COMPARAÇÃO DA REATIVAÇÃO PARASSIMPÁTICA ENTRE TESTES DE CAMINHADA EM IDOSOS - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n4p126-134
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4875 |
Resumo: | O objetivo foi comparar o comportamento da reativação parassimpática entre testes de caminhada em idosos. Dezoito idosas praticantes de Tai Chi Chuan (TCC) (64,2 ± 3,1 anos; 63,0 ± 2,7 kg; 1,52 ± 0,06 m; 26,9 ± 2,7 kg.m-2), e dezoito idosas sedentárias (64,0 ± 3,7 anos; 63,8 ± 8,9 kg; 1,49 ± 0,05 m; 28,4 ± 3,5 kg.m-2) participaram do estudo. Não foi encontrada diferença significante na caracterização da amostra (p < 0,05). Estudo experimental com delineamento cruzado. Para analisar a reativação parassimpática comparamos os marcadores autonômicos entre os testes de caminhada de 6 minutos (TC6min) e 400 metros (TC400m) analisando a Frequência Cardíaca de Recuperação (FCR) e a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) em idosas praticantes de TCC (FCR60”-TC6min= 29 ± 11 vs. FCR60”-TC400m= 27± 10; p=0,398; r=0,595; p=0,009; FCR120”-TC6min= 36 ± 10 vs. FCR120”-TC400m= 34± 12; p=0,555; r=0,474; p=0,047; e LF(nu)-TC6min= 68 ± 15,3 vs. LF(nu)-TC400m= 67,9± 15; p=0,825; r=0,651; p=0,003; HF(nu)-TC6min= 31,3 ± 15,3 vs. HF(nu)- TC400m= 32,1± 15,8; p=0,555; r=0,474; p=0,047) e sedentárias (FCR60”- TC6min= 17 ± 8 vs. FCR60”- TC400m= 16± 7; p=0,236; r=0,561; p=0,015; FCR120”- TC6min= 24 ± 9 vs. FCR120”- TC400m= 24± 8; p=0,942; r=0,463; p=0,053; e LF(nu)- TC6min= 66,4 ± 20,9 vs. LF(nu)- TC400m= 72,8± 12,1; p=0,194; r=0,348; p=0,157; HF(nu)- TC6min= 33,5 ± 11 vs. HF(nu)- TC400m= 27± 12,1; p=0,199; r=0,347; p=0,158). Portanto, não há diferença na reativação parassimpática entre os testes, sendo uma alternativa viável para avaliar a função autonômica. Não houve diferença na FCR e VFC verificada entre os TC6min e o TC400m em ambos os grupos. Portanto, quando o objetivo for avaliar as respostas autonômicas através da reativação parassimpática em teste de caminhada indireto, as respostas cardíacas não sofrerão influencias quando utilizar o TC6min ou TC400m. |
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COMPARAÇÃO DA REATIVAÇÃO PARASSIMPÁTICA ENTRE TESTES DE CAMINHADA EM IDOSOS - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n4p126-134Idoso Modulação autonômica Aptidão física.O objetivo foi comparar o comportamento da reativação parassimpática entre testes de caminhada em idosos. Dezoito idosas praticantes de Tai Chi Chuan (TCC) (64,2 ± 3,1 anos; 63,0 ± 2,7 kg; 1,52 ± 0,06 m; 26,9 ± 2,7 kg.m-2), e dezoito idosas sedentárias (64,0 ± 3,7 anos; 63,8 ± 8,9 kg; 1,49 ± 0,05 m; 28,4 ± 3,5 kg.m-2) participaram do estudo. Não foi encontrada diferença significante na caracterização da amostra (p < 0,05). Estudo experimental com delineamento cruzado. Para analisar a reativação parassimpática comparamos os marcadores autonômicos entre os testes de caminhada de 6 minutos (TC6min) e 400 metros (TC400m) analisando a Frequência Cardíaca de Recuperação (FCR) e a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) em idosas praticantes de TCC (FCR60”-TC6min= 29 ± 11 vs. FCR60”-TC400m= 27± 10; p=0,398; r=0,595; p=0,009; FCR120”-TC6min= 36 ± 10 vs. FCR120”-TC400m= 34± 12; p=0,555; r=0,474; p=0,047; e LF(nu)-TC6min= 68 ± 15,3 vs. LF(nu)-TC400m= 67,9± 15; p=0,825; r=0,651; p=0,003; HF(nu)-TC6min= 31,3 ± 15,3 vs. HF(nu)- TC400m= 32,1± 15,8; p=0,555; r=0,474; p=0,047) e sedentárias (FCR60”- TC6min= 17 ± 8 vs. FCR60”- TC400m= 16± 7; p=0,236; r=0,561; p=0,015; FCR120”- TC6min= 24 ± 9 vs. FCR120”- TC400m= 24± 