Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCSAL |
Texto Completo: | http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1194 |
Resumo: | O artigo busca refletir sobre a diversidade cultural e as diferentes formas habitar a partir do estudo da comunidade quilombola de Santiago do Iguape, localizada no Vale do Iguape, município de Cachoeira, Bahia. Historicamente, o Vale do Iguape se constituiu como uma das freguesias mais produtivas da região do Recôncavo Baiano, onde se desenvolveu importantes cultivos da cana-de-açúcar e fumo, e tornou-se, também, um dos locais que mais recebeu negros africanos na América Portuguesa. Após a abolição da escravatura, em 1888, os grandes números de negros escravizados ali reunidos passaram, ao criar e efetivar estratégias de resistência, a habitar “cladestinamente” locais entre as fazendas, originando, assim, as comunidades que hoje reconhecemos como remanescente de quilombos. O Vale do Iguape, atualmente, é formado por quatorze comunidades quilombolas, entre elas, o estudo de caso. Nesse sentido, o trabalho foi realizado através de levantamento bibliográfico, pesquisa de campo e entrevistas. Como resultado desses estudos, no artigo é apresentado uma discussão sobre o conceito de comunidade tradicional e quilombola e uma caraterização da comunidade de Santiago do Iguape, a começar por seus traços culturais, passando por suas atividades de subsistência e sua forma de habitar. Por conseguinte, verificou-se os conhecimentos ancestrais se refletindo em todos esses âmbitos, na forma de se relacionar com a natureza, por meio das atividades de subsistência como as práticas tradicionais de agricultura, com a produção de farinha e azeite de dendê, pescaria e mariscagem; na arquitetura e técnicas construtivas |
id |
UCSAL-1_e33d3a5b45322dab6cb4e9db20620cc6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:magneto.ucsal.br:prefix/1194 |
network_acronym_str |
UCSAL-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCSAL |
repository_id_str |
|
spelling |
2019-11-19T23:51:26Z2019-11-192019-11-19T23:51:26Z2018-102448-1858http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1194Submitted by LAURA GABRIELA SILVA SANTOS (laura.santos@ucsal.br) on 2019-11-19T23:51:26Z No. of bitstreams: 1 Diversidade cultural e diferentes formas de habitar.pdf: 407183 bytes, checksum: d95f5bdceae5adb26f50b6b9d70422ac (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-19T23:51:26Z (GMT). No. of bitstreams:1 Diversidade cultural e diferentes formas de habitar.pdf: 407183 bytes, checksum: d95f5bdceae5adb26f50b6b9d70422ac (MD5) Previous issue date: 2018-10O artigo busca refletir sobre a diversidade cultural e as diferentes formas habitar a partir do estudo da comunidade quilombola de Santiago do Iguape, localizada no Vale do Iguape, município de Cachoeira, Bahia. Historicamente, o Vale do Iguape se constituiu como uma das freguesias mais produtivas da região do Recôncavo Baiano, onde se desenvolveu importantes cultivos da cana-de-açúcar e fumo, e tornou-se, também, um dos locais que mais recebeu negros africanos na América Portuguesa. Após a abolição da escravatura, em 1888, os grandes números de negros escravizados ali reunidos passaram, ao criar e efetivar estratégias de resistência, a habitar “cladestinamente” locais entre as fazendas, originando, assim, as comunidades que hoje reconhecemos como remanescente de quilombos. O Vale do Iguape, atualmente, é formado por quatorze comunidades quilombolas, entre elas, o estudo de caso. Nesse sentido, o trabalho foi realizado através de levantamento bibliográfico, pesquisa de campo e entrevistas. Como resultado desses estudos, no artigo é apresentado uma discussão sobre o conceito de comunidade tradicional e quilombola e uma caraterização da comunidade de Santiago do Iguape, a começar por seus traços culturais, passando por suas atividades de subsistência e sua forma de habitar. Por conseguinte, verificou-se os conhecimentos ancestrais se refletindo em todos esses âmbitos, na forma de se relacionar com a natureza, por meio das atividades de subsistência como as práticas tradicionais de agricultura, com a produção de farinha e azeite de dendê, pescaria e mariscagem; na arquitetura e técnicas construtivasporUniversidade Católica do SalvadorUCSALBrasilSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e EducaçãoSociais e HumanidadesMultidisciplinarDiversidade CulturalFormas de habitarComunidade quilombolaSantiago do IguapeSEMOC - Semana de Mobilização CientíficaDiversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, BahiaSEMOC - Semana de Mobilização Científica (21: 2018: Salvador, Ba)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectXXICosta, Rodrigo dos SantosMachado, Camila BrandãoUCSAL, Universidade Católica do Salvadorinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1194/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALDiversidade cultural e diferentes formas de habitar.pdfDiversidade cultural e diferentes formas de habitar.pdfapplication/pdf407183http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1194/1/Diversidade%20cultural%20e%20diferentes%20formas%20de%20habitar.pdfd95f5bdceae5adb26f50b6b9d70422acMD51prefix/11942019-11-21 15:28:43.767oai:magneto.ucsal.br:prefix/1194TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestopendoar:2019-11-21T18:28:43Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
