TESTES FÍSICOS DISCRIMINAM PRATICANTES DE BRAZILIAN JIU-JITSU? - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n1p90-96

Bibliographic Details
Main Author: Corrêa da Silva, Bruno Victor
Publication Date: 2014
Other Authors: Júnior, Moacir Marocolo, Rogério, Frederico Campos, Dias, Isabella Silva, Simim, Mário Antônio de Moura, da Mota, Gustavo Ribeiro
Format: Article
Language: por
Source: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
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Summary: Os objetivos deste estudo foram comparar praticantes de Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) experientes (EX) com iniciantes (IN) em relação às resistências de força dinâmica e isométrica, força isométrica máxima e potência aeróbia máxima (VO2max), bem como verificar correlações entre os testes de força e de VO2max . Vinte e oito praticantes militares homens foram selecionados e divididos em dois grupos: EX (N = 14; 33,8 ± 5,6 anos; faixa roxa até preta; 6,5 ± 5,6 anos de treino em BJJ) e IN (N = 14; 30 ± 2,9 anos; faixa branca; 0,6 ± 0,4 ano de prática de BJJ). Os voluntários realizaram os seguintes testes e procedimentos com pausas adequadas (entre os testes) e já familiarizados: preensão manual (dinamômetro), tempo máximo de sustentação (TMS) e número máximo de repetições (NMR), ambos no exercício de barra com pegada no quimono e teste de 1600 m para determinação indireta do VO2max. Os testes t de Student e de correla¬ção linear de Pearson foram utilizados na análise estatística com significância de 0,05. Os resultados mostraram que apenas o TMS foi significativamente diferente entre os grupos (p < 0,05) e que não houve correlação entre os diferentes testes investigados. Assim, concluímos que a experiência específica em BJJ (tempo de prática e classificação das faixas) influencia apenas a capacidade de resistência de força isométrica e essa valência, portanto, parece ser especial para discriminar diferentes níveis de praticantes de BJJ. Além disso, não há correlações significativas entre os testes investigados neste trabalho.
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