Turismo e Território no Município de Maragogi-AL, Brasil: Processo de Participação Social e o Desenvolvimento Local / Tourism and Territory in the Municipality of Maragogi-AL, Brazil: Process of Social Participation and Local Development

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Artemísia dos Santos
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: de Azevedo, Francisco Fransualdo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rosa dos Ventos (Caxias do Sul)
Texto Completo: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/7191
Resumo: RESUMOO processo de desenvolvimento ocorre quando o crescimento econômico se apresenta atrelado à melhoria de qualidade de vida e à expansão das liberdades, incluindo-se aí, a participação que se desdobra não somente na importância da população nas discussões ligadas às políticas públicas, mas também, na relevância do acesso aos bens e serviços públicos ligados ao bem-estar social. O município de Maragogi, no Estado de Alagoas, se tornou território apropriado pelo turismo de massa a partir das ações governamentais por meio do Prodetur Nordeste, recebendo os impactos decorrentes de tais ações. Diante do exposto, este estudo tem como objetivo discutir as implicações socioeconômicas das políticas públicas de turismo no município de Maragogi-AL. Os resultados apontam que a desigualdade presente na dinâmica socioeconômica e política brasileira, apesar de não estar correlacionada estritamente à atividade turística, tem sido acentuada por meio do estabelecimento de modelos de desenvolvimento que põem em xeque a participação, havendo descentralização da força decisória, mas não desconcentração, isto é, a redistribuição da renda tão discursada na forma de bem-estar social, perpetuando desigualdades fundadas pela cultura canavieira.PALAVRAS-CHAVETurismo. Participação Social. Desenvolvimento Local. Maragogi-AL, Brasil. ABSTRACTThe development process occurs when economic growth is linked to the improvement of quality of life and the expansion of freedoms. This includes the participation of the population in public policy discussions, as well as the relevance of social welfare in the form of access to public goods and services. The municipality of Maragogi, in the state of Alagoas, has become an appropriate territory for mass tourism from government actions through Prodetur Nordeste, receiving the impacts resulting from such actions. Thus, this study aims to discuss the socioeconomic implications of public tourism policies in the municipality of Maragogi-AL. The results indicate that the inequality present in the Brazilian socioeconomic and political dynamics, although not strictly correlated with tourism, has been accentuated through the establishment of development models that question participation. Decentralization of the decision-making force is observed, but not deconcentrating, that is, the redistribution of income in the form of social welfare. Inequalities based on sugarcane culture are perpetuated.KEYWORKSTourism. Social Participation. Local Development. Maragogi-AL, Brazil. AUTORIAArtemísia dos Santos Soares – Mestra. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Maragogi, Alagoas, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1052024626478722 E-mail: artemisiasoares@yahoo.com.br[1] Francisco Fransualdo de Azevedo – Doutor. Professor no Programa de Pós-Graduação em Turismo e no Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/2719998085102847 E-mail: ffazevedo@gmail.com REFERÊNCIASAlagoas - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo. (2014). Boletim de Ocupação Hoteleira. Maceió: Sedetur. LinkAlagoas - Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico. (2014). Regiões Turísticas do estado de Alagoas, il. Maceió: Seplande LinkAlagoas. Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. (2015). Estudo para o desenvolvimento de um turismo sustentável. Maceió: Seplande. LInkAlagoas. Secretaria Executiva de Turismo. (2010). Fluxo turístico na região Costa dos Corais (CD). Maceió: Setur/AL.Alberich, T. (2002). Perspectivas de la investigación social. In M. Martí, R. Montañes & T. VillaSante. La investigación social participativa: costruyendo ciudadania. (pp. 65-78). Madrid: El Viejo Topo.Alencar, J., Crukên, I., Fonseca, I., Pires, R. & Ribeiro, U. (2013). Participação social e desigualdades nos Conselhos Nacionais. Sociologias, 15(32), 112-146. LinkAlió, M. A. (2013). Experiencias de investigación participativa socioambiental em Catalunya. Mercator, 12(2), 133-144. LinkAmmann, S. B. (1977). Participação social. São Paulo: Cortez & Moraes.Becker, L. C. (2010 (nov)). A questão regional e a sustentabilidade do desenvolvimento do Brasil contemporâneo. Estudos Políticos, 1(2), s.p. LinkBordenave, J. E. (1994). O que é participação. São Paulo: Brasiliense.Brasil - Banco do Nordeste do Brasil. (2010). Prodetur. LinkBrasil - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturias Renováveis. (1997).  Criação da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais e outras providências. Brasília: Ibama. LinkBrasil - Ministério do Turismo. (2004). Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil. Brasília: MTur. LinkBrasil – Sebrae; Fundação Getúlio Vargas. (2015). Índice de competitividade do turismo nacional: Maragogi. Brasília: MTur. LinkCarvalho, C. P. (2012). Economia popular: uma via de modernização para Alagoas. Maceió: Edufal.Carvalho, C. P. (2015). Formação histórica de Alagoas. Maceió: Edufal.Cintra, A. (1933). A reabilitação histórica de Calabar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.Costa, C. (1983). História de Alagoas. Maceió: Melhoramentos.Costa do Corais Alagoas Convention & Visitors Bureau - CCCVB. (s.d.). LinkCoutinho, A. A. (2015). Políticas públicas, desenvolvimento local e participação social nas instâncias de gonvernança associadas ao turismo no Rio Grande do Norte. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. LinkCruz, R. (2002). Políticas de turismo e território. São Paulo: Contexto.Demo, P. (2001). Participação é conquista: noções de política social. São Paulo: Cortez.Firjan (2015).  Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM. Índice de Desenvolvimento Municipal  Maragogi-AL 2013. LinkFratucci, A. C. (2008). A dimensão espacial nas políticas públicas de turismo: as possibilidadesdas redes regionais de turismo. Tese. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal Fluminense. LinkFratucci, A. C. (2014). A dimensão espacial nas políticas públicas brasilerias de turismo. In. T. D. Pimentel, M. L. Emmendoerfer & E. L. Tomazzoni. Gestão pública do turismo no Brasil. (pp. 39-64). Caxias do Sul: Educs.Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.Funtowicz, S. (1995). Problemas ambientales complejos y la ciencia post-normal. Congreso Internacional Tecnologia, Desarrollo Sostenible y Desequilibrios XII, 14-16. Barcelona: Terrasa.Heredia, B. (1988). Formas de dominação e espaço social. A modernização da agroindustria canavieira em Alagoas. São Paulo: Marco Zero.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Histórico de Maragogi. LInkInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010 - 2012 - 2014 - 2015 – 2016). Panorama do município de Maragogi. LinkInstituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. (2016). Acervo fundiário. LinkKaspary, M. A. (2012). Desenvolvimento turístico e desenvolvimento local no município de Maragogi, Alagoas. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas. LinkLindoso, D. (2000). Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Catavento.Lins, A. G., Araujo, L. M. & Lima, W. M. (2017). Turismo, espaço urbano e meio ambiente: análise do projeto de esgotamento sanitário do município de Maragogi (AL). Revista Brasileira de Ecoturismo, 10(2), 270-299. LinkLobo, T. (1990). Política social e descentralização. Rio de Janeiro: Mpas Cepal.Maranhão, C. H. (2017). A digital geográfica do turismo: uma análise teórico-metodológica e conceitual de teses e dissertações no âmbito dos programas brasileiros de pós-graduação strictu sensu em Geografia. Tese. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. LinkMassey, D., & Keynes, M. (2004). Filosofia e política da espacialidade: alguma considerações. Revista Geographia, 6(12), 7-28. LinkMonteiro, H. M. (1981). Nordeste insurgente (1850-1890). São Paulo: Brasiliense.Paiva, M. M. (2010). Análise do programa de desenvolvimento do turismo no Nordeste (Prodetur/NE) na perspectiva do planejamento estratégico. Revista Administração Pública, 44(2), 197-213. LinkPateman, C. (1992). Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra.Programa Nacional para as Nações Unidas – PNUD. (2013). IDGHM municípios. LinkRousseau, J. J. (1978). Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural.Santana, M. M. (2011 [fac-símile, 1970]). Contribuição à história do açúcar em Alagoas. Maceió: Cepal.Santos, B. S. (2006). A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto: Aprofundamento.Singer, P. (2002). Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.Soares, A. S. (2019). Turismo e desenvolvimento no município de Maragogi/AL: um olhar sobre os processos de participação social, democracia e cidadania. Tese. Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.Soares, E. B., Emmendoerfer, M. L. & Monteiro, L. P. (2013). Gestão pública no turismo e no desenvolvimento de destinos turísticos em um estado da federação brasileira: uma análise do planejamento estratégicodo turismo em Minas Gerais. Tourism & Management Studies, 9(2), 50-56. LinkSoares, S. R., Bernardes, R. & Cordeiro Netto, O. M. (2002). Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Cadernos de Saúde Pública, 18, 1713-1724. LinkTenório, D. A., & Dantas, C. L. (1970). Caminhos do açúcar. Engenhos e casa grandes de Alagoas. Maceió: IAM.Tenório, F., Villela, l., Dias, A., Melo, W. & Lopes, J. (2010). A relação entre a sociedade civil e o estado de políticas na microrregião de Garanhuns. Anais... IV Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social. LinkTobar, F. (1991). O conceito de descentralização: usos e abusos. Planejamento e Políticas Públicas, 5(1), 31-51. LinkVeras Filho, L. (1991). História do turismo em Alagoas. Maceió: Sergasa. PROCESSO EDITORIALRecebido: 18 MAR 19; Avaliado: MAI - DEZ; Aceito: 7 DEZ 19. 
