COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR APÓS TRÊS SEMANAS DE DESTREINAMENTO EM ADULTOS JOVENS
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1315 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da força muscular após três semanas de destreinamento em adultos jovens. Dez homens (22,5±5,5 anos) ativos, saudáveis e experientes no treinamento de força realizaram o teste de 10RM nos exercícios leg press, supino reto e rosca scott, pré e pós um período de três semanas de destreinamento. Para a análise dos dados foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon, o nível de significância mantido em 5% e as análises realizadas no software SPSS 15.0. Não foi verificada diferença significativa em nenhum dos exercícios no pré e pós teste (leg press: pré 294,4±46,7, pós 316,7±51,7 kg; supino reto: pré 58,5±8,1, pós 59,4±9,9 kg; rosca scott: pré 31,2±2,3, pós: 31,8±3,9 kg). Entretanto, no leg press e rosca scott houve um incremento da força de 7,8 e 3,2%, respectivamente. Pode-se concluir que não existe alteração na força muscular após três semanas de destreinamento. |
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COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR APÓS TRÊS SEMANAS DE DESTREINAMENTO EM ADULTOS JOVENSDestreinamento força muscular exercício físicoO objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da força muscular após três semanas de destreinamento em adultos jovens. Dez homens (22,5±5,5 anos) ativos, saudáveis e experientes no treinamento de força realizaram o teste de 10RM nos exercícios leg press, supino reto e rosca scott, pré e pós um período de três semanas de destreinamento. Para a análise dos dados foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon, o nível de significância mantido em 5% e as análises realizadas no software SPSS 15.0. Não foi verificada diferença significativa em nenhum dos exercícios no pré e pós teste (leg press: pré 294,4±46,7, pós 316,7±51,7 kg; supino reto: pré 58,5±8,1, pós 59,4±9,9 kg; rosca scott: pré 31,2±2,3, pós: 31,8±3,9 kg). Entretanto, no leg press e rosca scott houve um incremento da força de 7,8 e 3,2%, respectivamente. Pode-se concluir que não existe alteração na força muscular após três semanas de destreinamento.Universidade Católica de Brasília2010-11-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/131510.18511/rbcm.v18i1.1315Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 18 n. 1 (2010); 19-250103-171610.31501/rbcm.v18i1reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1315/1658Gasparete, Luiz FernandoBoltd, RafaelBorges, D´artagnan JuliferSimão, RobertoFermino, Rogério Césarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:45:14Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/1315Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:45:14Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da força muscular após três semanas de destreinamento em adultos jovens. Dez homens (22,5±5,5 anos) ativos, saudáveis e experientes no treinamento de força realizaram o teste de 10RM nos exercícios leg press, supino reto e rosca scott, pré e pós um período de três semanas de destreinamento. Para a análise dos dados foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon, o nível de significância mantido em 5% e as análises realizadas no software SPSS 15.0. Não foi verificada diferença significativa em nenhum dos exercícios no pré e pós teste (leg press: pré 294,4±46,7, pós 316,7±51,7 kg; supino reto: pré 58,5±8,1, pós 59,4±9,9 kg; rosca scott: pré 31,2±2,3, pós: 31,8±3,9 kg). Entretanto, no leg press e rosca scott houve um incremento da força de 7,8 e 3,2%, respectivamente. Pode-se concluir que não existe alteração na força muscular após três semanas de destreinamento. |
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