MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GeoUECE |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6948 |
Resumo: | Reflexões sobre os movimentos sociais ocorridos, recentemente, no ano de 2013, em Fortaleza são a tônica deste artigo. Para isso se fez necessário olhar a cidade, sua história e cultura. Além de situar a cidade no mundo globalizado, observar a evolução e as mudanças históricas ocorridas nos movimentos nesta cidade, para daí chegar aos traços que permaneceram e aqueles que mudaram as características desses movimentos. Somente, então, se entendeu e interpretou os sentidos desses movimentos. O percurso analítico teve como marco teórico os pensamentos de Lefebvre (1978), Manuel Castells (1980) e Maria da Glória Gohn (1997), permitindo uma reflexão sobre as desigualdades socioespaciais em Fortaleza como motivadora dos protestos, sabendo-se que tais desigualdades são produzidas pela expansão do Capital na cidade. Chegou-se a uma definição de movimentos sociais para aplicar a esses protestos recentes numa seara acadêmica bastante diversificada sobre essa conceituação. As mobilizações recentes foram relacionadas a história dos movimentos sociais locais e nacionais ampliando o olhar para os efeitos da Política e do exercício do poder no Brasil sobre esses novos fatos. |
id |
UECE-5_4f3d64980d912e13f1f1c901e02e6059 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uece.br:article/6948 |
network_acronym_str |
UECE-5 |
network_name_str |
GeoUECE |
repository_id_str |
|
spelling |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICAMovimentos sociaisIdeologia urbanísticaDesigualdades socioespaciaisReflexões sobre os movimentos sociais ocorridos, recentemente, no ano de 2013, em Fortaleza são a tônica deste artigo. Para isso se fez necessário olhar a cidade, sua história e cultura. Além de situar a cidade no mundo globalizado, observar a evolução e as mudanças históricas ocorridas nos movimentos nesta cidade, para daí chegar aos traços que permaneceram e aqueles que mudaram as características desses movimentos. Somente, então, se entendeu e interpretou os sentidos desses movimentos. O percurso analítico teve como marco teórico os pensamentos de Lefebvre (1978), Manuel Castells (1980) e Maria da Glória Gohn (1997), permitindo uma reflexão sobre as desigualdades socioespaciais em Fortaleza como motivadora dos protestos, sabendo-se que tais desigualdades são produzidas pela expansão do Capital na cidade. Chegou-se a uma definição de movimentos sociais para aplicar a esses protestos recentes numa seara acadêmica bastante diversificada sobre essa conceituação. As mobilizações recentes foram relacionadas a história dos movimentos sociais locais e nacionais ampliando o olhar para os efeitos da Política e do exercício do poder no Brasil sobre esses novos fatos.EdUECE2021-08-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6948Revista GeoUECE; v. 3 n. 1 Especial (2014); 9 - 252317-028Xreponame:GeoUECEinstname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6948/5843Copyright (c) 2021 Revista GeoUECEinfo:eu-repo/semantics/openAccessCarleial, Adelita Neto 2021-08-29T19:36:23Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/6948RevistaPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/oaidenise.bomtempo@uece.br || eduardo.lgco@gmail.com2317-028X2317-028Xopendoar:2023-01-13T10:35:27.318890GeoUECE - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
title |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
spellingShingle |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA Carleial, Adelita Neto Movimentos sociais Ideologia urbanística Desigualdades socioespaciais |
title_short |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
title_full |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
title_fullStr |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
title_full_unstemmed |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
title_sort |
MOVIMENTOS SOCIAIS EM FORTALEZA E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA URBANÍSTICA |
author |
Carleial, Adelita Neto |
author_facet |
Carleial, Adelita Neto |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carleial, Adelita Neto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Movimentos sociais Ideologia urbanística Desigualdades socioespaciais |
topic |
Movimentos sociais Ideologia urbanística Desigualdades socioespaciais |
description |
Reflexões sobre os movimentos sociais ocorridos, recentemente, no ano de 2013, em Fortaleza são a tônica deste artigo. Para isso se fez necessário olhar a cidade, sua história e cultura. Além de situar a cidade no mundo globalizado, observar a evolução e as mudanças históricas ocorridas nos movimentos nesta cidade, para daí chegar aos traços que permaneceram e aqueles que mudaram as características desses movimentos. Somente, então, se entendeu e interpretou os sentidos desses movimentos. O percurso analítico teve como marco teórico os pensamentos de Lefebvre (1978), Manuel Castells (1980) e Maria da Glória Gohn (1997), permitindo uma reflexão sobre as desigualdades socioespaciais em Fortaleza como motivadora dos protestos, sabendo-se que tais desigualdades são produzidas pela expansão do Capital na cidade. Chegou-se a uma definição de movimentos sociais para aplicar a esses protestos recentes numa seara acadêmica bastante diversificada sobre essa conceituação. As mobilizações recentes foram relacionadas a história dos movimentos sociais locais e nacionais ampliando o olhar para os efeitos da Política e do exercício do poder no Brasil sobre esses novos fatos. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-08-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6948 |
url |
https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6948 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/6948/5843 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Revista GeoUECE info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Revista GeoUECE |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EdUECE |
publisher.none.fl_str_mv |
EdUECE |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista GeoUECE; v. 3 n. 1 Especial (2014); 9 - 25 2317-028X reponame:GeoUECE instname:Universidade Estadual do Ceará (UECE) instacron:UECE |
instname_str |
Universidade Estadual do Ceará (UECE) |
instacron_str |
UECE |
institution |
UECE |
reponame_str |
GeoUECE |
collection |
GeoUECE |
repository.name.fl_str_mv |
GeoUECE - Universidade Estadual do Ceará (UECE) |
repository.mail.fl_str_mv |
denise.bomtempo@uece.br || eduardo.lgco@gmail.com |
_version_ |
1797047130267844608 |