NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES BRASILEIROS DETERMINADO PELO QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA (IPAQ) VERSÃO CURTA: ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA
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Data de Publicação: | 2016 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6584 |
Resumo: | Objetivo: foi realizar uma revisão sistemática da literatura do nível de atividade física determinada pelo IPAQ versão curta em adolescentes brasileiros de diferentes regiões do Brasil. Métodos: foi realizada uma revisão sistemática da literatura, respaldada nos estudos originais publicados nas bases de dados eletrônicas SCIELO, MEDLINE, LILACS, PUBMED e WEB OF SCIENCE, enfatizando os artigos completos que utilizaram o IPAQ versão curta como instrumento de medida do nível de atividade física. Os descritores em português e inglês foram: (in)atividade física ou physical (in)activity; sedentarismo (sedentariness); fitness (fitness); exercício (exercise); adolescentes (adolescents); jovens (young); escolares (age school); Brasil (Brazil); brasileiros (Brazilians). A análise de dados abrangeu o período entre 2005 e 2015. Foram encontradas 8.894 publicações com a combinação dos descritores, sendo que 110 artigos foram considerados elegíveis para leitura. Ao final, 15 artigos foram selecionados para esse estudo. Resultados: a prevalência de inatividade física variou de 22,3% (Goiás) a 96,7% (Pernambuco). A maioria dos estudos avaliados foram das regiões sudeste (São Paulo) e sul (Paraná) do Brasil, representando 86,7% do total. Encontramos 7 estudos (46,7%), realizados nas capitais brasileiras (São Paulo= 42,8%; Florianópolis= 28,5%; Curitiba = 14,3%; Fortaleza = 14,3%). Todos os trabalhos utilizaram delineamento metodológico transversal. Conclusão: foram encontrados poucos estudos com o IPAQ (versão curta) em adolescentes brasileiros na determinação do nível de atividade física, sendo que não há distribuição igualitária entre as regiões, levando a lacunas no conhecimento da prevalência de inatividade física em adolescentes brasileiros além de dificultar a comparação em muitas regiões do Brasil. |
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NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES BRASILEIROS DETERMINADO PELO QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA (IPAQ) VERSÃO CURTA: ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICABrasil adolescentes IPAQ atividade física.Objetivo: foi realizar uma revisão sistemática da literatura do nível de atividade física determinada pelo IPAQ versão curta em adolescentes brasileiros de diferentes regiões do Brasil. Métodos: foi realizada uma revisão sistemática da literatura, respaldada nos estudos originais publicados nas bases de dados eletrônicas SCIELO, MEDLINE, LILACS, PUBMED e WEB OF SCIENCE, enfatizando os artigos completos que utilizaram o IPAQ versão curta como instrumento de medida do nível de atividade física. Os descritores em português e inglês foram: (in)atividade física ou physical (in)activity; sedentarismo (sedentariness); fitness (fitness); exercício (exercise); adolescentes (adolescents); jovens (young); escolares (age school); Brasil (Brazil); brasileiros (Brazilians). A análise de dados abrangeu o período entre 2005 e 2015. Foram encontradas 8.894 publicações com a combinação dos descritores, sendo que 110 artigos foram considerados elegíveis para leitura. Ao final, 15 artigos foram selecionados para esse estudo. Resultados: a prevalência de inatividade física variou de 22,3% (Goiás) a 96,7% (Pernambuco). A maioria dos estudos avaliados foram das regiões sudeste (São Paulo) e sul (Paraná) do Brasil, representando 86,7% do total. Encontramos 7 estudos (46,7%), realizados nas capitais brasileiras (São Paulo= 42,8%; Florianópolis= 28,5%; Curitiba = 14,3%; Fortaleza = 14,3%). Todos os trabalhos utilizaram delineamento metodológico transversal. Conclusão: foram encontrados poucos estudos com o IPAQ (versão curta) em adolescentes brasileiros na determinação do nível de atividade física, sendo que não há distribuição igualitária entre as regiões, levando a lacunas no conhecimento da prevalência de inatividade física em adolescentes brasileiros além de dificultar a comparação em muitas regiões do Brasil.Universidade Católica de Brasília2016-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6584Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 24 n. 4 (2016); 199-2120103-171610.31501/rbcm.v24i4reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6584/4938https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/6584/9319Copyright (c) 2016 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCeschini, Fabio LuisMiranda, Maria Luiza De JesusDe Andrade, Erinaldo LuizDe Oliveira, Luis CarlosAraújo, Timóteo LeandroMatsudo, Victor RodriguesFigueira Júnior, Aylton José2017-02-28T17:19:10Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/6584Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2017-02-28T17:19:10Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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