Já é alvorada, irmã da manhã: o canto de esperança do sambista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | A Cor das Letras |
Texto Completo: | http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/1860 |
Resumo: | Neste artigo, estudamos os termos como aurora e alvorada inscritos em letras de samba,uma vez que entendemos que representam o canto de esperança do cantautor do morro. A fim de analisarmos as letras sob as perspectivas do real e não real, apoiamo-nos nas pesquisas de Coelho (1984), Bachelard (1988; 2008), Chevalier e Gheerbrant (1988), Bloch (2005), Romanelli (2015), Chauí (2016), Mattuella (2016) e Viera (2017). Fazem parte da análise, ainda, os processos de construção do cenário onde habitam os compositores das canções, assim como os de romantização do samba. Lançamos mão, pois, da obra de Vianna (1995), quando traz à tona o mistério do samba; Dantas (1988), que postula as relações entre o estético e o social; Benchimol (1992), por descrever a formação e proliferação dos subúrbios e Galvão (2017), posto que discute a idealização do suburbano. O samba nos possibilita compreender os desejos que cercam o sujeito do morro e de saltarmos junto dele para o que ainda não emergiu, mas que já foi idealizado. |
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Já é alvorada, irmã da manhã: o canto de esperança do sambistaNeste artigo, estudamos os termos como aurora e alvorada inscritos em letras de samba,uma vez que entendemos que representam o canto de esperança do cantautor do morro. A fim de analisarmos as letras sob as perspectivas do real e não real, apoiamo-nos nas pesquisas de Coelho (1984), Bachelard (1988; 2008), Chevalier e Gheerbrant (1988), Bloch (2005), Romanelli (2015), Chauí (2016), Mattuella (2016) e Viera (2017). Fazem parte da análise, ainda, os processos de construção do cenário onde habitam os compositores das canções, assim como os de romantização do samba. Lançamos mão, pois, da obra de Vianna (1995), quando traz à tona o mistério do samba; Dantas (1988), que postula as relações entre o estético e o social; Benchimol (1992), por descrever a formação e proliferação dos subúrbios e Galvão (2017), posto que discute a idealização do suburbano. O samba nos possibilita compreender os desejos que cercam o sujeito do morro e de saltarmos junto dele para o que ainda não emergiu, mas que já foi idealizado.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA2018-11-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/186010.13102/cl.v19i1.1860A Cor das Letras; v. 19 n. 1 (2018): Estudos Literários; 47-582594-96751415-8973reponame:A Cor das Letrasinstname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)instacron:UEFSporhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/article/view/1860/pdfCopyright (c) 2018 Universidade Estadual de Feira de Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessMendonça, GuilhermeOliveira, MariluMenon, MauricioCatelão, Evandro2018-11-27T02:19:46Zoai:ojs3.uefs.br:article/1860Revistahttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletrasPUBhttp://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/oairevistacordasletras@uefs.br||revistacordasletras@uefs.br1415-89732594-9675opendoar:2018-11-27T02:19:46A Cor das Letras - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)false |
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Neste artigo, estudamos os termos como aurora e alvorada inscritos em letras de samba,uma vez que entendemos que representam o canto de esperança do cantautor do morro. A fim de analisarmos as letras sob as perspectivas do real e não real, apoiamo-nos nas pesquisas de Coelho (1984), Bachelard (1988; 2008), Chevalier e Gheerbrant (1988), Bloch (2005), Romanelli (2015), Chauí (2016), Mattuella (2016) e Viera (2017). Fazem parte da análise, ainda, os processos de construção do cenário onde habitam os compositores das canções, assim como os de romantização do samba. Lançamos mão, pois, da obra de Vianna (1995), quando traz à tona o mistério do samba; Dantas (1988), que postula as relações entre o estético e o social; Benchimol (1992), por descrever a formação e proliferação dos subúrbios e Galvão (2017), posto que discute a idealização do suburbano. O samba nos possibilita compreender os desejos que cercam o sujeito do morro e de saltarmos junto dele para o que ainda não emergiu, mas que já foi idealizado. |
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