Dança em cadeira de rodas: significações e métodos em um projeto de extensão na cidade de Manaus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) |
Texto Completo: | https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/2888 |
Resumo: | Dance has great transforming power and can enable important connections, both at the individual and relational levels. When it comes to people with disabilities, it is no different, even for wheelchair users, who by allowing themselves to use their body as a creative instrument and form of expression, can also enjoy the benefits and potential that dance can produce. In order to understand the meanings that teachers of an extension project at the Federal University of Amazonas, which develops activities with wheelchair users, have about dance for wheelchair users and how they have developed their activities in this dance modality, this research was developed in a descriptive and qualitative perspective. For this purpose, a total of four teachers were interviewed. It should be noted that due to the small number of teachers, we decided to include two dancers who participate in the classes and act as na assistant teacher during the classes of this project and the data collected from them were analyzed based on discourse analysis. These data indicate that the prevailing meanings, according to the interviewees view, basically follow two directions: recognition of students efforts in the learning process and, also, the benefits of dance. |
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Dança em cadeira de rodas: significações e métodos em um projeto de extensão na cidade de ManausWheelchair dancing: meanings and methods in an extension project in the city of ManausPessoas com deficiênciaDançaDança em cadeira de rodasInclusão socialPeople With DisabilitiesDanceWheelchair DanceSocial InclusionCiências HumanasDance has great transforming power and can enable important connections, both at the individual and relational levels. When it comes to people with disabilities, it is no different, even for wheelchair users, who by allowing themselves to use their body as a creative instrument and form of expression, can also enjoy the benefits and potential that dance can produce. In order to understand the meanings that teachers of an extension project at the Federal University of Amazonas, which develops activities with wheelchair users, have about dance for wheelchair users and how they have developed their activities in this dance modality, this research was developed in a descriptive and qualitative perspective. For this purpose, a total of four teachers were interviewed. It should be noted that due to the small number of teachers, we decided to include two dancers who participate in the classes and act as na assistant teacher during the classes of this project and the data collected from them were analyzed based on discourse analysis. These data indicate that the prevailing meanings, according to the interviewees view, basically follow two directions: recognition of students efforts in the learning process and, also, the benefits of dance.A Dança tem um grande poder transformador e pode viabilizar importantes conexões, tanto no âmbito individual, quanto relacional, e se tratando das pessoas com deficiências não é diferente, inclusive para os cadeirantes, que ao se permitirem utilizar o corpo como instrumento criativo e forma de expressão, também podem usufruir dos benefícios e potencialidades que a dança pode produzir. Com vistas a compreender as significações que os(as) professores(as) de um projeto de extensão da Universidades Federal do Amazonas, que desenvolve atividades com cadeirantes, têm acerca da Dança em cadeira de rodas e como esses professores(as) têm desenvolvido suas atividades nessa modalidade de Dança, quanto a metodologia e didática utilizadas, esta pesquisa foi desenvolvida numa perspectiva descritiva e qualitativa. Para tanto, foram entrevistados no total quatro professores(as). Cabe pontuar que pelo pequeno número de professores(as), decidimos incluir dois dançantes que participam das aulas e funcionam como professor auxiliar, ou seja, dois professores(as) e dois dançantes, durante as aulas desse projeto e os dados levantados junto a eles foram analisados com base na análise de discurso, que as significações prevalentes, conforme o olhar dos entrevistados nas respostas obtidas, seguem basicamente duas direções: reconhecimento do esforço dos alunos e alunas no processo de aprendizagem e, também, os benefícios da dança.Universidade do Estado do AmazonasBrasilUEAMourão , Vilma Maria Gomes PeixotoMourão , Vilma Maria Gomes PeixotoCabo Verde , Evandro Jorge Souza RibeiroMelo , Cíntia Matos deAusier, Tainá Rocha2022-08-08T16:29:09Z2024-09-06T19:40:01Z2022-07-212022-08-08T16:29:09Z2022-05-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfAUSIER, Tainá Rocha. Dança em cadeira de rodas: significações e métodos em um projeto de extensão na cidade de Manaus. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2022.https://ri.uea.edu.br/handle/riuea/2888porAPPOLINÁRIO, F. Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 295 págs. BARDIN, L. Análise de conteúdo.3ª Lisboa: Ed. 70, 2011. BARRETO, Débora. Dança.:ensino, sentidos e possibilidades na escola.3. Ed. Campinas,SP, Autores Associados, 2008. BARRETO, M. A. FERREIRA, E. L. Dança Esportiva em Cadeira de Rodas: A história contada pelas vozes de quem dança”. Revista de História e Estudos Culturais. Vol. 8, ano VIII n° 3, 2011. BARRETO, M. A. FERREIRA, E. L. Dança Esportiva em Cadeira de Rodas no Brasil. Niterói, Rio de Janeiro, 2010. BRASIL, Estatuto da Pessoa com Deficiência. – 4ª ed. Brasília, DF: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2020. BRASSART, Simone, & ROUQUET André. (1977). A Educação Artística na Ação Educativa. Edições Almedina. BREGOLATO, R. A. Cultura corporal da dança. São Paulo: ícone, 2000. CBDCR. História Factual da Dança Esportiva em Cadeira de Rodas. Disponível em: < http://www.cbdcr.org.br/cbdcr/danca-esportiva> Acesso em: 18 abril. 2022. CODO, W. (1999). Educação: caminho e trabalho. Petrópolis: Vozes. COSTAS, Ana Maria. O corpo veste cor: Um processo de criação coreográfica. Mestrado em Artes - Universidade Estadual de Campinas, 2005. COUTINHO, M. P. L. Depressão infantil e representação social. 2ª ed. João Pessoa: Universitária UFPB, 2005. DANCE, R. Dança Inclusiva - O que é? 2014.Disponível em: https://www.mundodadanca.art.br/. Acesso em: 03 de nov. 2021. DE ROSA, A. S. Le « réseau d’associations ». Une technique pour détecter la structure, les contenus, les indices de polarité, de neutralité et de stéréotypie du champ sémantique liés aux représentations sociales. In: ABRIC, J. C. (Org.). Méthodes d’étude des Représentations Sociales. Ramonville Saint Agne: Erès, 2003. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca – Espanha, 1994. DENZIN, N. K. e LINCONL, Y. S. Introdução a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens .2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.p.15- 41. DINIZ, T.N; SANTOS G.F.L. História da Dança. Sempre. 2016. Disponível em: http:.eul.br/eventos/sepech/sepech08/arqtxt/resumos-anais/thays.pdf. Acesso em 07 de abr. de 2021. Educação Inclusiva. Lisboa: Fórum de Estudos de Educação Inclusiva, 2007. 2 v. FERREIRA, Camila de Ávila. Estratégias pedagógicas de professores de educação física com alunos com deficiência. Trabalho de conclusão de curso de especialização em educação especial e processos inclusivos. Porto Alegre, 2012. FERREIRA, E. Atividade Física, Deficiência e Inclusão Escolar. Niterói, RJ: intertexto,2010.v.6.Disponívelem:https://www2.ufjf.br/nai/ufjf/acervo-bibliografico/ Acesso em: 28 Nov, 2021. FERREIRA, E. L. Atividade Física, e Deficiência e Inclusão na Escola. v.5, Niterói, RJ: Intertexto, 2010. FREIRE, I. M. Dança-Educação: O Corpo e o Movimento no Espaço do Conhecimento: Cadernos Cedes, ano XXI, no 53, abril, 2001. FREIRE, I.M. & ROLFE, L. Dançando também se aprende: O ensino da dança no Brasil e na Inglaterra. In: CABRAL, B. (Org.). O ensino de teatro: Experiências interculturais. Santa Catarina: UFSC,1999. GARIBA, C. M. S. Dança escolar: uma linguagem possível na Educação Física. Revista Digital, n. 85, Buenos Aires: 2005. GIL, A. C; como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2022. GONÇALVES, E. P. Iniciação à Pesquisa Científica. 2ª ed. Campinas, SP. Alínea, 2001. JONNAERT, PH. (2002). Compétenceset Socioconstructivisme — Uncadre théorique. Br KROMBHOLZ, G. Wheelchair dance: wheelchair dance sport. In: Simpósio internacional de dança em cadeira de rodas, 1., 2001, Campinas, SP Anais: Riviera, 2001. LABAN, R. O domínio do movimento. São Paulo: Summus,1978. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/489777792/Rudolf-Laban-Dominio-do-Movimento- Summus-1978-pdf. Acesso em 05 out, 2021 LANGENDONCK, R, V. História da Dança. 1. ed. Recife: UNIBRA, 2004. MARQUES, I. (2010). Dançando na escola. São Paulo, 5ª edição. MENDES, E. G. Deficiência mental: a construção científica de um conceito e a realidade educacional. Tese de Doutorado em Psicologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1995. MINAYO, M. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21° edição. Petrópolis: Vozes, 2002. PORTINARI, Maribel. História da Dança. 2°ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. PRADO, Nadja Seixas. Dança e Deficiência: um espetáculo de sucesso. Aracaju: J. Andrade, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Dança, 2013. RODRIGUES, D. Desenvolver a Educação Inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional. In: RODRIGUES, D. (Org.). Investigação em RONDINI C, Pedro K, Duarte C. (2020) Pandemia da covid-19 e o ensino retomo emergencial: mudanças na prática pedagógica. Interfaces Científicas. Aracaju. SILVA, C.F. Por uma História da Dança: Reflexões Sobre as Práticas Historiográficas para a Dança no Brasil Contemporâneo. Salvador: UFBA, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/8696/1/Disserta%C3%A7% C3%A3o%20Final.pdf. Acesso em: 17 dez.2021. SOUSA, Nilza Coqueiro Pires. A Dança na Escola: um sério problema a ser resolvido. Motriz, Rio Claro, v.16, n.2 p.496-505, abr./jun. 2010. TEIXEIRA, A. C. Deficiência em cena. Salvador. 2011. Editora. Livra livro. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução a pesquisa em ciência social qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, 1987. VARGAS, L. A. A dança na Escola. Revista Cinergis. 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