8; p=0,942; r=0,463; p=0,053; e LF(nu)- TC6min= 66,4 ± 20,9 vs. LF(nu)- TC400m= 72,8± 12,1; p=0,194; r=0,348; p=0,157; HF(nu)- TC6min= 33,5 ± 11 vs. HF(nu)- TC400m= 27± 12,1; p=0,199; r=0,347; p=0,158). Portanto, não há diferença na reativação parassimpática entre os testes, sendo uma alternativa viável para avaliar a função autonômica. Não houve diferença na FCR e VFC verificada entre os TC6min e o TC400m em ambos os grupos. Portanto, quando o objetivo for avaliar as respostas autonômicas através da reativação parassimpática em teste de caminhada indireto, as respostas cardíacas não sofrerão influencias quando utilizar o TC6min ou TC400m.Universidade Católica de Brasília2014-11-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesTransversalapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/487510.18511/rbcm.v22i4.4875Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 22 n. 4 (2014); 126-1340103-171610.31501/rbcm.v22i4reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4875/3500https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4875/8693https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4875/8694https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4875/8906Fonteles, André IgorMachado, Daniel Gomes da Silvade Farias Júnior, Luiz FernandoElsangedy, Hassan Mohamedde Miranda, Henio FerreiraOkano, Alexandre Hidekiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:46:12Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/4875Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:46:12Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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O objetivo foi comparar o comportamento da reativação parassimpática entre testes de caminhada em idosos. Dezoito idosas praticantes de Tai Chi Chuan (TCC) (64,2 ± 3,1 anos; 63,0 ± 2,7 kg; 1,52 ± 0,06 m; 26,9 ± 2,7 kg.m-2), e dezoito idosas sedentárias (64,0 ± 3,7 anos; 63,8 ± 8,9 kg; 1,49 ± 0,05 m; 28,4 ± 3,5 kg.m-2) participaram do estudo. Não foi encontrada diferença significante na caracterização da amostra (p < 0,05). Estudo experimental com delineamento cruzado. Para analisar a reativação parassimpática comparamos os marcadores autonômicos entre os testes de caminhada de 6 minutos (TC6min) e 400 metros (TC400m) analisando a Frequência Cardíaca de Recuperação (FCR) e a Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) em idosas praticantes de TCC (FCR60”-TC6min= 29 ± 11 vs. FCR60”-TC400m= 27± 10; p=0,398; r=0,595; p=0,009; FCR120”-TC6min= 36 ± 10 vs. FCR120”-TC400m= 34± 12; p=0,555; r=0,474; p=0,047; e LF(nu)-TC6min= 68 ± 15,3 vs. LF(nu)-TC400m= 67,9± 15; p=0,825; r=0,651; p=0,003; HF(nu)-TC6min= 31,3 ± 15,3 vs. HF(nu)- TC400m= 32,1± 15,8; p=0,555; r=0,474; p=0,047) e sedentárias (FCR60”- TC6min= 17 ± 8 vs. FCR60”- TC400m= 16± 7; p=0,236; r=0,561; p=0,015; FCR120”- TC6min= 24 ± 9 vs. FCR120”- TC400m= 24± 8; p=0,942; r=0,463; p=0,053; e LF(nu)- TC6min= 66,4 ± 20,9 vs. LF(nu)- TC400m= 72,8± 12,1; p=0,194; r=0,348; p=0,157; HF(nu)- TC6min= 33,5 ± 11 vs. HF(nu)- TC400m= 27± 12,1; p=0,199; r=0,347; p=0,158). Portanto, não há diferença na reativação parassimpática entre os testes, sendo uma alternativa viável para avaliar a função autonômica. Não houve diferença na FCR e VFC verificada entre os TC6min e o TC400m em ambos os grupos. Portanto, quando o objetivo for avaliar as respostas autonômicas através da reativação parassimpática em teste de caminhada indireto, as respostas cardíacas não sofrerão influencias quando utilizar o TC6min ou TC400m. |
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