Turismo, Hospitalidade e Acessibilidade: A Perspectiva do Usuário do Espaço Urbano / Tourism, Hospitality and Accessibility: Urban Space User's Perspective

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tronca, Bruna
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Franzen, Letícia Indart, Cesar, Pedro de Alcântara Bittencourt
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rosa dos Ventos (Caxias do Sul)
Texto Completo: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/6381
Resumo: RESUMOA inserção do tema ‘acessibilidade’ nas ações de planejamento público e privado deve ser vista como requisito indispensável a ser contemplado, tendo em conta que reflete o cuidado dispensado à comunidade local e a visitantes e turistas. Sendo assim, este artigo objetiva identificar como a acessibilidade é compreendida e considerada no momento de planejamento da viagem e durante a mesma, no contexto turístico urbano. Busca-se, ainda nessa direção, correlacionar a acessibilidade como uma forma de acolhimento/hospitalidade em destinos turísticos. Para este estudo, consideram-se os pressupostos teóricos do modelo do Corpo Coletivo Acolhedor [CCA], e da hospitalidade urbana a partir de Grinover (2006; 2013). Como procedimento metodológico, foi disponibilizado, via correspondência eletrônica [e-mail e Facebook], um questionário contendo perguntas de múltipla escolha e dissertativas. Dessa maneira, tem-se uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo. As reflexões apontam que a maioria das pessoas, quando em viagem, costuma escolher locais que sejam acessíveis, considerando importante que exista acessibilidade em espaços públicos, podendo essa ser uma forma de acolhimento. Algumas pessoas consideram a acessibilidade como obrigação do Estado e, portanto, não como uma forma de acolhimento. PALAVRAS-CHAVETurismo. Espaço Urbano. Hospitalidade. Acessibilidade.  ABSTRACT The theme ‘accessibility’ should be considered as an indispensable requirement in public and private planning actions, taking into account that it reflects the care given to the local community, visitors and tourists. This article aims to identify how accessibility is understood and considered at the time of planning a trip and during the same, in the urban tourist context. We also correlate accessibility as a form of hospitality in tourist destinations. For this study, we considered the theoretical assumptions of the model of the Welcoming Collective Body and of the urban hospitality using Grinover (2006; 2013). Methodologically a questionnaire containing multiple choice questions was applied available via e-mail and Facebook. In this way, it is an exploratory research of qualitative character. The reflections indicate that most people when in travel usually choose places that are accessible and find important to have accessibility in public spaces that can be regarded as a form of hospitality. Some people consider accessibility as an obligation of the state and not as a form of hospitality. KEYWORDSTourism. Urban Space. Hospitality. Accessibility. AUTORIABruna Tronca – Mestra, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/9749945138166899 E-mail: btronca@ucs.brLetícia Indart Franzen – Mestra. Professora na Universidade Federal de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar-RS, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/4932519355502384 E-mail: leticiaifranzen@gmail.comPedro de Alcântara Bittencourt Cesar – Doutor. Professor no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Bolsista Produtividade CNPq Currículo: http://lattes.cnpq.br/0900226519393513 E-mail: pabcesar@ucs.br REFERÊNCIASABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004). Norma Brasileira - NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2015). Norma Brasileira NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.Brasil (2002). Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. LinkBrasil (2003). Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. LinkBrasil (2004). Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Link  Brasil (2008). Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008. LinkBrasil (2015). Lei 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). LinkBrasil (1975). Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Brasília: Ministério da Educação. LinkCardoso, E. & Cuty, J. (org.). (2012). Acessibilidade em ambientes culturais. Porto Alegre: Marca Visual.Gastal, S. & Moesch, M. M. (2007). Turismo, políticas públicas e cidadania. São Paulo: Aleph.Gastal, S. (2005). Turismo, imagens e imaginários. São Paulo: Aleph.Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.Grinover, L. (2006). A hospitalidade urbana: acessibilidade, legibilidade e identidade. Hospitalidade, 3(2), 29-50. LinkGrinover, L. (2007). A hospitalidade, a cidade e o turismo. São Paulo: Aleph.Grinover, L. (2013). Hospitalidade, qualidade de vida, cidadania, urbanidade: novas e velhas categorias para a compreensão da hospitalidade urbana. Revista Iberoamericana de Turismo, 3(1), 16-24. LinkHunt, M. E. (1991). The design of supportive environments for older people. In: Congregate Housing for the elderly. Haworth Press.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2011). Características Gerais da População: Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro. LinkONU – Organização das Nações Unidas (2014). Nações Unidas no Brasil. Rio de Janeiro. LinkONU – Organização das Nações Unidas (2018). A ONU e as pessoas idosas. LinkPerazzolo, O. A.; Ferreira, L. T.; Santos, M. M. C. dos & Zerger, E. (2016). Relações de hospitalidade no entrecruzamento das dimensões “sincronia” e “simetria” no contexto do turismo. Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade, 8(4), 538-554. LinkPerazzolo, O. A.; Santos, M. M. C. & Pereira, S. (2013).  Dimensión relacional de la acogida. Estudios y Perspectivas en Turismo, 22(1), 138-153. LinkSantos, M. M. C.; & Perazzolo, O. A. (2012). Hospitalidade numa perspectiva coletiva: O corpo coletivo acolhedor. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 6(1), 3-15. LinkSantos, M. M. C.; Perazzolo, O. A. & Pereira, S. (2014). A hospitalidade numa perspectiva coletiva: o corpo coletivo acolhedor. In: Santos, M. M. C. & Baptista, I. Laços sociais: por uma epistemologia da hospitalidade (49-63). Caxias do Sul, RS: Educs.Urry, J. (2001). O Olhar do Turista. São Paulo: Studio Nobel / Sesc. PROCESSO EDITORIAL Recebido 28 JUN 18. Avaliado JUL 18 - ABR 19. Aceito 25 JUL 19. 
