O desenrolar de uma meada multicolor: biografia, gênero, paisagens e o discurso oficial em Joinville (SC)
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/5717 |
Resumo: | Analisa-se a obra Eu, Wittich Freitag, da historiadora Raquel S. Thiago (2000). Discute-se uma obra do gênero textual biografia como objeto de uma investigação sobre os discursos do campo patrimonial. Depois, buscam-se elementos que expliquem as escolhas e os atores que determinam os sujeitos que têm o direito a ter sua vida contada e as suas memórias perpetuadas (CANDAU, 2016; POLLAK, 1989; 1992). Ademais, parte-se das possibilidades que a biografia também apresenta, ao ser considerada como fonte de estudo (SCHMIDT, 2014), como o fato da sua indissociabilidade da construção do discurso oficial que permeia o âmbito nacional e local. No caso específico de Joinville (SC), cenário da narrativa, discutem-se ainda as tensões oriundas das manifestações culturais de grupos sociais e que condicionam o tempo e o espaço na obra, conforme Canclini (1990), Bhabha (1999) e Schwarcz (2013). |
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O desenrolar de uma meada multicolor: biografia, gênero, paisagens e o discurso oficial em Joinville (SC)biografia; patrimônio; literatura; memóriaAnalisa-se a obra Eu, Wittich Freitag, da historiadora Raquel S. Thiago (2000). Discute-se uma obra do gênero textual biografia como objeto de uma investigação sobre os discursos do campo patrimonial. Depois, buscam-se elementos que expliquem as escolhas e os atores que determinam os sujeitos que têm o direito a ter sua vida contada e as suas memórias perpetuadas (CANDAU, 2016; POLLAK, 1989; 1992). Ademais, parte-se das possibilidades que a biografia também apresenta, ao ser considerada como fonte de estudo (SCHMIDT, 2014), como o fato da sua indissociabilidade da construção do discurso oficial que permeia o âmbito nacional e local. No caso específico de Joinville (SC), cenário da narrativa, discutem-se ainda as tensões oriundas das manifestações culturais de grupos sociais e que condicionam o tempo e o espaço na obra, conforme Canclini (1990), Bhabha (1999) e Schwarcz (2013). ANTARES: Letras e HumanidadesGarcia Boldorini (UNIVILLE), MaríliaBarros Meira (UNIVILLE), Roberta2018-05-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/5717ANTARES: Letras e Humanidades; v. 10, n. 19 (2018); 70-931984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/5717/3333Direitos autorais 2018 ANTARES: Letras e Humanidadesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-23T08:34:21Zoai:vkali30.ucs.br:article/5717Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2019-12-23T08:34:21Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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