Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCS |
Texto Completo: | https://repositorio.ucs.br/handle/11338/2069 |
Resumo: | O estudo deste projeto teve como foco analisar e avaliar a usinabilidade dos aços Din1.2711 e Uddeholm NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas. Foram realizados ensaios comparativos entre os materiais e com aplicação de fluido lubrirefrigerante na forma MQl e usinando-se a seco. Posteriormente foram avaliados os diferentes tipos de desgaste, e a presença de avarias nas doze ferramentas, bem como a qualidade superficial dos corpos de prova. Dentre os resultados obtidos o aço Nimax proporcionou uma melhor integridade nas ferramentas utilizadas para usinagem à seco, visto que o lascamento ocorreu apenas na ferramenta 3 enquanto as três ferramentas que usinaram DIN 1.2771 apresentaram lascamento em seus gumes. Quanto à usinagem MQL ambos aços comportaram-se de forma semelhante visto que, ocorreu o lascamento de uma ferramenta em cada corpo de prova, sendo a fresa 2 no NIMAX e a fresa 1 no DIN 1.2711. Em ambos os casos os valores de desgaste de flanco situaram-se muito próximos, sendo o uso de parâmetros de corte maximizados a principal limitação para um resultado com maior precisão. Observando os resultados em relação aos desgastes e avarias, percebe-se uma vantagem do aço NIMAX na usinagem a seco. Nos ensaios de rugosidade realizados nos corpos de prova usinados à seco, observou-se valores de Ra próximos para ambos os materiais sendo, 1,35µm para o NIMAX e 1,208µm para o DIN 1.2711. Quanto aos valores de Rmáx, o DIN 1,2711 obteve o menor valor, 8,308µm, versus 9,01µm encontrados no NIMAX. Para ambos os casos considerou-se os valores no final da usinagem. Devido as propriedades lubrificantes do fluido lubrirefrigerante, os valores de Ra e Rmáx encontrados na usinagem MQL foram inferiores aos encontrados na usinagem a seco porém muito próximos entre os materiais. Deste modo concluiu-se que a usinagem do aço NIMAX apresentou um melhor desempenho, visto que, foi o material que acarretou menos danos às ferramentas de corte (sic). |
id |
UCS_767d6346ecc4dcc4bbe1bacc778d6add |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ucs.br:11338/2069 |
network_acronym_str |
UCS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCS |
repository_id_str |
|
spelling |
Argenta, Fabio LuísLinzmaier, Paulo RobertoZeilmann, Rodrigo PanossoOliveira, Juliano Marcon2017-04-03T15:14:40Z2017-04-03T15:14:40Z2014https://repositorio.ucs.br/handle/11338/2069O estudo deste projeto teve como foco analisar e avaliar a usinabilidade dos aços Din1.2711 e Uddeholm NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas. Foram realizados ensaios comparativos entre os materiais e com aplicação de fluido lubrirefrigerante na forma MQl e usinando-se a seco. Posteriormente foram avaliados os diferentes tipos de desgaste, e a presença de avarias nas doze ferramentas, bem como a qualidade superficial dos corpos de prova. Dentre os resultados obtidos o aço Nimax proporcionou uma melhor integridade nas ferramentas utilizadas para usinagem à seco, visto que o lascamento ocorreu apenas na ferramenta 3 enquanto as três ferramentas que usinaram DIN 1.2771 apresentaram lascamento em seus gumes. Quanto à usinagem MQL ambos aços comportaram-se de forma semelhante visto que, ocorreu o lascamento de uma ferramenta em cada corpo de prova, sendo a fresa 2 no NIMAX e a fresa 1 no DIN 1.2711. Em ambos os casos os valores de desgaste de flanco situaram-se muito próximos, sendo o uso de parâmetros de corte maximizados a principal limitação para um resultado com maior precisão. Observando os resultados em relação aos desgastes e avarias, percebe-se uma vantagem do aço NIMAX na usinagem a seco. Nos ensaios de rugosidade realizados nos corpos de prova usinados à seco, observou-se valores de Ra próximos para ambos os materiais sendo, 1,35µm para o NIMAX e 1,208µm para o DIN 1.2711. Quanto aos valores de Rmáx, o DIN 1,2711 obteve o menor valor, 8,308µm, versus 9,01µm encontrados no NIMAX. Para ambos os casos considerou-se os valores no final da usinagem. Devido as propriedades lubrificantes do fluido lubrirefrigerante, os valores de Ra e Rmáx encontrados na usinagem MQL foram inferiores aos encontrados na usinagem a seco porém muito próximos entre os materiais. Deste modo concluiu-se que a usinagem do aço NIMAX apresentou um melhor desempenho, visto que, foi o material que acarretou menos danos às ferramentas de corte (sic).UsinagemAçoPlásticos - MoldesAvaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UCSinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSinfo:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de Caxias do SulBacharelado em Engenharia MecânicaTEXTTCC Fabio Luis Argenta.pdf.txtTCC Fabio Luis Argenta.pdf.txtExtracted texttext/plain97240https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/3/TCC%20Fabio%20Luis%20Argenta.pdf.txt513c70c6e23b52e0e7beb53023300720MD53THUMBNAILTCC Fabio Luis Argenta.pdf.jpgTCC Fabio Luis Argenta.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1244https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/4/TCC%20Fabio%20Luis%20Argenta.pdf.jpg1b4a308a416c15e345ee0dc18c0d39b9MD54ORIGINALTCC Fabio Luis Argenta.pdfTCC Fabio Luis Argenta.pdfapplication/pdf9599424https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/1/TCC%20Fabio%20Luis%20Argenta.pdf621b2b4063cfdba2a2ab00ec69b5e822MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD5211338/20692018-08-17 06:39:00.418oai:repositorio.ucs.br:11338/2069Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.ucs.br/oai/requestopendoar:2018-08-17T06:39Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
