Subjetividade em Heidegger e Benveniste: possíveis aproximações
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/3742 |
Resumo: | Neste artigo, apresentamos o conceito de subjetividade em Heidegger (2008) e Benveniste (1995, 1996), procurando traçar um paralelo entre um ponto de vista da Filosofia da Linguagem e outro da Linguística. Evidenciamos, através da abordagem dos dois autores, a construção da categoria da subjetividade e qual a relação entre subjetividade e linguagem. Heidegger em várias de suas obras, mas especificamente em A Caminho da Linguagem (2008) e na Conferência Construir, habitar, pensar (2008b) relaciona a linguagem como habitação e como testemunho, porém, o testemunho de uma subjetividade que constrói a si mesma enquanto se edifica na dinâmica com um tu, e essa edificação ocorre mediante a linguagem. Nesse sentido, Heidegger se aproxima de Benveniste (1995, 1996), mais especialmente no estudo Da subjetividade na linguagem (1958), quando propõe que a linguagem é fundamental para compreender o que é homem e está presente na própria definição do que ele é. |
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Subjetividade em Heidegger e Benveniste: possíveis aproximaçõesSubjetividade; Linguagem; Heidegger; Benveniste.Neste artigo, apresentamos o conceito de subjetividade em Heidegger (2008) e Benveniste (1995, 1996), procurando traçar um paralelo entre um ponto de vista da Filosofia da Linguagem e outro da Linguística. Evidenciamos, através da abordagem dos dois autores, a construção da categoria da subjetividade e qual a relação entre subjetividade e linguagem. Heidegger em várias de suas obras, mas especificamente em A Caminho da Linguagem (2008) e na Conferência Construir, habitar, pensar (2008b) relaciona a linguagem como habitação e como testemunho, porém, o testemunho de uma subjetividade que constrói a si mesma enquanto se edifica na dinâmica com um tu, e essa edificação ocorre mediante a linguagem. Nesse sentido, Heidegger se aproxima de Benveniste (1995, 1996), mais especialmente no estudo Da subjetividade na linguagem (1958), quando propõe que a linguagem é fundamental para compreender o que é homem e está presente na própria definição do que ele é. ANTARES: Letras e HumanidadesFerraz (UESB), Liliana de Almeida NascimentoSantos (UESB), Jorge Vianade Almeida (UESB), Jorge Miranda2016-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/3742ANTARES: Letras e Humanidades; v. 8, n. 15 (2016); 165-1781984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/3742/2539info:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-06T15:14:49Zoai:vkali30.ucs.br:article/3742Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2016-08-06T15:14:49Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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Neste artigo, apresentamos o conceito de subjetividade em Heidegger (2008) e Benveniste (1995, 1996), procurando traçar um paralelo entre um ponto de vista da Filosofia da Linguagem e outro da Linguística. Evidenciamos, através da abordagem dos dois autores, a construção da categoria da subjetividade e qual a relação entre subjetividade e linguagem. Heidegger em várias de suas obras, mas especificamente em A Caminho da Linguagem (2008) e na Conferência Construir, habitar, pensar (2008b) relaciona a linguagem como habitação e como testemunho, porém, o testemunho de uma subjetividade que constrói a si mesma enquanto se edifica na dinâmica com um tu, e essa edificação ocorre mediante a linguagem. Nesse sentido, Heidegger se aproxima de Benveniste (1995, 1996), mais especialmente no estudo Da subjetividade na linguagem (1958), quando propõe que a linguagem é fundamental para compreender o que é homem e está presente na própria definição do que ele é. |
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