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Para este estudo, consideram-se os pressupostos teóricos do modelo do Corpo Coletivo Acolhedor [CCA], e da hospitalidade urbana a partir de Grinover (2006; 2013). Como procedimento metodológico, foi disponibilizado, via correspondência eletrônica [e-mail e Facebook], um questionário contendo perguntas de múltipla escolha e dissertativas. Dessa maneira, tem-se uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo. As reflexões apontam que a maioria das pessoas, quando em viagem, costuma escolher locais que sejam acessíveis, considerando importante que exista acessibilidade em espaços públicos, podendo essa ser uma forma de acolhimento. Algumas pessoas consideram a acessibilidade como obrigação do Estado e, portanto, não como uma forma de acolhimento. PALAVRAS-CHAVETurismo. Espaço Urbano. Hospitalidade. Acessibilidade.  ABSTRACT The theme ‘accessibility’ should be considered as an indispensable requirement in public and private planning actions, taking into account that it reflects the care given to the local community, visitors and tourists. This article aims to identify how accessibility is understood and considered at the time of planning a trip and during the same, in the urban tourist context. We also correlate accessibility as a form of hospitality in tourist destinations. For this study, we considered the theoretical assumptions of the model of the Welcoming Collective Body and of the urban hospitality using Grinover (2006; 2013). Methodologically a questionnaire containing multiple choice questions was applied available via e-mail and Facebook. In this way, it is an exploratory research of qualitative character. The reflections indicate that most people when in travel usually choose places that are accessible and find important to have accessibility in public spaces that can be regarded as a form of hospitality. Some people consider accessibility as an obligation of the state and not as a form of hospitality. KEYWORDSTourism. Urban Space. Hospitality. Accessibility. AUTORIABruna Tronca – Mestra, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/9749945138166899 E-mail: btronca@ucs.brLetícia Indart Franzen – Mestra. Professora na Universidade Federal de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar-RS, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/4932519355502384 E-mail: leticiaifranzen@gmail.comPedro de Alcântara Bittencourt Cesar – Doutor. Professor no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Bolsista Produtividade CNPq Currículo: http://lattes.cnpq.br/0900226519393513 E-mail: pabcesar@ucs.br REFERÊNCIASABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004). Norma Brasileira - NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2015). Norma Brasileira NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.Brasil (2002). Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. LinkBrasil (2003). Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. LinkBrasil (2004). Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Link  Brasil (2008). Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008. LinkBrasil (2015). Lei 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). LinkBrasil (1975). Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Brasília: Ministério da Educação. LinkCardoso, E. & Cuty, J. (org.). (2012). Acessibilidade em ambientes culturais. Porto Alegre: Marca Visual.Gastal, S. & Moesch, M. M. (2007). Turismo, políticas públicas e cidadania. São Paulo: Aleph.Gastal, S. (2005). Turismo, imagens e imaginários. São Paulo: Aleph.Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.Grinover, L. (2006). A hospitalidade urbana: acessibilidade, legibilidade e identidade. Hospitalidade, 3(2), 29-50. LinkGrinover, L. (2007). A hospitalidade, a cidade e o turismo. São Paulo: Aleph.Grinover, L. (2013). Hospitalidade, qualidade de vida, cidadania, urbanidade: novas e velhas categorias para a compreensão da hospitalidade urbana. Revista Iberoamericana de Turismo, 3(1), 16-24. LinkHunt, M. E. (1991). The design of supportive environments for older people. In: Congregate Housing for the elderly. Haworth Press.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2011). Características Gerais da População: Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro. 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(2001). O Olhar do Turista. São Paulo: Studio Nobel / Sesc. PROCESSO EDITORIAL Recebido 28 JUN 18. Avaliado JUL 18 - ABR 19. Aceito 25 JUL 19. ROSA DOS VENTOS - Turismo e HospitalidadeTronca, BrunaFranzen, Letícia IndartCesar, Pedro de Alcântara Bittencourt2020-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/6381ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidade; v. 12, n. 1 (2020): Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade2178-9061reponame:Rosa dos Ventos (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/6381/pdfDireitos autorais 2020 ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-11T19:46:38Zoai:vkali30.ucs.br:article/6381Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventosPUBhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/oaisusanagastal@gmail.com2178-90612178-9061opendoar:2020-01-11T19:46:38Rosa dos Ventos (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false
