaliação do VO2máx. em atletas infanto-juvenis de voleibol
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Data de Publicação: | 2014 |
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Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10258 |
Resumo: | Comparar os valores de VO2máx. nos testes direto e indireto em atletas de voleibol. Métodos: 10 atletas do sexo feminino foram avaliadas quanto à massa corporal e estatura. O teste direto de avaliação do VO2máx foi analisado pela ergoespirometria e o teste indireto pelo shuttle run 20 metros e estima por equação específica. Para caracterização da amostra foi utilizada a estatística descritiva com média e desvio padrão (±DP). Para comparação do VO2máx do teste direto e do VO2máx do teste indireto, foi utilizado o teste t pareado. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: O método direto obteve valor do VO2máx de 43,72 (±1,60) ml/kg/min e o método indireto VO2máx de 42,48 (±5,52) ml/kg/min não houve diferença significativa entre os valores dos testes direto e indireto. Conclusão: Conclui-se que o teste indireto pode ser utilizado como um bom método para determinação da capacidade de consumo de oxigênio em atletas infanto-juvenis de voleibol. |
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No. of bitstreams: 1 CarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdf: 389685 bytes, checksum: c64ec324d58c5934beb6ffc443c9f02a (MD5) Previous issue date: 2014Comparar os valores de VO2máx. nos testes direto e indireto em atletas de voleibol. Métodos: 10 atletas do sexo feminino foram avaliadas quanto à massa corporal e estatura. O teste direto de avaliação do VO2máx foi analisado pela ergoespirometria e o teste indireto pelo shuttle run 20 metros e estima por equação específica. Para caracterização da amostra foi utilizada a estatística descritiva com média e desvio padrão (±DP). Para comparação do VO2máx do teste direto e do VO2máx do teste indireto, foi utilizado o teste t pareado. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: O método direto obteve valor do VO2máx de 43,72 (±1,60) ml/kg/min e o método indireto VO2máx de 42,48 (±5,52) ml/kg/min não houve diferença significativa entre os valores dos testes direto e indireto. Conclusão: Conclui-se que o teste indireto pode ser utilizado como um bom método para determinação da capacidade de consumo de oxigênio em atletas infanto-juvenis de voleibol.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAEducação físicaVoleibolComparação entre o teste direto e indireto de avaliação do VO2máx. em atletas infanto-juvenis de voleibolinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALCarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdfCarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdfArtigoapplication/pdf389685https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10258/1/CarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdfc64ec324d58c5934beb6ffc443c9f02aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10258/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTCarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdf.txtCarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdf.txtExtracted texttext/plain23775https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10258/3/CarolinaCunhaTCCGRADUACAO2014.pdf.txt528fe8c3689e8134467eb9f2779415dbMD53123456789/102582017-12-14 01:02:49.815TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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