O devir-criança, a Polaridade mulher-homem e a Cultura da Paz na formação de educadores/as no contexto da diversidade
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas (Florianópolis. Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819392018146 |
Resumo: | Na prática pedagógica, enfrentamos o desafio de resistir à padronização consumista das crianças e adolescentes no contexto do Capitalismo Mundial Integrado. Isso pede para assumirmos prioritariamente e com lucidez o devir-criança e o devir-mulher, teorizados por Deleuze e Guattari: o primeiro é referido à figura grega de Dionísio, filosoficamente elaborada por Nietzsche; o segundo, aos problemas levantados pela teoria queer, assim como, à questão das polaridades masculina e feminina, diferentemente pensadas em culturas tradicionais. De maneira mais radical, no contexto brasileiro e numa perspectiva descolonizadora, o autor se refere a pesquisas sociopoéticas detalhadas que mostram o que são o devir-negro(a) e o devir-índio(a) de educadores(as). A chave da sua formação é o devir-vacuidade, portal para a interculturalidade crítica e a transculturalidade. Na prática pedagógica, enfrentamos o desafio de resistir à padronização consumista das crianças e adolescentes no contexto do Capitalismo Mundial Integrado. Isso pede para assumirmos prioritariamente e com lucidez o devir-criança e o devir-mulher, teorizados por Deleuze e Guattari: o primeiro é referido à figura grega de Dionísio, filosoficamente elaborada por Nietzsche; o segundo, aos problemas levantados pela teoria queer, assim como, à questão das polaridades masculina e feminina, diferentemente pensadas em culturas tradicionais. De maneira mais radical, no contexto brasileiro e numa perspectiva descolonizadora, o autor se refere a pesquisas sociopoéticas detalhadas que mostram o que são o devir-negro(a) e o devir-índio(a) de educadores(as). A chave da sua formação é o devir-vacuidade, portal para a interculturalidade crítica e a transculturalidade. Palavras-chave: Educação Inclusiva. Esquizoanálise. Sociopoética. |
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O devir-criança, a Polaridade mulher-homem e a Cultura da Paz na formação de educadores/as no contexto da diversidadeNa prática pedagógica, enfrentamos o desafio de resistir à padronização consumista das crianças e adolescentes no contexto do Capitalismo Mundial Integrado. Isso pede para assumirmos prioritariamente e com lucidez o devir-criança e o devir-mulher, teorizados por Deleuze e Guattari: o primeiro é referido à figura grega de Dionísio, filosoficamente elaborada por Nietzsche; o segundo, aos problemas levantados pela teoria queer, assim como, à questão das polaridades masculina e feminina, diferentemente pensadas em culturas tradicionais. De maneira mais radical, no contexto brasileiro e numa perspectiva descolonizadora, o autor se refere a pesquisas sociopoéticas detalhadas que mostram o que são o devir-negro(a) e o devir-índio(a) de educadores(as). A chave da sua formação é o devir-vacuidade, portal para a interculturalidade crítica e a transculturalidade. Na prática pedagógica, enfrentamos o desafio de resistir à padronização consumista das crianças e adolescentes no contexto do Capitalismo Mundial Integrado. Isso pede para assumirmos prioritariamente e com lucidez o devir-criança e o devir-mulher, teorizados por Deleuze e Guattari: o primeiro é referido à figura grega de Dionísio, filosoficamente elaborada por Nietzsche; o segundo, aos problemas levantados pela teoria queer, assim como, à questão das polaridades masculina e feminina, diferentemente pensadas em culturas tradicionais. De maneira mais radical, no contexto brasileiro e numa perspectiva descolonizadora, o autor se refere a pesquisas sociopoéticas detalhadas que mostram o que são o devir-negro(a) e o devir-índio(a) de educadores(as). A chave da sua formação é o devir-vacuidade, portal para a interculturalidade crítica e a transculturalidade. Palavras-chave: Educação Inclusiva. Esquizoanálise. Sociopoética.Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC2018-02-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819392018146Revista Linhas; v. 19 n. 39 (2018): Desafios da formação docente para a diversidade; 146 - 1661984-7238reponame:Linhas (Florianópolis. Online)instname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:(UDESC)porhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723819392018146/pdfCopyright (c) 2018 Revista Linhasinfo:eu-repo/semantics/openAccessGauthier, Jacques Henri Maurice2018-02-20T13:15:24Zoai:ojs.revistas.udesc.br:article/9196Revistahttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhashttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/oaivera.gaspar.udesc@gmail.com||revistalinhas@gmail.com1984-72381984-7238opendoar:2018-02-20T13:15:24Linhas (Florianópolis. Online) - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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