Estudo da atividade hipoglicemiante com base no fitoextrato produzido a partir de bauhinia forficata link, 1821 e cecropia pachystachya trécul, 1847

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barreto, Thiago da Mata
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Barreto, Marcelo Barroso, Cruz, Loraine Dias da, UCSAL, Universidade Católica do Salvador
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCSAL
Texto Completo: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1396
Resumo: O uso benfazejo de plantas medicinais com o intuito de prevenir e/ou tratar patologias como a Diabetes mellitus está intrinsecamente difundido pela medicina tradicional popular brasileira. A patologia, em comento, é um distúrbio metabólico do sistema endócrino no qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Na contemporaneidade, a ciência farmacêutica e médica vem se voltando para o estudo de plantas nativas de biomas brasileiros, para averiguar a possibilidade de novos tratamentos e com menor custo para a população de baixa renda. Tais vegetais estudados apresentam, em sua composição bioquímica, flavonoides – compostos bioativos do grupo polifenóis com grandes benefícios à saúde, entre eles, o de contribuir com o transporte de glicose para o meio intracelular, quando ligados a proteínas de transporte na membrana lipoproteica. Com isso, o projeto objetivou produzir um fitoextrato a partir das folhas da Bauhinia forficata Link (Fabales: Fabaceae) – popularmente conhecida como pata de vaca, e Cecropia pachystachya Trécul (Rosales: Urticaceae) popularmente conhecida como embaúba, como alternativa para o tratamento de Diabetes mellitus, já que estudos demonstram a eficiência dos flavonoides (Iso-Flavonoide) contidos nestes vegetais para controle da glicemia. Inicialmente foram desenvolvidas tinturas (extração dos flavonoides com álcool de cereais) destes vegetais com base nos métodos descritos no manual para uso de plantas medicinais, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural/EMATER. Para verificar a presença de flavonoides nas tinturas extraídas se fez o teste de Shinoda, o qual foi positivo para ambas. Destarte, foram cultivadas cepas bacterianas de Escherichia coli K-12 (bactéria geneticamente modificada e que não apresenta riscos a saúde, permitida para laboratórios com nível de biossegurança 1- NB1), para averiguar a eficiência do transporte de glicose com flavonoides nas bactérias selecionadas. Assim, foi possível constatar que as tinturas supracitadas apresentam flavonoides eficientes na atividade hipoglicemiante, principalmente nas proporções de 75% embaúba e 25% pata de vaca, quando testados em E. coli K-12. Entretanto, faz-se necessário estudos mais aprofundados desses flavonoides em células eucariontes e estudos relacionados a toxicidade das tinturas em Artemia salina (Linnaeus, 1758)
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A patologia, em comento, é um distúrbio metabólico do sistema endócrino no qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz. Na contemporaneidade, a ciência farmacêutica e médica vem se voltando para o estudo de plantas nativas de biomas brasileiros, para averiguar a possibilidade de novos tratamentos e com menor custo para a população de baixa renda. Tais vegetais estudados apresentam, em sua composição bioquímica, flavonoides – compostos bioativos do grupo polifenóis com grandes benefícios à saúde, entre eles, o de contribuir com o transporte de glicose para o meio intracelular, quando ligados a proteínas de transporte na membrana lipoproteica. Com isso, o projeto objetivou produzir um fitoextrato a partir das folhas da Bauhinia forficata Link (Fabales: Fabaceae) – popularmente conhecida como pata de vaca, e Cecropia pachystachya Trécul (Rosales: Urticaceae) popularmente conhecida como embaúba, como alternativa para o tratamento de Diabetes mellitus, já que estudos demonstram a eficiência dos flavonoides (Iso-Flavonoide) contidos nestes vegetais para controle da glicemia. Inicialmente foram desenvolvidas tinturas (extração dos flavonoides com álcool de cereais) destes vegetais com base nos métodos descritos no manual para uso de plantas medicinais, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural/EMATER. Para verificar a presença de flavonoides nas tinturas extraídas se fez o teste de Shinoda, o qual foi positivo para ambas. Destarte, foram cultivadas cepas bacterianas de Escherichia coli K-12 (bactéria geneticamente modificada e que não apresenta riscos a saúde, permitida para laboratórios com nível de biossegurança 1- NB1), para averiguar a eficiência do transporte de glicose com flavonoides nas bactérias selecionadas. Assim, foi possível constatar que as tinturas supracitadas apresentam flavonoides eficientes na atividade hipoglicemiante, principalmente nas proporções de 75% embaúba e 25% pata de vaca, quando testados em E. coli K-12. Entretanto, faz-se necessário estudos mais aprofundados desses flavonoides em células eucariontes e estudos relacionados a toxicidade das tinturas em Artemia salina (Linnaeus, 1758)porUniversidade Católica do SalvadorUCSALBrasilSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e EducaçãoSociais e HumanidadesMultidisciplinarFitoterápicosDiabetesFlavonoidesSEMOC - Semana de Mobilização CientíficaEstudo da atividade hipoglicemiante com base no fitoextrato produzido a partir de bauhinia forficata link, 1821 e cecropia pachystachya trécul, 1847SEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectXXIIBarreto, Thiago da MataBarreto, Marcelo BarrosoCruz, Loraine Dias daUCSAL, Universidade Católica do Salvadorinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1396/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALEstudo da atividade hipoglicemiante com base no fitoextrato produzido a partir de bauhinia forficata link, 1821 e cecropia pachystachya trécul, 1847.pdfEstudo da atividade hipoglicemiante com base no fitoextrato produzido a partir de bauhinia forficata link, 1821 e cecropia pachystachya trécul, 1847.pdfapplication/pdf403264http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1396/1/Estudo%20da%20atividade%20hipoglicemiante%20com%20base%20no%20fitoextrato%20produzido%20a%20partir%20de%20bauhinia%20forficata%20link%2c%201821%20e%20cecropia%20pachystachya%20tr%c3%a9cul%2c%201847.pdf34f9c7bb23cd7a99adcc87ebc679a5d7MD51prefix/13962020-01-10 12:39:37.009oai:magneto.ucsal.br:prefix/1396TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestopendoar:2020-01-10T15:39:37Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)false
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