Teenage pregnancy: Is it really a problem?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conhecer (Fortaleza) |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/627 |
Resumo: | O estudo objetivou compreender como as adolescentes vivenciam a gravidez precoce. Os índices de gravidez na adolescência têm aumentado consideravelmente nas últimas décadas e a faixa etária é de mulheres cada vez mais jovens, configurando um problema de Saúde Pública. Contudo, não é um problema da sociedade contemporânea, uma vez que, em todas as épocas, as mulheres engravidaram na adolescência. Relaciona-se a gravidez na adolescência tanto à probabilidade de aumento das intercorrências clínicas quanto aos índices maiores de prematuridade, mortalidade neonatal, baixo peso de recém-nascidos entre outras consequências. Entretanto, não se pode dizer que toda gravidez é indesejada ou de alto risco quando acontece na adolescência. Para adolescentes das camadas menos favorecidas, a gravidez é o único meio de serem reconhecidas e valorizadas socialmente, de terem uma identidade social. A pesquisa teve como base estudos bibliográficos, qualitativos, técnica de entrevista, com caráter descritivo e pesquisa empírica, sendo relacionadas sobrea temática, onde foi possível constar conceitos, estudos sobre a fase da adolescência, suas implicações sociais como também as estatísticas relativas ao número de adolescentes grávidas. Pautando-se nos estudos realizados e com a entrevista com as duas adolescentes, percebeu-se que a falta de educação sexual contínua em escolas, as necessidades de diálogo entre a família e o uso errôneo de métodos contraceptivos ocasionam a gravidez precoce. Para tanto, faz-se necessária uma participação mais ativa da educação e da família para com os adolescentes, pois essa respectiva fase, que se encontra entre a infância e a fase adulta do ser humano é repleta de diversidades e mudanças nos aspectos fisiológicos, social, comportamental e psicológico. |
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Teenage pregnancy: Is it really a problem?Gravidez na adolescência: será realmente um problema?Adolescência. Gravidez precoce. Saúde pública.O estudo objetivou compreender como as adolescentes vivenciam a gravidez precoce. Os índices de gravidez na adolescência têm aumentado consideravelmente nas últimas décadas e a faixa etária é de mulheres cada vez mais jovens, configurando um problema de Saúde Pública. Contudo, não é um problema da sociedade contemporânea, uma vez que, em todas as épocas, as mulheres engravidaram na adolescência. Relaciona-se a gravidez na adolescência tanto à probabilidade de aumento das intercorrências clínicas quanto aos índices maiores de prematuridade, mortalidade neonatal, baixo peso de recém-nascidos entre outras consequências. Entretanto, não se pode dizer que toda gravidez é indesejada ou de alto risco quando acontece na adolescência. Para adolescentes das camadas menos favorecidas, a gravidez é o único meio de serem reconhecidas e valorizadas socialmente, de terem uma identidade social. A pesquisa teve como base estudos bibliográficos, qualitativos, técnica de entrevista, com caráter descritivo e pesquisa empírica, sendo relacionadas sobrea temática, onde foi possível constar conceitos, estudos sobre a fase da adolescência, suas implicações sociais como também as estatísticas relativas ao número de adolescentes grávidas. Pautando-se nos estudos realizados e com a entrevista com as duas adolescentes, percebeu-se que a falta de educação sexual contínua em escolas, as necessidades de diálogo entre a família e o uso errôneo de métodos contraceptivos ocasionam a gravidez precoce. Para tanto, faz-se necessária uma participação mais ativa da educação e da família para com os adolescentes, pois essa respectiva fase, que se encontra entre a infância e a fase adulta do ser humano é repleta de diversidades e mudanças nos aspectos fisiológicos, social, comportamental e psicológico.EdUECE2016-01-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/627Conhecer: debate entre o público e o privado; v. 6 n. 16 (2016); 05-242238-0426reponame:Conhecer (Fortaleza)instname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/627/508Copyright (c) 2018 Conhecer: debate entre o público e o privadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessLeitão, Ana Lourdes MaiaBenevides, Marinina Gruska2019-09-27T17:22:03Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/627Revistahttps://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/indexPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/oaifhsfgm@gmail.com||revistaconhecer@uece.br2238-04262238-0426opendoar:2019-09-27T17:22:03Conhecer (Fortaleza) - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
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O estudo objetivou compreender como as adolescentes vivenciam a gravidez precoce. Os índices de gravidez na adolescência têm aumentado consideravelmente nas últimas décadas e a faixa etária é de mulheres cada vez mais jovens, configurando um problema de Saúde Pública. Contudo, não é um problema da sociedade contemporânea, uma vez que, em todas as épocas, as mulheres engravidaram na adolescência. Relaciona-se a gravidez na adolescência tanto à probabilidade de aumento das intercorrências clínicas quanto aos índices maiores de prematuridade, mortalidade neonatal, baixo peso de recém-nascidos entre outras consequências. Entretanto, não se pode dizer que toda gravidez é indesejada ou de alto risco quando acontece na adolescência. Para adolescentes das camadas menos favorecidas, a gravidez é o único meio de serem reconhecidas e valorizadas socialmente, de terem uma identidade social. A pesquisa teve como base estudos bibliográficos, qualitativos, técnica de entrevista, com caráter descritivo e pesquisa empírica, sendo relacionadas sobrea temática, onde foi possível constar conceitos, estudos sobre a fase da adolescência, suas implicações sociais como também as estatísticas relativas ao número de adolescentes grávidas. Pautando-se nos estudos realizados e com a entrevista com as duas adolescentes, percebeu-se que a falta de educação sexual contínua em escolas, as necessidades de diálogo entre a família e o uso errôneo de métodos contraceptivos ocasionam a gravidez precoce. Para tanto, faz-se necessária uma participação mais ativa da educação e da família para com os adolescentes, pois essa respectiva fase, que se encontra entre a infância e a fase adulta do ser humano é repleta de diversidades e mudanças nos aspectos fisiológicos, social, comportamental e psicológico. |
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