Do problema da espacialidade em Heidegger à esferologia de Sloterdijk
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Synesis (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1394 |
Resumo: | Este artigo tem o objetivo de articular a crítica feita por Peter Sloterdijk em Esferas I, de 1998, à insuficiência da tematização do problema da espacialidade em Ser e tempo, obra de Martin Heidegger publicada em 1927, explicitando a solução que Sloterdijk oferece ao recuperar aquilo que, para ele, estava prenhe na obra heideggeriana, isto é, o desenvolvimento apropriado da questão da espacialidade. Nos reportamos primeiramente aos parágrafos em que Heidegger disserta sobre a espacialidade em Ser e tempo para servir de base à crítica que Sloterdijk constrói em Esferas I. Em seguida, recuperamos certa influência teórica que Heidegger sofreu do biólogo estoniano Jakob von Uexküll e do teórico da história Wilhelm Dilthey sobre as noções de vida e mundo ambiente (Umwelt), junto à exposição do conceito de vida fática em Ontologia: Hermenêutica da facticidade. Por fim, a partir da relação entre vida e existência, nos voltamos à obra de Sloterdijk para compreender o que está implicado no conceito de “esfera”, via aberta, segundo Sloterdijk, a partir da rearticulação dos problemas da vida e da espacialidade nos escritos de juventude de Heidegger. |
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Do problema da espacialidade em Heidegger à esferologia de SloterdijkEste artigo tem o objetivo de articular a crítica feita por Peter Sloterdijk em Esferas I, de 1998, à insuficiência da tematização do problema da espacialidade em Ser e tempo, obra de Martin Heidegger publicada em 1927, explicitando a solução que Sloterdijk oferece ao recuperar aquilo que, para ele, estava prenhe na obra heideggeriana, isto é, o desenvolvimento apropriado da questão da espacialidade. Nos reportamos primeiramente aos parágrafos em que Heidegger disserta sobre a espacialidade em Ser e tempo para servir de base à crítica que Sloterdijk constrói em Esferas I. Em seguida, recuperamos certa influência teórica que Heidegger sofreu do biólogo estoniano Jakob von Uexküll e do teórico da história Wilhelm Dilthey sobre as noções de vida e mundo ambiente (Umwelt), junto à exposição do conceito de vida fática em Ontologia: Hermenêutica da facticidade. Por fim, a partir da relação entre vida e existência, nos voltamos à obra de Sloterdijk para compreender o que está implicado no conceito de “esfera”, via aberta, segundo Sloterdijk, a partir da rearticulação dos problemas da vida e da espacialidade nos escritos de juventude de Heidegger.UCP2017-08-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1394Synesis (ISSN 1984-6754); Vol. 9 No. 1 (2017): JAN.-JUL.; 141-164Synesis (ISSN 1984-6754); v. 9 n. 1 (2017): JAN.-JUL.; 141-1641984-67541678-6785reponame:Synesis (Online)instname:Universidade Católica de Petrópolis (UCP)instacron:UCPporhttps://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1394/636Pitta, Maurício Fernandoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-03T11:36:54Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1394Revistahttps://seer.ucp.br/seer/index.php/synesisPRIhttps://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/oaisergio.salles@ucp.br || paulo.cerqueira@ucp.br1984-67541678-6785opendoar:2023-03-03T11:36:54Synesis (Online) - Universidade Católica de Petrópolis (UCP)false |
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