COMPARAÇÃO DA REATIVAÇÃO PARASSIMPÁTICA ENTRE TESTES DE CAMINHADA EM IDOSOS - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n4p126-134

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonteles, André Igor
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Machado, Daniel Gomes da Silva, de Farias Júnior, Luiz Fernando, Elsangedy, Hassan Mohamed, de Miranda, Henio Ferreira, Okano, Alexandre Hideki
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4875
Resumo: O objetivo foi comparar o comportamento da reativação parassimpática entre testes de caminhada em idosos. Dezoito idosas praticantes de Tai Chi Chuan (TCC) (64,2 ± 3,1 anos; 63,0 ± 2,7 kg; 1,52 ± 0,06 m; 26,9 ± 2,7 kg.m-2), e dezoito idosas sedentárias (64,0 ± 3,7 anos; 63,8 ± 8,9 kg; 1,49 ± 0,05 m; 28,4 ± 3,5 kg.m-2) participaram do estudo. Não foi encontrada diferença significante na caracterização da amostra (p < 0,05). Estudo experimental com delineamento cruzado. Para analisar a reativação parassimpática comparamos os marcadores autonômicos entre os testes de caminhada de 6 minutos (TC6min) e 400 metros (TC400m) analisando a Frequência Cardíaca de Recuperação (FCR) e a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) em idosas praticantes de TCC (FCR60”-TC6min= 29 ± 11 vs. FCR60”-TC400m= 27± 10; p=0,398; r=0,595; p=0,009; FCR120”-TC6min= 36 ± 10 vs. FCR120”-TC400m= 34± 12; p=0,555; r=0,474; p=0,047; e LF(nu)-TC6min= 68 ± 15,3 vs. LF(nu)-TC400m= 67,9± 15; p=0,825; r=0,651; p=0,003; HF(nu)-TC6min= 31,3 ± 15,3 vs. HF(nu)- TC400m= 32,1± 15,8; p=0,555; r=0,474; p=0,047) e sedentárias (FCR60”- TC6min= 17 ± 8 vs. FCR60”- TC400m= 16± 7; p=0,236; r=0,561; p=0,015; FCR120”- TC6min= 24 ± 9 vs. FCR120”- TC400m= 24± 8; p=0,942; r=0,463; p=0,053; e LF(nu)- TC6min= 66,4 ± 20,9 vs. LF(nu)- TC400m= 72,8± 12,1; p=0,194; r=0,348; p=0,157; HF(nu)- TC6min= 33,5 ± 11 vs. HF(nu)- TC400m= 27± 12,1; p=0,199; r=0,347; p=0,158). Portanto, não há diferença na reativação parassimpática entre os testes, sendo uma alternativa viável para avaliar a função autonômica. Não houve diferença na FCR e VFC verificada entre os TC6min e o TC400m em ambos os grupos. Portanto, quando o objetivo for avaliar as respostas autonômicas através da reativação parassimpática em teste de caminhada indireto, as respostas cardíacas não sofrerão influencias quando utilizar o TC6min ou TC400m.
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