Treinamento concomitante afeta o ganho de força, mas não a hipertrofia muscular e o desempenho de endurance
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/20512 |
Resumo: | O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos do treinamento concomitante sobre a força, a hipertrofia muscular e VO2máx. Os voluntários realizaram 12 semanas de treinamento, três vezes por semana (Treinamento de Endurance - TE = 7; Treinamento de Força – TF = 8; Treinamento Concomitante - TC = 7). Os grupos TF e TC apresentaram aumentos (p < 0,05) na força para 1-RM e na área de secção transversal do vasto lateral da coxa. A magnitude do aumento foi maior em TF que em TC (ES = 3,73 e 1,84, respectivamente). O VO2máx e o tempo de teste aumentaram de forma (p > 0,05) em TE e TC (ES = 3,73 e 1,84, respectivamente). O TC foi eficiente para aumentar a força e a potência aeróbica do pré para o pós-teste, no entanto o ganho de força foi menor no TC que no TF. |
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Treinamento concomitante afeta o ganho de força, mas não a hipertrofia muscular e o desempenho de enduranceTreinamento de resistênciaForça muscularConsumo de oxigênio.Treinamento concomitanteO objetivo deste estudo é avaliar os efeitos do treinamento concomitante sobre a força, a hipertrofia muscular e VO2máx. Os voluntários realizaram 12 semanas de treinamento, três vezes por semana (Treinamento de Endurance - TE = 7; Treinamento de Força – TF = 8; Treinamento Concomitante - TC = 7). Os grupos TF e TC apresentaram aumentos (p < 0,05) na força para 1-RM e na área de secção transversal do vasto lateral da coxa. A magnitude do aumento foi maior em TF que em TC (ES = 3,73 e 1,84, respectivamente). O VO2máx e o tempo de teste aumentaram de forma (p > 0,05) em TE e TC (ES = 3,73 e 1,84, respectivamente). O TC foi eficiente para aumentar a força e a potência aeróbica do pré para o pós-teste, no entanto o ganho de força foi menor no TC que no TF.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2013-09-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpesqusia Experimentalapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/20512Journal of Physical Education; Vol 24 No 3 (2013); 453-463Journal of Physical Education; Vol. 24 Núm. 3 (2013); 453-463Journal of Physical Education; v. 24 n. 3 (2013); 453-4632448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/20512/12685https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/20512/751375142303de Sá, Clodoaldo AntônioGrigoletto, Marzo Edir da SilvaBisutti, FátimaCorralo, Vanessa da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-17T08:41:21Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/20512Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:41:21Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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