A arte de perder: os silenciamentos do Mal de Alzheimer na maturidade feminina protagonista em Para Sempre Alice

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Güércio, Nayara Helou Chubaci
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Comunicologia
Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RCEUCB/article/view/7612
Resumo: O cinema auxilia na formação e difusão de interpretações e significados, que podem, potencialmente, se transformar em novas práticas de reflexão ou de comportamento. Com o objetivo de traçar um paralelo entre os estudos de cinema, das maturidades, de gênero e do Mal de Alzheimer, definimos como objeto de nossa pesquisa o filme Para Sempre Alice (2014). Utilizamos duas das análises fílmicas propostas por Manuela Penaria (2009) como método de trabalho, a saber: textual/estrutural e poética. Selecionamos três categorias de análise: (1) as percepções que se têm do paciente de Alzheimer (2) a deterioração do enfermo e os efeitos na família e; (3) as perdas de autonomia vividas por Alice. O uso da tecnologia é um dos grandes diferenciais do filme com relação a outros que tratam do mesmo tema. Para Sempre Alice tornou-se uma obra importante para as representações do Mal de Alzheimer no cinema.
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