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As reflexões apontam que a maioria das pessoas, quando em viagem, costuma escolher locais que sejam acessíveis, considerando importante que exista acessibilidade em espaços públicos, podendo essa ser uma forma de acolhimento. Algumas pessoas consideram a acessibilidade como obrigação do Estado e, portanto, não como uma forma de acolhimento. PALAVRAS-CHAVETurismo. Espaço Urbano. Hospitalidade. Acessibilidade.  ABSTRACT The theme ‘accessibility’ should be considered as an indispensable requirement in public and private planning actions, taking into account that it reflects the care given to the local community, visitors and tourists. This article aims to identify how accessibility is understood and considered at the time of planning a trip and during the same, in the urban tourist context. We also correlate accessibility as a form of hospitality in tourist destinations. For this study, we considered the theoretical assumptions of the model of the Welcoming Collective Body and of the urban hospitality using Grinover (2006; 2013). Methodologically a questionnaire containing multiple choice questions was applied available via e-mail and Facebook. In this way, it is an exploratory research of qualitative character. The reflections indicate that most people when in travel usually choose places that are accessible and find important to have accessibility in public spaces that can be regarded as a form of hospitality. Some people consider accessibility as an obligation of the state and not as a form of hospitality. KEYWORDSTourism. Urban Space. Hospitality. Accessibility. AUTORIABruna Tronca – Mestra, Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/9749945138166899 E-mail: btronca@ucs.brLetícia Indart Franzen – Mestra. Professora na Universidade Federal de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar-RS, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/4932519355502384 E-mail: leticiaifranzen@gmail.comPedro de Alcântara Bittencourt Cesar – Doutor. Professor no Programa de Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade, Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul-RS, Brasil. Bolsista Produtividade CNPq Currículo: http://lattes.cnpq.br/0900226519393513 E-mail: pabcesar@ucs.br REFERÊNCIASABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004). Norma Brasileira - NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2015). Norma Brasileira NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.Brasil (2002). Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. LinkBrasil (2003). Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. LinkBrasil (2004). Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Link  Brasil (2008). Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008. LinkBrasil (2015). Lei 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). LinkBrasil (1975). Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Brasília: Ministério da Educação. LinkCardoso, E. & Cuty, J. (org.). (2012). Acessibilidade em ambientes culturais. Porto Alegre: Marca Visual.Gastal, S. & Moesch, M. M. (2007). Turismo, políticas públicas e cidadania. São Paulo: Aleph.Gastal, S. (2005). Turismo, imagens e imaginários. São Paulo: Aleph.Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.Grinover, L. (2006). A hospitalidade urbana: acessibilidade, legibilidade e identidade. Hospitalidade, 3(2), 29-50. LinkGrinover, L. (2007). A hospitalidade, a cidade e o turismo. São Paulo: Aleph.Grinover, L. (2013). Hospitalidade, qualidade de vida, cidadania, urbanidade: novas e velhas categorias para a compreensão da hospitalidade urbana. Revista Iberoamericana de Turismo, 3(1), 16-24. LinkHunt, M. E. (1991). The design of supportive environments for older people. In: Congregate Housing for the elderly. Haworth Press.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2011). Características Gerais da População: Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro. LinkONU – Organização das Nações Unidas (2014). Nações Unidas no Brasil. Rio de Janeiro. LinkONU – Organização das Nações Unidas (2018). A ONU e as pessoas idosas. LinkPerazzolo, O. A.; Ferreira, L. T.; Santos, M. M. C. dos & Zerger, E. (2016). Relações de hospitalidade no entrecruzamento das dimensões “sincronia” e “simetria” no contexto do turismo. Rosa dos Ventos Turismo e Hospitalidade, 8(4), 538-554. LinkPerazzolo, O. A.; Santos, M. M. C. & Pereira, S. (2013).  Dimensión relacional de la acogida. Estudios y Perspectivas en Turismo, 22(1), 138-153. LinkSantos, M. M. C.; & Perazzolo, O. A. (2012). Hospitalidade numa perspectiva coletiva: O corpo coletivo acolhedor. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 6(1), 3-15. LinkSantos, M. M. C.; Perazzolo, O. A. & Pereira, S. (2014). A hospitalidade numa perspectiva coletiva: o corpo coletivo acolhedor. In: Santos, M. M. C. & Baptista, I. Laços sociais: por uma epistemologia da hospitalidade (49-63). Caxias do Sul, RS: Educs.Urry, J. (2001). O Olhar do Turista. São Paulo: Studio Nobel / Sesc. PROCESSO EDITORIAL Recebido 28 JUN 18. Avaliado JUL 18 - ABR 19. Aceito 25 JUL 19. 
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