Progresso e não determinismo científicos a partir de conceitos-chave da epistemologia de Thomas Kuhn // DOI: 10.18226/21784612.v23.n2.2
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Conjectura: filosofia e educação |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/5738 |
Resumo: | O presente texto busca na epistemologia de Thomas Kuhn aportes teóricos sobre a forma como a Ciência progride, os quais sugerem uma aproximação com aspectos históricos de uma Ciência, por definição, não determinista. Foram discutidos os conceitos de paradigma, incomensurabilidade, Ciência normal, anomalias e crises, revolução científica e Ciência extraordinária, com base na obra A Estrutura das Revoluções Científicas, em literatura correlata e fontes secundárias. As consequências desse encadeamento teórico levam, à luz da epistemologia de Kuhn, a fundamentos que permitem uma discussão sobre o caráter temporal, condicional, suscetível, incerto – e, portanto, não determinista – do conhecimento científico.Palavras-chave: Thomas Kuhn. Progresso científico. Determinismo.Epistemologia. |
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Progresso e não determinismo científicos a partir de conceitos-chave da epistemologia de Thomas Kuhn // DOI: 10.18226/21784612.v23.n2.2Epistemologia; História da Ciência; Ensino; Ensino de FísicaO presente texto busca na epistemologia de Thomas Kuhn aportes teóricos sobre a forma como a Ciência progride, os quais sugerem uma aproximação com aspectos históricos de uma Ciência, por definição, não determinista. Foram discutidos os conceitos de paradigma, incomensurabilidade, Ciência normal, anomalias e crises, revolução científica e Ciência extraordinária, com base na obra A Estrutura das Revoluções Científicas, em literatura correlata e fontes secundárias. As consequências desse encadeamento teórico levam, à luz da epistemologia de Kuhn, a fundamentos que permitem uma discussão sobre o caráter temporal, condicional, suscetível, incerto – e, portanto, não determinista – do conhecimento científico.Palavras-chave: Thomas Kuhn. Progresso científico. Determinismo.Epistemologia.Universidade de Caxias do SulFerreira, MarcelloSilva, André Luís Silva daVerdeaux, Maria de Fátima da Silva2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/5738Conjectura: filosofia e educação; v. 23, n. 2; 244-266CONJECTURA: filosofia e educação; v. 23, n. 2; 244-2662178-46120103-1457reponame:Conjectura: filosofia e educaçãoinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/5738/pdfDireitos autorais 2018 CONJECTURA: filosofia e educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-09-01T13:20:52ZRevista |
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O presente texto busca na epistemologia de Thomas Kuhn aportes teóricos sobre a forma como a Ciência progride, os quais sugerem uma aproximação com aspectos históricos de uma Ciência, por definição, não determinista. Foram discutidos os conceitos de paradigma, incomensurabilidade, Ciência normal, anomalias e crises, revolução científica e Ciência extraordinária, com base na obra A Estrutura das Revoluções Científicas, em literatura correlata e fontes secundárias. As consequências desse encadeamento teórico levam, à luz da epistemologia de Kuhn, a fundamentos que permitem uma discussão sobre o caráter temporal, condicional, suscetível, incerto – e, portanto, não determinista – do conhecimento científico.Palavras-chave: Thomas Kuhn. Progresso científico. Determinismo.Epistemologia. |
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