Prevalência de excesso de peso em adultos de uma comunidade em Salvador, Bahia: estudo transversal

• Autor(a) principal: Araujo, Camila Santos
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Silva, Amanda Valente da, Rego, Filipe Ferreira de Almeida, Almeida, Silvana Monteiro, UCSAL, Universidade Católica do Salvador
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCSAL
• Texto Completo: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1414
• topic: Sociais e Humanidades; Multidisciplinar; Excesso de peso; Antropometria; Índice de Massa Corporal; Circunferência da cintura; SEMOC - Semana de Mobilização Científica

O estudo teve como objetivo, descrever a prevalência de excesso de peso em adultos de uma comunidade do município de Salvador (BA). Metodologia: Trata-se de um estudo com corte transversal, descritivo e quantitativo, realizado em março de 2018, na Comunidade Alto de Ondina, no município de Salvador (BA). Para a avaliação e caracterização da prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal, foram realizadas, as medidas antropométricas, peso, estatura e circunferência da cintura, bem como os indicadores antropométricos Índice de Massa Corporal (IMC) e circunferência da cintura. Resultados: A prevalência de excesso de peso em ambos os sexos foi de 62,85% (44), sendo 57,1% (24) no sexo feminino e 71,4% (20) no sexo masculino. Ademais, em relação a circunferência da cintura foi observado que, 25,6% (10) das mulheres e 11,1% (3) dos homens apresentaram a classificação de elevação desta medida antropométrica. Além disso, em 43,6% (17) do sexo feminino e 29,6% (8) do sexo masculino foi identificado muito elevado, como classificação desta circunferência, o que indica risco para Doenças Cardiovasculares (DCV). Conclusão: Diante dos resultados encontrados, a população estudada apresenta prevalência significativa de excesso de peso e obesidade abdominal, sendo maior em mulheres com faixa etária de 35-59 anos, demonstrando assim fatores de risco para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)