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O município de Maragogi, no Estado de Alagoas, se tornou território apropriado pelo turismo de massa a partir das ações governamentais por meio do Prodetur Nordeste, recebendo os impactos decorrentes de tais ações. Diante do exposto, este estudo tem como objetivo discutir as implicações socioeconômicas das políticas públicas de turismo no município de Maragogi-AL. Os resultados apontam que a desigualdade presente na dinâmica socioeconômica e política brasileira, apesar de não estar correlacionada estritamente à atividade turística, tem sido acentuada por meio do estabelecimento de modelos de desenvolvimento que põem em xeque a participação, havendo descentralização da força decisória, mas não desconcentração, isto é, a redistribuição da renda tão discursada na forma de bem-estar social, perpetuando desigualdades fundadas pela cultura canavieira.PALAVRAS-CHAVETurismo. Participação Social. Desenvolvimento Local. Maragogi-AL, Brasil. ABSTRACTThe development process occurs when economic growth is linked to the improvement of quality of life and the expansion of freedoms. This includes the participation of the population in public policy discussions, as well as the relevance of social welfare in the form of access to public goods and services. The municipality of Maragogi, in the state of Alagoas, has become an appropriate territory for mass tourism from government actions through Prodetur Nordeste, receiving the impacts resulting from such actions. Thus, this study aims to discuss the socioeconomic implications of public tourism policies in the municipality of Maragogi-AL. The results indicate that the inequality present in the Brazilian socioeconomic and political dynamics, although not strictly correlated with tourism, has been accentuated through the establishment of development models that question participation. Decentralization of the decision-making force is observed, but not deconcentrating, that is, the redistribution of income in the form of social welfare. Inequalities based on sugarcane culture are perpetuated.KEYWORKSTourism. Social Participation. Local Development. Maragogi-AL, Brazil. AUTORIAArtemísia dos Santos Soares – Mestra. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Maragogi, Alagoas, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1052024626478722 E-mail: artemisiasoares@yahoo.com.br[1] Francisco Fransualdo de Azevedo – Doutor. Professor no Programa de Pós-Graduação em Turismo e no Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/2719998085102847 E-mail: ffazevedo@gmail.com REFERÊNCIASAlagoas - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo. (2014). Boletim de Ocupação Hoteleira. Maceió: Sedetur. LinkAlagoas - Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico. (2014). Regiões Turísticas do estado de Alagoas, il. Maceió: Seplande LinkAlagoas. Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. (2015). Estudo para o desenvolvimento de um turismo sustentável. Maceió: Seplande. LInkAlagoas. Secretaria Executiva de Turismo. (2010). Fluxo turístico na região Costa dos Corais (CD). Maceió: Setur/AL.Alberich, T. (2002). Perspectivas de la investigación social. In M. Martí, R. Montañes & T. VillaSante. La investigación social participativa: costruyendo ciudadania. (pp. 65-78). Madrid: El Viejo Topo.Alencar, J., Crukên, I., Fonseca, I., Pires, R. & Ribeiro, U. (2013). Participação social e desigualdades nos Conselhos Nacionais. Sociologias, 15(32), 112-146. LinkAlió, M. A. (2013). Experiencias de investigación participativa socioambiental em Catalunya. Mercator, 12(2), 133-144. LinkAmmann, S. B. (1977). Participação social. São Paulo: Cortez & Moraes.Becker, L. C. (2010 (nov)). A questão regional e a sustentabilidade do desenvolvimento do Brasil contemporâneo. Estudos Políticos, 1(2), s.p. LinkBordenave, J. E. (1994). O que é participação. São Paulo: Brasiliense.Brasil - Banco do Nordeste do Brasil. (2010). Prodetur. LinkBrasil - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturias Renováveis. (1997).  Criação da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais e outras providências. Brasília: Ibama. LinkBrasil - Ministério do Turismo. (2004). Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil. Brasília: MTur. LinkBrasil – Sebrae; Fundação Getúlio Vargas. (2015). Índice de competitividade do turismo nacional: Maragogi. Brasília: MTur. LinkCarvalho, C. P. (2012). Economia popular: uma via de modernização para Alagoas. Maceió: Edufal.Carvalho, C. P. (2015). Formação histórica de Alagoas. Maceió: Edufal.Cintra, A. (1933). A reabilitação histórica de Calabar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.Costa, C. (1983). História de Alagoas. Maceió: Melhoramentos.Costa do Corais Alagoas Convention & Visitors Bureau - CCCVB. (s.d.). LinkCoutinho, A. A. (2015). Políticas públicas, desenvolvimento local e participação social nas instâncias de gonvernança associadas ao turismo no Rio Grande do Norte. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. LinkCruz, R. (2002). Políticas de turismo e território. São Paulo: Contexto.Demo, P. (2001). Participação é conquista: noções de política social. São Paulo: Cortez.Firjan (2015).  Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal IFDM. Índice de Desenvolvimento Municipal  Maragogi-AL 2013. LinkFratucci, A. C. (2008). A dimensão espacial nas políticas públicas de turismo: as possibilidadesdas redes regionais de turismo. Tese. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal Fluminense. LinkFratucci, A. C. (2014). A dimensão espacial nas políticas públicas brasilerias de turismo. In. T. D. Pimentel, M. L. Emmendoerfer & E. L. Tomazzoni. Gestão pública do turismo no Brasil. (pp. 39-64). Caxias do Sul: Educs.Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.Funtowicz, S. (1995). Problemas ambientales complejos y la ciencia post-normal. Congreso Internacional Tecnologia, Desarrollo Sostenible y Desequilibrios XII, 14-16. Barcelona: Terrasa.Heredia, B. (1988). Formas de dominação e espaço social. A modernização da agroindustria canavieira em Alagoas. São Paulo: Marco Zero.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Histórico de Maragogi. LInkInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010 - 2012 - 2014 - 2015 – 2016). Panorama do município de Maragogi. LinkInstituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA. (2016). Acervo fundiário. LinkKaspary, M. A. (2012). Desenvolvimento turístico e desenvolvimento local no município de Maragogi, Alagoas. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas. LinkLindoso, D. (2000). Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Catavento.Lins, A. G., Araujo, L. M. & Lima, W. M. (2017). Turismo, espaço urbano e meio ambiente: análise do projeto de esgotamento sanitário do município de Maragogi (AL). Revista Brasileira de Ecoturismo, 10(2), 270-299. LinkLobo, T. (1990). Política social e descentralização. Rio de Janeiro: Mpas Cepal.Maranhão, C. H. (2017). A digital geográfica do turismo: uma análise teórico-metodológica e conceitual de teses e dissertações no âmbito dos programas brasileiros de pós-graduação strictu sensu em Geografia. Tese. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. LinkMassey, D., & Keynes, M. (2004). Filosofia e política da espacialidade: alguma considerações. Revista Geographia, 6(12), 7-28. LinkMonteiro, H. M. (1981). Nordeste insurgente (1850-1890). São Paulo: Brasiliense.Paiva, M. M. (2010). Análise do programa de desenvolvimento do turismo no Nordeste (Prodetur/NE) na perspectiva do planejamento estratégico. Revista Administração Pública, 44(2), 197-213. LinkPateman, C. (1992). Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra.Programa Nacional para as Nações Unidas – PNUD. (2013). IDGHM municípios. LinkRousseau, J. J. (1978). Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural.Santana, M. M. (2011 [fac-símile, 1970]). Contribuição à história do açúcar em Alagoas. Maceió: Cepal.Santos, B. S. (2006). A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto: Aprofundamento.Singer, P. (2002). Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.Soares, A. S. (2019). Turismo e desenvolvimento no município de Maragogi/AL: um olhar sobre os processos de participação social, democracia e cidadania. Tese. Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.Soares, E. B., Emmendoerfer, M. L. & Monteiro, L. P. (2013). Gestão pública no turismo e no desenvolvimento de destinos turísticos em um estado da federação brasileira: uma análise do planejamento estratégicodo turismo em Minas Gerais. Tourism & Management Studies, 9(2), 50-56. LinkSoares, S. R., Bernardes, R. & Cordeiro Netto, O. M. (2002). Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Cadernos de Saúde Pública, 18, 1713-1724. LinkTenório, D. A., & Dantas, C. L. (1970). Caminhos do açúcar. Engenhos e casa grandes de Alagoas. Maceió: IAM.Tenório, F., Villela, l., Dias, A., Melo, W. & Lopes, J. (2010). A relação entre a sociedade civil e o estado de políticas na microrregião de Garanhuns. Anais... IV Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social. LinkTobar, F. (1991). O conceito de descentralização: usos e abusos. Planejamento e Políticas Públicas, 5(1), 31-51. LinkVeras Filho, L. (1991). História do turismo em Alagoas. Maceió: Sergasa. PROCESSO EDITORIALRecebido: 18 MAR 19; Avaliado: MAI - DEZ; Aceito: 7 DEZ 19. ROSA DOS VENTOS - Turismo e HospitalidadeSoares, Artemísia dos Santosde Azevedo, Francisco Fransualdo2020-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/7191ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidade; v. 12, n. 1 (2020): Revista Rosa dos Ventos - Turismo e Hospitalidade2178-9061reponame:Rosa dos Ventos (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/view/7191/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/article/downloadSuppFile/7191/2582Direitos autorais 2020 ROSA DOS VENTOS - Turismo e Hospitalidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-09-22T17:27:12Zoai:vkali30.ucs.br:article/7191Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventosPUBhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/rosadosventos/oaisusanagastal@gmail.com2178-90612178-9061opendoar:2020-09-22T17:27:12Rosa dos Ventos (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false
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Os resultados apontam que a desigualdade presente na dinâmica socioeconômica e política brasileira, apesar de não estar correlacionada estritamente à atividade turística, tem sido acentuada por meio do estabelecimento de modelos de desenvolvimento que põem em xeque a participação, havendo descentralização da força decisória, mas não desconcentração, isto é, a redistribuição da renda tão discursada na forma de bem-estar social, perpetuando desigualdades fundadas pela cultura canavieira.PALAVRAS-CHAVETurismo. Participação Social. Desenvolvimento Local. Maragogi-AL, Brasil. ABSTRACTThe development process occurs when economic growth is linked to the improvement of quality of life and the expansion of freedoms. This includes the participation of the population in public policy discussions, as well as the relevance of social welfare in the form of access to public goods and services. The municipality of Maragogi, in the state of Alagoas, has become an appropriate territory for mass tourism from government actions through Prodetur Nordeste, receiving the impacts resulting from such actions. Thus, this study aims to discuss the socioeconomic implications of public tourism policies in the municipality of Maragogi-AL. The results indicate that the inequality present in the Brazilian socioeconomic and political dynamics, although not strictly correlated with tourism, has been accentuated through the establishment of development models that question participation. Decentralization of the decision-making force is observed, but not deconcentrating, that is, the redistribution of income in the form of social welfare. Inequalities based on sugarcane culture are perpetuated.KEYWORKSTourism. Social Participation. Local Development. Maragogi-AL, Brazil. AUTORIAArtemísia dos Santos Soares – Mestra. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Maragogi, Alagoas, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/1052024626478722 E-mail: artemisiasoares@yahoo.com.br[1] Francisco Fransualdo de Azevedo – Doutor. Professor no Programa de Pós-Graduação em Turismo e no Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. Currículo: http://lattes.cnpq.br/2719998085102847 E-mail: ffazevedo@gmail.com REFERÊNCIASAlagoas - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo. (2014). Boletim de Ocupação Hoteleira. Maceió: Sedetur. LinkAlagoas - Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico. (2014). Regiões Turísticas do estado de Alagoas, il. Maceió: Seplande LinkAlagoas. Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. (2015). Estudo para o desenvolvimento de um turismo sustentável. Maceió: Seplande. LInkAlagoas. Secretaria Executiva de Turismo. (2010). 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