A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCS |
Texto Completo: | https://repositorio.ucs.br/11338/5670 |
Resumo: | Introdução: A preocupação com a incidência de lesões em alto nível, principalmente em atletas de Rugby está ganhando forma, e tornando-se cada vez mais necessário de realizar ações para prevenir a ocorrência de lesões a longo prazo. Muitos métodos de treinamento que visam esta prevenção de lesões foram desenvolvidos ao longo dos anos, porém hoje têm-se o treinamento de flexibilidade que busca esta prevenção em atletas. Por esse motivo a investigação sobre a ocorrência de lesões no Rugby e a eficiência do método de treinamento de flexibilidade é fundamental. Objetivos: O objetivo dessa pesquisa foi identificar quais são as relações entre o Treinamento de Flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática de estudos experimentais observacionais, em estudos que tenham avaliado quantitativamente o índice de lesões ocorridas na prática do Rugby e também a aplicação de treinamentos de flexibilidade, composto por indivíduos fisicamente ativos, com faixa etária entre 16 e 40 anos, que pratiquem Rugby por no mínimo 2 vezes por semana e que tenham experiência com o Rugby. Os estudos contêm dados quantitativos de ocorrência de lesões, frequência de lesões, local da lesão e tipos de lesões. Além da amplitude de movimento articular avaliada em cada artigo. Primeiramente foi feita uma análise nas bases de dados online do Google Acadêmico, Scielo Brasil, Scopus e Pubmed, e após uma triagem para selecionar os estudos. Resultados: Os estudos analisados demonstraram que a utilização o Treinamento de Flexibilidade nos treinos, tem resultados mais satisfatórios com uma melhora na amplitude de movimento, quando comparado com grupos controle em que não realizaram o treinamento. No que diz respeito à frequência semanal verificou-se que há um maior desenvolvimento da amplitude de movimento quando se treina mais de uma vez por semana. Conclusão: A presente revisão sugere que, para esta incidência de lesões no Rugby diminuir, o ideal é sim trabalhar com o Treinamento de Flexibilidade - ideal, mas não único -, com exercícios prescritos por profissionais da área, sendo aplicados com uma frequência semanal superior a uma vez por semana e utilizando uma periodização de treinamento (sic). |
id |
UCS_b0d408fff83c85d1f63cf8fa15f80bea |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ucs.br:11338/5670 |
network_acronym_str |
UCS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCS |
repository_id_str |
|
spelling |
Petroli, AugustoMarangoni, BrunoBrisotto, DanielBrodt, Guilherme AulerBrodt, Guilherme Auler2020-03-28T02:38:48Z2020-03-28T02:38:48Z2019-07-102019https://repositorio.ucs.br/11338/5670Introdução: A preocupação com a incidência de lesões em alto nível, principalmente em atletas de Rugby está ganhando forma, e tornando-se cada vez mais necessário de realizar ações para prevenir a ocorrência de lesões a longo prazo. Muitos métodos de treinamento que visam esta prevenção de lesões foram desenvolvidos ao longo dos anos, porém hoje têm-se o treinamento de flexibilidade que busca esta prevenção em atletas. Por esse motivo a investigação sobre a ocorrência de lesões no Rugby e a eficiência do método de treinamento de flexibilidade é fundamental. Objetivos: O objetivo dessa pesquisa foi identificar quais são as relações entre o Treinamento de Flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática de estudos experimentais observacionais, em estudos que tenham avaliado quantitativamente o índice de lesões ocorridas na prática do Rugby e também a aplicação de treinamentos de flexibilidade, composto por indivíduos fisicamente ativos, com faixa etária entre 16 e 40 anos, que pratiquem Rugby por no mínimo 2 vezes por semana e que tenham experiência com o Rugby. Os estudos contêm dados quantitativos de ocorrência de lesões, frequência de lesões, local da lesão e tipos de lesões. Além da amplitude de movimento articular avaliada em cada artigo. Primeiramente foi feita uma análise nas bases de dados online do Google Acadêmico, Scielo Brasil, Scopus e Pubmed, e após uma triagem para selecionar os estudos. Resultados: Os estudos analisados demonstraram que a utilização o Treinamento de Flexibilidade nos treinos, tem resultados mais satisfatórios com uma melhora na amplitude de movimento, quando comparado com grupos controle em que não realizaram o treinamento. No que diz respeito à frequência semanal verificou-se que há um maior desenvolvimento da amplitude de movimento quando se treina mais de uma vez por semana. Conclusão: A presente revisão sugere que, para esta incidência de lesões no Rugby diminuir, o ideal é sim trabalhar com o Treinamento de Flexibilidade - ideal, mas não único -, com exercícios prescritos por profissionais da área, sendo aplicados com uma frequência semanal superior a uma vez por semana e utilizando uma periodização de treinamento (sic).Introduction: The concern with the recurrent incidense of Rugby muscle injuries, at high level atlets, is taking shape. Its clear the need to perform preventive actions that reduce the occurrence of muscle injuries at long terms. Through the years, many training methods were being desenvolved, between them, the flexibility training. For this reason the study about the efficiency of flexibility training at Rugby muscle injuries is fundamental. Objectives: The objective of this research was identify the relationship between the flexibility training and the incidence of Rugby muscle injuries. Methods: A systematic review of experimental observational studies, with studies that have evaluated quantitatively the occurrence of muscular injuries at rugby practice and the application of flexibility trainings, composed by subjects fisicaly actives, with ages between 16 and 40 years, that practice Rugby at least two times a week, with Rugby experience. The studies are filled with quantitatively data about the occurrence, frequency, spot, types of muscular injuries, beyond the range of motion evaluated in every article. At the beginning, was analysed the data base of Scholar Google, Scielo Brasil, Scopus and Pubmed, after that, a selection of the studies. Results: The analised studies show that the use of flexibility training have better results, enlarging range motion, than control groups without the