Dos paratextos como “protocolos de leitura” na tradução de clássicos: o caso de Romeu e Julieta (1940)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vertchenko, Henrique Brener
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Urdimento (Online)
DOI: 10.5965/1414573102352019149
Texto Completo: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102352019149
Resumo: Tendo como fontes primordiais a Introdução e as Notas da primeira tradução brasileira em livro de Romeu e Julieta, feita por Onestaldo de Pennafort e publicada em 1940 por iniciativa do Ministério da Educação e Saúde, este artigo discute o sentido e as estratégias desses paratextos editoriais no seio de um projeto estatal de tradução de clássicos do teatro. A partir desse estudo de caso, objetiva-se demonstrar como paratextos podem atuar de maneira contundente como protocolos de leitura, configurando-se como escritos que podem orientar a experiência de leitura de traduções, operando como dispositivos mediadores nesse complexo processo.
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