SEMOC - Semana de Mobilização Científica (21: 2018: Salvador, Ba) |
title |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
spellingShingle |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia Costa, Rodrigo dos Santos Sociais e Humanidades Multidisciplinar Diversidade Cultural Formas de habitar Comunidade quilombola Santiago do Iguape SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
title_short |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
title_full |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
title_fullStr |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
title_full_unstemmed |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
title_sort |
Diversidade cultural e diferentes formas de habitar: a comunidade remanescente de quilombos de Santiago do Iguape, Bahia |
author |
Costa, Rodrigo dos Santos |
author_facet |
Costa, Rodrigo dos Santos Machado, Camila Brandão UCSAL, Universidade Católica do Salvador |
author_role |
author |
author2 |
Machado, Camila Brandão UCSAL, Universidade Católica do Salvador |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Rodrigo dos Santos Machado, Camila Brandão UCSAL, Universidade Católica do Salvador |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Sociais e Humanidades Multidisciplinar |
topic |
Sociais e Humanidades Multidisciplinar Diversidade Cultural Formas de habitar Comunidade quilombola Santiago do Iguape SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Diversidade Cultural Formas de habitar Comunidade quilombola Santiago do Iguape SEMOC - Semana de Mobilização Científica |
description |
O artigo busca refletir sobre a diversidade cultural e as diferentes formas habitar a partir do estudo da comunidade quilombola de Santiago do Iguape, localizada no Vale do Iguape, município de Cachoeira, Bahia. Historicamente, o Vale do Iguape se constituiu como uma das freguesias mais produtivas da região do Recôncavo Baiano, onde se desenvolveu importantes cultivos da cana-de-açúcar e fumo, e tornou-se, também, um dos locais que mais recebeu negros africanos na América Portuguesa. Após a abolição da escravatura, em 1888, os grandes números de negros escravizados ali reunidos passaram, ao criar e efetivar estratégias de resistência, a habitar “cladestinamente” locais entre as fazendas, originando, assim, as comunidades que hoje reconhecemos como remanescente de quilombos. O Vale do Iguape, atualmente, é formado por quatorze comunidades quilombolas, entre elas, o estudo de caso. Nesse sentido, o trabalho foi realizado através de levantamento bibliográfico, pesquisa de campo e entrevistas. Como resultado desses estudos, no artigo é apresentado uma discussão sobre o conceito de comunidade tradicional e quilombola e uma caraterização da comunidade de Santiago do Iguape, a começar por seus traços culturais, passando por suas atividades de subsistência e sua forma de habitar. Por conseguinte, verificou-se os conhecimentos ancestrais se refletindo em todos esses âmbitos, na forma de se relacionar com a natureza, por meio das atividades de subsistência como as práticas tradicionais de agricultura, com a produção de farinha e azeite de dendê, pescaria e mariscagem; na arquitetura e técnicas construtivas |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-11-19T23:51:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-11-19 2019-11-19T23:51:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1194 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
2448-1858 |
identifier_str_mv |
2448-1858 |
url |
http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1194 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educação |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica do Salvador |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCSAL |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica do Salvador |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCSAL instname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL) instacron:UCSAL |
instname_str |
Universidade Católica de Salvador (UCSAL) |
instacron_str |
UCSAL |
institution |
UCSAL |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCSAL |
collection |
Repositório Institucional da UCSAL |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1194/2/license.txt http://ri.ucsal.br:8080/bitstream/prefix/1194/1/Diversidade%20cultural%20e%20diferentes%20formas%20de%20habitar.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b d95f5bdceae5adb26f50b6b9d70422ac |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1767328122193051648 |