Efeito da auto liberação miofacial sobre a força muscular em atletas de futebol feminino: ensaio clínico randomizado
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCSAL |
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Resumo: | Objetivo: verificar o efeito crônico da auto liberação miofascial (ALM) sobre a força muscular (FM) em atletas de futebol feminino. Métodos: este estudo trata-se de ensaio clínico randomizado. Participaram do estudo 14 atletas de futebol feminino. Foi aplicado um questionário sociodemográfico e clínico as atletas participantes e em seguida foram realizadas avaliações no aparelho dinamômetro isocinético dos extensores e flexores de joelho. As participantes foram divididas em dois grupos equivalentes aleatoriamente, caracterizando um grupo intervenção (GI) e um grupo controle (GC). As participantes do GI realizaram um aquecimento de rotina do clube associado à ALM com um foam roller. Já as participantes do GC, realizaram o mesmo aquecimento, porém sem a associação da ALM. Após 48h da avaliação isocinética deu-se início ao protocolo da ALM que teve duração de duas semanas e foi aplicado aos grupos musculares quadríceps, isquiostibiais e tríceps sural. Após 48 horas da última intervenção, foi realizada uma reavaliação no aparelho dinamômetro isocinético. Resultados: não foram verificados efeitos significativos entre os grupos no pós-teste. Na comparação pré e pós-teste entre os grupos, houve uma piora significativa na variável pico de torque de extensão do membro inferior dominante no grupo que não fez a ALM (p = 0,013). Conclusão: conclui-se que uma abordagem crônica de ALM não foi capaz de gerar mudanças significativas na FM, mas parece reduzir os efeitos prejudiciais gerados por altos volumes de treinamento. |
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2019-09-10T19:11:21Z2019-09-102019-09-10T19:11:21Z2019-05-31http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/978Objetivo: verificar o efeito crônico da auto liberação miofascial (ALM) sobre a força muscular (FM) em atletas de futebol feminino. Métodos: este estudo trata-se de ensaio clínico randomizado. Participaram do estudo 14 atletas de futebol feminino. Foi aplicado um questionário sociodemográfico e clínico as atletas participantes e em seguida foram realizadas avaliações no aparelho dinamômetro isocinético dos extensores e flexores de joelho. As participantes foram divididas em dois grupos equivalentes aleatoriamente, caracterizando um grupo intervenção (GI) e um grupo controle (GC). As participantes do GI realizaram um aquecimento de rotina do clube associado à ALM com um foam roller. Já as participantes do GC, realizaram o mesmo aquecimento, porém sem a associação da ALM. Após 48h da avaliação isocinética deu-se início ao protocolo da ALM que teve duração de duas semanas e foi aplicado aos grupos musculares quadríceps, isquiostibiais e tríceps sural. Após 48 horas da última intervenção, foi realizada uma reavaliação no aparelho dinamômetro isocinético. Resultados: não foram verificados efeitos significativos entre os grupos no pós-teste. Na comparação pré e pós-teste entre os grupos, houve uma piora significativa na variável pico de torque de extensão do membro inferior dominante no grupo que não fez a ALM (p = 0,013). Conclusão: conclui-se que uma abordagem crônica de ALM não foi capaz de gerar mudanças significativas na FM, mas parece reduzir os efeitos prejudiciais gerados por altos volumes de treinamento.Objective: to verify chronic effect of self-myofascial release on muscular strength in female soccer players. Methods: this is a randomized clinical trial. A total of 14 female soccer players participated in the study. A sociodemographic and clinical questionnaire was applied to the participating athletes, after was performed evaluations in the isokinetic dynamometer of knee extensors and flexors. Participants were randomly divided into two groups, with one intervention group (IG) and one control group (CG). Participants in the IG performed routine warming of the SMR associated club with a foam roller. The participants in the CG did the same warming, but without SMR association. After 48 hours of isokinetic evaluation, the SMR protocol was started, which lasted two weeks and was applied to the quadriceps, hamstring and calf muscle groups. After 48 hours of the last intervention, a reevaluation was performed in the isokinetic dynamometer. Results: there were no significant effects between groups in the post-test. In the pre- and post-test comparison between groups, there was a significant decline in the peak torque variable of extension of the dominant lower limb in the non-SMR group (p = 0.013). Conclusion: it was concluded that a chronic SMR approach was not able to generate significant changes in muscle strength, but it seems to reduce the harmful effects generated by high training volumes.Submitted by LAURA GABRIELA SILVA SANTOS (laura.santos@ucsal.br) on 2019-09-10T19:11:21Z No. of bitstreams: 1 TCCSAMUELSOUZA.pdf: 330419 bytes, checksum: 4859b682f51d8fc4bebc2ac381ae9ee6 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-10T19:11:21Z (GMT). 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