A percepção do universitário com deficiência visual sobre o desenvolvimento de sua autonomia no ensino superior
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8980 |
Resumo: | O presente estudo, de abordagem qualitativa, teve como objetivo compreender a partir da percepção do estudante, o desenvolvimento de sua autonomia, diante das configurações pedagógicas existentes no Ensino Superior, e suas expressões autônomas no processo de aprendizagem. A pesquisa foi realizada em uma instituição de Ensino Superior do Distrito Federal. A entrevista realizou-se com seis universitários com deficiências visuais de diferentes cursos, sendo que dois participantes possuem perda total da visão e quatro participantes possuem baixa visão. A pesquisa com os universitários nos permitiu conhecer seus desafios, bem como compreender o desenvolvimento e expressão da sua autonomia no âmbito universitário, observando a influência desta no processo de aprendizagem. Verificam-se na pesquisa as metas de realização, que são o desenvolvimento da autonomia do universitário com deficiência visual, o uso de estratégias de aprendizagem, a contribuição das redes de apoio que foram acionadas pelo estudantee os desafios encontrados na aprendizagem. As estratégias usadas pelos alunos tiveram uma significativa demonstração de autonomia no desenvolvimento do educando.As redes de apoio mostraram que as famílias são de total importânciapsicológica, para o equilíbrio emocional do universitário com deficiência visual, no que se menciona ao afeto familiar, à proteção,dedicação e ao acolhimento. Os universitários perante os desafios enfrentaram dificuldades e demonstraram uma força de vontade na superação em seus depoimentos. Os sentimentos de medo, receio, timidez, vergonha, impedem ao estudante, buscar mais apoio junto ao professor e os educadores necessitam de maiores informações e orientações, onde estes precisarão buscar mais recursos didáticos e pedagógicos necessários às demandas dos universitários com deficiências visuais. As instituições juntamente com as políticas públicas precisarão buscar alternativas concretas no que se refere à inclusão do aluno com deficiência visual, no âmbito acadêmico. |
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As instituições juntamente com as políticas públicas precisarão buscar alternativas concretas no que se refere à inclusão do aluno com deficiência visual, no âmbito acadêmico.porUniversidade Católica de BrasíliaPsicologia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAUniversitário com deficiência visualDesenvolvimento da autonomiaRedes de apoioEstratégias e desafios na aprendizagemA percepção do universitário com deficiência visual sobre o desenvolvimento de sua autonomia no ensino superiorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALMauraAugustadeAndradeTCCgraduacao2016.pdfMauraAugustadeAndradeTCCgraduacao2016.pdfMonografiaapplication/pdf839831https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8980/1/MauraAugustadeAndradeTCCgraduacao2016.pdf08d5784bbed028302c4aa043ae0935a2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8980/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTMauraAugustadeAndradeTCCgraduacao2016.pdf.txtMauraAugustadeAndradeTCCgraduacao2016.pdf.txtExtracted texttext/plain150279https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8980/3/MauraAugustadeAndradeTCCgraduacao2016.pdf.txt3d81a57e9dd3b59b6e5a54d23571a0b7MD53123456789/89802017-07-11 01:04:51.67TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O presente estudo, de abordagem qualitativa, teve como objetivo compreender a partir da percepção do estudante, o desenvolvimento de sua autonomia, diante das configurações pedagógicas existentes no Ensino Superior, e suas expressões autônomas no processo de aprendizagem. A pesquisa foi realizada em uma instituição de Ensino Superior do Distrito Federal. A entrevista realizou-se com seis universitários com deficiências visuais de diferentes cursos, sendo que dois participantes possuem perda total da visão e quatro participantes possuem baixa visão. A pesquisa com os universitários nos permitiu conhecer seus desafios, bem como compreender o desenvolvimento e expressão da sua autonomia no âmbito universitário, observando a influência desta no processo de aprendizagem. Verificam-se na pesquisa as metas de realização, que são o desenvolvimento da autonomia do universitário com deficiência visual, o uso de estratégias de aprendizagem, a contribuição das redes de apoio que foram acionadas pelo estudantee os desafios encontrados na aprendizagem. As estratégias usadas pelos alunos tiveram uma significativa demonstração de autonomia no desenvolvimento do educando.As redes de apoio mostraram que as famílias são de total importânciapsicológica, para o equilíbrio emocional do universitário com deficiência visual, no que se menciona ao afeto familiar, à proteção,dedicação e ao acolhimento. Os universitários perante os desafios enfrentaram dificuldades e demonstraram uma força de vontade na superação em seus depoimentos. Os sentimentos de medo, receio, timidez, vergonha, impedem ao estudante, buscar mais apoio junto ao professor e os educadores necessitam de maiores informações e orientações, onde estes precisarão buscar mais recursos didáticos e pedagógicos necessários às demandas dos universitários com deficiências visuais. As instituições juntamente com as políticas públicas precisarão buscar alternativas concretas no que se refere à inclusão do aluno com deficiência visual, no âmbito acadêmico. |
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O presente estudo, de abordagem qualitativa, teve como objetivo compreender a partir da percepção do estudante, o desenvolvimento de sua autonomia, diante das configurações pedagógicas existentes no Ensino Superior, e suas expressões autônomas no processo de aprendizagem. A pesquisa foi realizada em uma instituição de Ensino Superior do Distrito Federal. A entrevista realizou-se com seis universitários com deficiências visuais de diferentes cursos, sendo que dois participantes possuem perda total da visão e quatro participantes possuem baixa visão. A pesquisa com os universitários nos permitiu conhecer seus desafios, bem como compreender o desenvolvimento e expressão da sua autonomia no âmbito universitário, observando a influência desta no processo de aprendizagem. Verificam-se na pesquisa as metas de realização, que são o desenvolvimento da autonomia do universitário com deficiência visual, o uso de estratégias de aprendizagem, a contribuição das redes de apoio que foram acionadas pelo estudantee os desafios encontrados na aprendizagem. As estratégias usadas pelos alunos tiveram uma significativa demonstração de autonomia no desenvolvimento do educando.As redes de apoio mostraram que as famílias são de total importânciapsicológica, para o equilíbrio emocional do universitário com deficiência visual, no que se menciona ao afeto familiar, à proteção,dedicação e ao acolhimento. Os universitários perante os desafios enfrentaram dificuldades e demonstraram uma força de vontade na superação em seus depoimentos. Os sentimentos de medo, receio, timidez, vergonha, impedem ao estudante, buscar mais apoio junto ao professor e os educadores necessitam de maiores informações e orientações, onde estes precisarão buscar mais recursos didáticos e pedagógicos necessários às demandas dos universitários com deficiências visuais. As instituições juntamente com as políticas públicas precisarão buscar alternativas concretas no que se refere à inclusão do aluno com deficiência visual, no âmbito acadêmico. |
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