TREINAMENTO CONCORRENTE: ENDURANCE x FORÇA
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7175 |
Resumo: | Os efeitos do treinamento concorrente (TC) vem sendo estudado desde a década de 80. Contudo, ainda existem muitas controversas sobre o seu efeito crônico. O objetivo deste estudo foi analisar trabalhos que compararam o comportamento de variáveis relacionadas à morfologia e a performance após a realização do TC. Para tal, foram selecionados 26 artigos no PubMed, SciELO, LILACS e no Google Acadêmico que estudaram seu efeito crônico em seres humanos adultos. Após análise dessas pesquisas observou-se que o TC é capaz de proporcionar uma manutenção ou melhora da composição corporal e do VO2máx. Em relação à força máxima, todos os estudos apresentaram um aumento significativo após a realização do TC. Contudo, em altas velocidades, como na potência, em alguns casos apenas houve a manutenção dos valores iniciais. Embora o TC possa não ser compatível com o desenvolvimento da potência, quando discutimos seus benefícios relacionados à saúde, ele se mostrou eficaz. |
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TREINAMENTO CONCORRENTE: ENDURANCE x FORÇATreinamento de resistência Força muscular Composição Corporal.Os efeitos do treinamento concorrente (TC) vem sendo estudado desde a década de 80. Contudo, ainda existem muitas controversas sobre o seu efeito crônico. O objetivo deste estudo foi analisar trabalhos que compararam o comportamento de variáveis relacionadas à morfologia e a performance após a realização do TC. Para tal, foram selecionados 26 artigos no PubMed, SciELO, LILACS e no Google Acadêmico que estudaram seu efeito crônico em seres humanos adultos. Após análise dessas pesquisas observou-se que o TC é capaz de proporcionar uma manutenção ou melhora da composição corporal e do VO2máx. Em relação à força máxima, todos os estudos apresentaram um aumento significativo após a realização do TC. Contudo, em altas velocidades, como na potência, em alguns casos apenas houve a manutenção dos valores iniciais. Embora o TC possa não ser compatível com o desenvolvimento da potência, quando discutimos seus benefícios relacionados à saúde, ele se mostrou eficaz.Universidade Católica de Brasília2019-01-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesRevisãoapplication/pdfapplication/mswordapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/717510.31501/rbcm.v26i4.7175Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 26 n. 4 (2018); 181-1900103-171610.31501/rbcm.v26i4reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7175/6153https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7175/9538https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/7175/9543Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, ElisângelaBianchi, Thales Teixeirade Freitas, Wagner ZeferinoSposito, Letícia Aparecida Calderãoda Silva, Fabiano Fernandesde Souza, Renato AparecidoLopes, Charles Ricardo2020-04-14T12:05:44Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/7175Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2020-04-14T12:05:44Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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