Estresse ocupacional em enfermeiros de UTI

• Autor(a) principal: Souza, Patrícia Santos de
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCSAL
• Texto Completo: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/910
• topic: Ciências da Saúde; Saúde do trabalhador; Doença Ocupacional; Enfermagem; Worker's health; Occupational disease; Nursing

Introdução: O estresse ocupacional do enfermeiro tem como principal característica a insatisfação profissional, diminuição na produção do trabalho, aumento no absenteísmo e acidentes de trabalho além da presença de outras doenças. Objetivo Geral: Analisar os fatores desencadeantes do estresse ocupacional nos enfermeiros que atuam em UTI. Metodologia: Foi realizado uma revisão de literatura, de natureza integrativa. A coleta de dados foi realizada, 2009 a 2019 a partir de LILACS, SCIELO além do BVS, Unidade de Terapia Intensiva, Estresse Ocupacional, Enfermagem. Resultados: O corpus literário foi constituído por 12 estudos os quais atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. A UTI é composto por riscos ocupacionais que podem atuar de maneira direta ou indireta na qualidade de vida do enfermeiro e nos resultados de suas atividades. É interessante destacar que na UTI o enfermeiro acaba adotando uma postura de alerta permanente por causa das particularidades próprias da rotina de serviço desse setor. As medidas preventivas do estresse ocupacional são realizadas em dois âmbitos o do profissional e o da organização. Considerações Finais: Conclui-se que é fundamental que as instituições de saúde ofertem estratégias para promoção da qualidade de vida no trabalho, assim como a implementação de medidas que busquem atenuar os efeitos causados pelo estresse ocupacional.