PRONTIDÃO PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESTUDANTES PARTICIPANTES DE UM TORNEIO UNIVERSITÁRIO - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v21n1p132-138

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Priscila Rita Niquini Ribeiro
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Moreira, Osvaldo Costa, Oliveira, Renata Aparecida Rodrigues de, Marins, João Carlos Bouzas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/3158
Resumo: Com o objetivo de verificar a prontidão para a prática de atividade física regular (AFR) em estudantes universitários participantes de uma competição recreativa de futebol, foram avaliados 719 estudantes, com idade média de 21,24 ± 2,27 anos, através do PAR-Q. Destes, 603 indivíduos eram homens, com idade média de 21,25 ± 2,36 anos (17-36 anos), e 116 eram mulheres, com idade média de 21,23 ± 1,77 anos (17-26 anos). Como estatística, utilizou-se a análise descritiva dos dados, razão de prevalência (RP) de respostas afirmativas ao PAR-Q e razão de chances (OR) entre os gêneros. Dentre os sujeitos avaliados, 40 apresentaram falta de prontidão para AFR, representando um valor relativo a 5,56%, o que pode ser considerada como satisfatória, tendo em vista a faixa etária e o estrato populacional avaliado. Destes, 39 (5,42%) apresentaram uma resposta positiva e 1 (0,14%) duas respostas positivas. Nenhum caso de três respostas afirmativas foi encontrado no presente estudo. A OR indicou que as mulheres têm 5,43 chances (IC= 2,68 – 10,98) a mais de apresentar falta de prontidão para AFR, em relação aos homens, bem como uma maior prevalência. Apesar de relativamente baixo o percentual correspondente à população com falta de prontidão para a AFR, requer atenção, uma vez que, o estímulo físico aplicado nesses indivíduos com falta de prontidão, associado a outros fatores, podem desencadear condições orgânicas de limite físico com conseqüência no estado de saúde dos mesmos. Desta forma, aconselha-se o planejamento e o estabelecimento de uma política preventiva a ser empregada nos torneios, minimizando o risco de manifestações cardiovasculares induzidas pelo esforço físico decorrente de práticas esportivas competitivas.
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