training. About week frequency, it was verified that the enlargment of range of motion have better results when the training occur more than once a week. Conclusion: The present revision suggest that to reduce the incidence of muscular lesions at Rugby, the ideal is to work with flexibility training, without prejudice of other exercises prescribed by professionals of health, at least two times a week and periodic training (sic).RugbyFerimentos e lesõesAmplitude de movimento articularA relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugbyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UCSinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSinfo:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de Caxias do SulEducação Física – LicenciaturaCampus Universitário da Região dos VinhedosNoneORIGINALTCC Augusto Petroli.pdfTCC Augusto Petroli.pdfapplication/pdf386478https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/5670/1/TCC%20Augusto%20Petroli.pdfbd34664523365eceabfd01d218454f0bMD51TEXTTCC Augusto Petroli.pdf.txtTCC Augusto Petroli.pdf.txtExtracted texttext/plain50653https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/5670/2/TCC%20Augusto%20Petroli.pdf.txt421bfbcefcba4b2f89586c3783c3572dMD52THUMBNAILTCC Augusto Petroli.pdf.jpgTCC Augusto Petroli.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1682https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/5670/3/TCC%20Augusto%20Petroli.pdf.jpg8bc56ca0682631dc16cba131bfea2fabMD5311338/56702020-03-28 06:00:56.766oai:repositorio.ucs.br:11338/5670Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.ucs.br/oai/requestopendoar:2024-05-06T10:04:16.815348Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
title |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
spellingShingle |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby Petroli, Augusto Rugby Ferimentos e lesões Amplitude de movimento articular |
title_short |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
title_full |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
title_fullStr |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
title_full_unstemmed |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
title_sort |
A relação entre o treinamento de flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby |
author |
Petroli, Augusto |
author_facet |
Petroli, Augusto Marangoni, Bruno |
author_role |
author |
author2 |
Marangoni, Bruno |
author2_role |
author |
dc.contributor.other.none.fl_str_mv |
Brisotto, Daniel Brodt, Guilherme Auler |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Petroli, Augusto Marangoni, Bruno |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Brodt, Guilherme Auler |
contributor_str_mv |
Brodt, Guilherme Auler |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Rugby Ferimentos e lesões Amplitude de movimento articular |
topic |
Rugby Ferimentos e lesões Amplitude de movimento articular |
description |
Introdução: A preocupação com a incidência de lesões em alto nível, principalmente em atletas de Rugby está ganhando forma, e tornando-se cada vez mais necessário de realizar ações para prevenir a ocorrência de lesões a longo prazo. Muitos métodos de treinamento que visam esta prevenção de lesões foram desenvolvidos ao longo dos anos, porém hoje têm-se o treinamento de flexibilidade que busca esta prevenção em atletas. Por esse motivo a investigação sobre a ocorrência de lesões no Rugby e a eficiência do método de treinamento de flexibilidade é fundamental. Objetivos: O objetivo dessa pesquisa foi identificar quais são as relações entre o Treinamento de Flexibilidade e a incidência de lesões no Rugby. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática de estudos experimentais observacionais, em estudos que tenham avaliado quantitativamente o índice de lesões ocorridas na prática do Rugby e também a aplicação de treinamentos de flexibilidade, composto por indivíduos fisicamente ativos, com faixa etária entre 16 e 40 anos, que pratiquem Rugby por no mínimo 2 vezes por semana e que tenham experiência com o Rugby. Os estudos contêm dados quantitativos de ocorrência de lesões, frequência de lesões, local da lesão e tipos de lesões. Além da amplitude de movimento articular avaliada em cada artigo. Primeiramente foi feita uma análise nas bases de dados online do Google Acadêmico, Scielo Brasil, Scopus e Pubmed, e após uma triagem para selecionar os estudos. Resultados: Os estudos analisados demonstraram que a utilização o Treinamento de Flexibilidade nos treinos, tem resultados mais satisfatórios com uma melhora na amplitude de movimento, quando comparado com grupos controle em que não realizaram o treinamento. No que diz respeito à frequência semanal verificou-se que há um maior desenvolvimento da amplitude de movimento quando se treina mais de uma vez por semana. Conclusão: A presente revisão sugere que, para esta incidência de lesões no Rugby diminuir, o ideal é sim trabalhar com o Treinamento de Flexibilidade - ideal, mas não único -, com exercícios prescritos por profissionais da área, sendo aplicados com uma frequência semanal superior a uma vez por semana e utilizando uma periodização de treinamento (sic). |
publishDate |
2019 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-07-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-03-28T02:38:48Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-03-28T02:38:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucs.br/11338/5670 |
url |
https://repositorio.ucs.br/11338/5670 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCS instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS) instacron:UCS |
instname_str |
Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
instacron_str |
UCS |
institution |
UCS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCS |
collection |
Repositório Institucional da UCS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/5670/1/TCC%20Augusto%20Petroli.pdf https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/5670/2/TCC%20Augusto%20Petroli.pdf.txt https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/5670/3/TCC%20Augusto%20Petroli.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
bd34664523365eceabfd01d218454f0b 421bfbcefcba4b2f89586c3783c3572d 8bc56ca0682631dc16cba131bfea2fab |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813258448598466560 |