AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE MUSCULAR EM ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL DE CAMPO - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v21n2p82-88

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vidmar, Marlon Francys
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Dellagerisi, Mateus, Kappel, Mateus Demarchi, Pasqualotti, Adriano, Silva, Marcelo Faria, Pimentel, Gilnei Lopes, Almeida, Carlos Rafael
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3503
Resumo: O futebol atualmente é o esporte mais praticado no mundo e a medida de força muscular tem sido utilizada para melhorar os resultados e prevenção de lesões esportivas. O objetivo do presente estudo é avaliar o pico de torque da musculatura flexora e extensora dos joelhos entre as diferentes posições de jogadores de futebol profissional. Este estudo caracteriza-se como observacional, transversal. Foram avaliados atletas profissionais de futebol de campo (n=24) através da dinamometria computadorizada, utilizando o protocolo concêntrico/concêntrico bilateral para a musculatura flexora e extensora dos joelhos nas velocidades de 60 e 300°/s, por cinco e 20 repetições cada, respectivamente, com intervalo de repouso de 30 segundos e feedback visual e verbal. Os dados foram analisados através do teste Shapiro-Wilk, t student para a dominância dos membros inferiores, one way ANOVA e post-hoc scheffé para variância entre as posições. Na velocidade de 60º/s houve diferença significativa no pico de torque dos flexores de joelho comparando membro dominante e não dominante, nos atletas de meio campo. Já na velocidade de 300º/s houve diferença significativa para os atletas de defesa e meio campo, nos extensores as diferenças foram significativas entre membros somente para atletas da defesa em ambas as velocidades, em comparação entre as diferentes posições em campo, não houve diferença significativa em ambas as musculaturas e velocidades. Conclui-se que os atletas de meio campo atingiram maiores pico de torque na musculatura flexora bilateral e os atacantes na musculatura extensora bilateral, na velocidade angular de 60o/s. Não havendo diferenças significativas quando comparado o pico de torque entre as diferentes posições nas velocidades angulares propostas.
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