TESTES FÍSICOS DISCRIMINAM PRATICANTES DE BRAZILIAN JIU-JITSU? - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n1p90-96
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Publication Date: | 2014 |
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Source: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
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Summary: | Os objetivos deste estudo foram comparar praticantes de Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) experientes (EX) com iniciantes (IN) em relação às resistências de força dinâmica e isométrica, força isométrica máxima e potência aeróbia máxima (VO2max), bem como verificar correlações entre os testes de força e de VO2max . Vinte e oito praticantes militares homens foram selecionados e divididos em dois grupos: EX (N = 14; 33,8 ± 5,6 anos; faixa roxa até preta; 6,5 ± 5,6 anos de treino em BJJ) e IN (N = 14; 30 ± 2,9 anos; faixa branca; 0,6 ± 0,4 ano de prática de BJJ). Os voluntários realizaram os seguintes testes e procedimentos com pausas adequadas (entre os testes) e já familiarizados: preensão manual (dinamômetro), tempo máximo de sustentação (TMS) e número máximo de repetições (NMR), ambos no exercício de barra com pegada no quimono e teste de 1600 m para determinação indireta do VO2max. Os testes t de Student e de correla¬ção linear de Pearson foram utilizados na análise estatística com significância de 0,05. Os resultados mostraram que apenas o TMS foi significativamente diferente entre os grupos (p < 0,05) e que não houve correlação entre os diferentes testes investigados. Assim, concluímos que a experiência específica em BJJ (tempo de prática e classificação das faixas) influencia apenas a capacidade de resistência de força isométrica e essa valência, portanto, parece ser especial para discriminar diferentes níveis de praticantes de BJJ. Além disso, não há correlações significativas entre os testes investigados neste trabalho. |
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TESTES FÍSICOS DISCRIMINAM PRATICANTES DE BRAZILIAN JIU-JITSU? - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n1p90-96Força muscular avaliação resistênciaOs objetivos deste estudo foram comparar praticantes de Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) experientes (EX) com iniciantes (IN) em relação às resistências de força dinâmica e isométrica, força isométrica máxima e potência aeróbia máxima (VO2max), bem como verificar correlações entre os testes de força e de VO2max . Vinte e oito praticantes militares homens foram selecionados e divididos em dois grupos: EX (N = 14; 33,8 ± 5,6 anos; faixa roxa até preta; 6,5 ± 5,6 anos de treino em BJJ) e IN (N = 14; 30 ± 2,9 anos; faixa branca; 0,6 ± 0,4 ano de prática de BJJ). Os voluntários realizaram os seguintes testes e procedimentos com pausas adequadas (entre os testes) e já familiarizados: preensão manual (dinamômetro), tempo máximo de sustentação (TMS) e número máximo de repetições (NMR), ambos no exercício de barra com pegada no quimono e teste de 1600 m para determinação indireta do VO2max. Os testes t de Student e de correla¬ção linear de Pearson foram utilizados na análise estatística com significância de 0,05. Os resultados mostraram que apenas o TMS foi significativamente diferente entre os grupos (p < 0,05) e que não houve correlação entre os diferentes testes investigados. Assim, concluímos que a experiência específica em BJJ (tempo de prática e classificação das faixas) influencia apenas a capacidade de resistência de força isométrica e essa valência, portanto, parece ser especial para discriminar diferentes níveis de praticantes de BJJ. Além disso, não há correlações significativas entre os testes investigados neste trabalho.Universidade Católica de Brasília2014-02-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesExperimentalapplication/pdfapplication/mswordapplication/mswordapplication/mswordapplication/mswordhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/410110.18511/rbcm.v22i1.4101Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 22 n. 1 (2014); 90-960103-171610.31501/rbcm.v22i1reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4101/3082https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4101/8426https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4101/8427https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4101/8599https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4101/8600Corrêa da Silva, Bruno VictorJúnior, Moacir MarocoloRogério, Frederico CamposDias, Isabella SilvaSimim, Mário Antônio de Mourada Mota, Gustavo Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-07T19:45:56Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/4101Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2024-03-07T19:45:56Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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Os objetivos deste estudo foram comparar praticantes de Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) experientes (EX) com iniciantes (IN) em relação às resistências de força dinâmica e isométrica, força isométrica máxima e potência aeróbia máxima (VO2max), bem como verificar correlações entre os testes de força e de VO2max . Vinte e oito praticantes militares homens foram selecionados e divididos em dois grupos: EX (N = 14; 33,8 ± 5,6 anos; faixa roxa até preta; 6,5 ± 5,6 anos de treino em BJJ) e IN (N = 14; 30 ± 2,9 anos; faixa branca; 0,6 ± 0,4 ano de prática de BJJ). Os voluntários realizaram os seguintes testes e procedimentos com pausas adequadas (entre os testes) e já familiarizados: preensão manual (dinamômetro), tempo máximo de sustentação (TMS) e número máximo de repetições (NMR), ambos no exercício de barra com pegada no quimono e teste de 1600 m para determinação indireta do VO2max. Os testes t de Student e de correla¬ção linear de Pearson foram utilizados na análise estatística com significância de 0,05. Os resultados mostraram que apenas o TMS foi significativamente diferente entre os grupos (p < 0,05) e que não houve correlação entre os diferentes testes investigados. Assim, concluímos que a experiência específica em BJJ (tempo de prática e classificação das faixas) influencia apenas a capacidade de resistência de força isométrica e essa valência, portanto, parece ser especial para discriminar diferentes níveis de praticantes de BJJ. Além disso, não há correlações significativas entre os testes investigados neste trabalho. |
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