José Saramago em cordel: a memória do escritor na lira sertaneja de Medeiros Braga
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/926 |
Resumo: | O poeta popular Medeiros Braga é economista e trabalha como técnico junto às comunidades rurais do interior da Paraíba, na região de Campina Grande. Desse convívio com os valores e a memória coletiva das camadas populares extrai a matéria-prima da sua produção cordelista, que é voltada para a transmissão memorial do legado de escritores como José Saramago, Ariano Suassuna e Patativa do Assaré. Essa relação entre a literatura erudita e a memória popular resulta de uma intersecção em que o ponto de vista das comunidades populares sobre escritores como José Saramago é matéria-prima da literatura de cordel. Nesse sentido, ancorados em Ayala (1997) e Penalva (2005), compreendemos que o poema José Saramago em cordel: um lutador coerente é resultado de uma hibridização, em que o popular e o erudito não se opõem, mas se complementam e nesse diálogo se localiza a literatura do cordelista ora posto em análise, concluindo ser sua obra representativa de memória e de identidades culturais. |
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José Saramago em cordel: a memória do escritor na lira sertaneja de Medeiros BragaHibridização. Literatura Erudita. Literatura Popular. Memória.O poeta popular Medeiros Braga é economista e trabalha como técnico junto às comunidades rurais do interior da Paraíba, na região de Campina Grande. Desse convívio com os valores e a memória coletiva das camadas populares extrai a matéria-prima da sua produção cordelista, que é voltada para a transmissão memorial do legado de escritores como José Saramago, Ariano Suassuna e Patativa do Assaré. Essa relação entre a literatura erudita e a memória popular resulta de uma intersecção em que o ponto de vista das comunidades populares sobre escritores como José Saramago é matéria-prima da literatura de cordel. Nesse sentido, ancorados em Ayala (1997) e Penalva (2005), compreendemos que o poema José Saramago em cordel: um lutador coerente é resultado de uma hibridização, em que o popular e o erudito não se opõem, mas se complementam e nesse diálogo se localiza a literatura do cordelista ora posto em análise, concluindo ser sua obra representativa de memória e de identidades culturais.ANTARES: Letras e HumanidadesProdução independenteFonseca (UERN), Ciro Leandro CostaOliveira Neto (UERN), Pedro Fernandes2012-01-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/926ANTARES: Letras e Humanidades; v. 3, n. 6 (2011); 70-831984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/926/943http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/926/1038http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/downloadSuppFile/926/194info:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-14T12:41:52Zoai:vkali30.ucs.br:article/926Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2012-09-14T12:41:52Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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