COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO CONTRA RESISTÊNCIA NA FORÇA, ANTROPOMETRIA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES JOVENS - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v22n2p106-113
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/4576 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito de 12 semanas de treinamento com instabilidade (TI) e de força (TF) na antropometria, composição corporal e força de mulheres jovens. Participaram 20 mulheres (22,4 ± 2,11 anos) divididas em dois grupos experimentais: TI (n = 10) e TF (n = 10). As participantes realizaram o treinamento com frequência de três sessões por semana com duração aproximada de uma hora por dia, foram respeitados os protocolos de treinamento contra resistência e da metodologia Core 360º. As avaliações foram realizadas na primeira, sexta e 12? semana de treinamento referentes ao percentual de gordura (%G), massa corporal, estatura e a força de membro inferior mensurada por meio do teste uma repetição máxima no aparelho Leg Press 45º. As variáveis foram comparadas entre momentos e grupos pela análise de variância mista para medidas repetidas, além de análise complementar de tamanho de efeito (TE). Ambos os grupos aumentaram a força e reduziram %G na segunda e terceira avaliação, porém apenas o TI modificou significativamente a massa corporal nessas avaliações; além disso, a análise de TE demonstrou discreta superioridade de TI em relação a TF entre as avaliações para todas as variáveis, em especial para a força nas seis últimas semanas (TE = 0,66 e 0,51; respectivamente para TI e TF) e %G nas 12 semanas (TE = 0,29 e 0,18; respectivamente para TI e TF). Logo, apesar de ambos os métodos terem apresentado efeito nas variáveis analisadas, o TI parece ser uma boa alternativa ao já difundido TF para mulheres jovens. |
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O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito de 12 semanas de treinamento com instabilidade (TI) e de força (TF) na antropometria, composição corporal e força de mulheres jovens. Participaram 20 mulheres (22,4 ± 2,11 anos) divididas em dois grupos experimentais: TI (n = 10) e TF (n = 10). As participantes realizaram o treinamento com frequência de três sessões por semana com duração aproximada de uma hora por dia, foram respeitados os protocolos de treinamento contra resistência e da metodologia Core 360º. As avaliações foram realizadas na primeira, sexta e 12? semana de treinamento referentes ao percentual de gordura (%G), massa corporal, estatura e a força de membro inferior mensurada por meio do teste uma repetição máxima no aparelho Leg Press 45º. As variáveis foram comparadas entre momentos e grupos pela análise de variância mista para medidas repetidas, além de análise complementar de tamanho de efeito (TE). Ambos os grupos aumentaram a força e reduziram %G na segunda e terceira avaliação, porém apenas o TI modificou significativamente a massa corporal nessas avaliações; além disso, a análise de TE demonstrou discreta superioridade de TI em relação a TF entre as avaliações para todas as variáveis, em especial para a força nas seis últimas semanas (TE = 0,66 e 0,51; respectivamente para TI e TF) e %G nas 12 semanas (TE = 0,29 e 0,18; respectivamente para TI e TF). Logo, apesar de ambos os métodos terem apresentado efeito nas variáveis analisadas, o TI parece ser uma boa alternativa ao já difundido TF para mulheres jovens. |
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