title |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
spellingShingle |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas Argenta, Fabio Luís Usinagem Aço Plásticos - Moldes |
title_short |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
title_full |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
title_fullStr |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
title_full_unstemmed |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
title_sort |
Avaliação da usinabilidade dos aços DIN 1.2711 e UDDEHOLM NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas |
author |
Argenta, Fabio Luís |
author_facet |
Argenta, Fabio Luís |
author_role |
author |
dc.contributor.other.none.fl_str_mv |
Linzmaier, Paulo Roberto Zeilmann, Rodrigo Panosso |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Argenta, Fabio Luís |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Oliveira, Juliano Marcon |
contributor_str_mv |
Oliveira, Juliano Marcon |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Usinagem Aço Plásticos - Moldes |
topic |
Usinagem Aço Plásticos - Moldes |
description |
O estudo deste projeto teve como foco analisar e avaliar a usinabilidade dos aços Din1.2711 e Uddeholm NIMAX através da usinagem com ferramentas pequenas. Foram realizados ensaios comparativos entre os materiais e com aplicação de fluido lubrirefrigerante na forma MQl e usinando-se a seco. Posteriormente foram avaliados os diferentes tipos de desgaste, e a presença de avarias nas doze ferramentas, bem como a qualidade superficial dos corpos de prova. Dentre os resultados obtidos o aço Nimax proporcionou uma melhor integridade nas ferramentas utilizadas para usinagem à seco, visto que o lascamento ocorreu apenas na ferramenta 3 enquanto as três ferramentas que usinaram DIN 1.2771 apresentaram lascamento em seus gumes. Quanto à usinagem MQL ambos aços comportaram-se de forma semelhante visto que, ocorreu o lascamento de uma ferramenta em cada corpo de prova, sendo a fresa 2 no NIMAX e a fresa 1 no DIN 1.2711. Em ambos os casos os valores de desgaste de flanco situaram-se muito próximos, sendo o uso de parâmetros de corte maximizados a principal limitação para um resultado com maior precisão. Observando os resultados em relação aos desgastes e avarias, percebe-se uma vantagem do aço NIMAX na usinagem a seco. Nos ensaios de rugosidade realizados nos corpos de prova usinados à seco, observou-se valores de Ra próximos para ambos os materiais sendo, 1,35µm para o NIMAX e 1,208µm para o DIN 1.2711. Quanto aos valores de Rmáx, o DIN 1,2711 obteve o menor valor, 8,308µm, versus 9,01µm encontrados no NIMAX. Para ambos os casos considerou-se os valores no final da usinagem. Devido as propriedades lubrificantes do fluido lubrirefrigerante, os valores de Ra e Rmáx encontrados na usinagem MQL foram inferiores aos encontrados na usinagem a seco porém muito próximos entre os materiais. Deste modo concluiu-se que a usinagem do aço NIMAX apresentou um melhor desempenho, visto que, foi o material que acarretou menos danos às ferramentas de corte (sic). |
publishDate |
2014 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-04-03T15:14:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-04-03T15:14:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/2069 |
url |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/2069 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCS instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS) instacron:UCS |
instname_str |
Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
instacron_str |
UCS |
institution |
UCS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCS |
collection |
Repositório Institucional da UCS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/3/TCC%20Fabio%20Luis%20Argenta.pdf.txt https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/4/TCC%20Fabio%20Luis%20Argenta.pdf.jpg https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/1/TCC%20Fabio%20Luis%20Argenta.pdf https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/2069/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
513c70c6e23b52e0e7beb53023300720 1b4a308a416c15e345ee0dc18c0d39b9 621b2b4063cfdba2a2ab00ec69b5e822 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798308889299517440 |