À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4947 |
Resumo: | Resumo: O Cinema Marginal foi um movimento iniciado no Brasil a partir da década de 1960 e que no Piauí se estende até a década de 1980. Após um período de ascensão do Cinema Novo, cineastas radicais desistiram de mudar o mundo com filmes que mostravam os problemas sociais do país e partiram para o experimentalismo em produções com narrativas fragmentadas, falta de coerência nas tramas e sequências sem conexão, abraçando, portanto, a chamada “estética do lixo”, e direcionando suas câmeras para aqueles que foram colocados à margem do processo de modernização. Neste contexto histórico vários jovens produziram filmes em formato não comercial que se enquadram na ótica do cinema marginal. O presente trabalho teve como finalidade analisar as produções audiovisuais ligadas a esta estética marginal a partir dos filmes O Bandido da Luz Vermelha e Terror da Vermelha e identificar similaridades ou divergências nessas duas produções consideradas precursoras do movimento denominado Cinema Marginal. Palavras-chave: História. Cinema Marginal. Vermelha. |
id |
UEG-1_2e2cfc862c862e6265ce58c8974fc8a2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4947 |
network_acronym_str |
UEG-1 |
network_name_str |
Revista de História da UEG |
repository_id_str |
|
spelling |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972)Resumo: O Cinema Marginal foi um movimento iniciado no Brasil a partir da década de 1960 e que no Piauí se estende até a década de 1980. Após um período de ascensão do Cinema Novo, cineastas radicais desistiram de mudar o mundo com filmes que mostravam os problemas sociais do país e partiram para o experimentalismo em produções com narrativas fragmentadas, falta de coerência nas tramas e sequências sem conexão, abraçando, portanto, a chamada “estética do lixo”, e direcionando suas câmeras para aqueles que foram colocados à margem do processo de modernização. Neste contexto histórico vários jovens produziram filmes em formato não comercial que se enquadram na ótica do cinema marginal. O presente trabalho teve como finalidade analisar as produções audiovisuais ligadas a esta estética marginal a partir dos filmes O Bandido da Luz Vermelha e Terror da Vermelha e identificar similaridades ou divergências nessas duas produções consideradas precursoras do movimento denominado Cinema Marginal. Palavras-chave: História. Cinema Marginal. Vermelha.Universidade Estadual de Goiás2016-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4947Revista de História da UEG; v. 5 n. 1 (2016): Tema Livre; 292-3062316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4947/3448Barbosa, Carlos LopesCastelo Branco, Edwar de Alencarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-06T15:38:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4947Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:38:46Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
title |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
spellingShingle |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) Barbosa, Carlos Lopes |
title_short |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
title_full |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
title_fullStr |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
title_full_unstemmed |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
title_sort |
À luz do terror: uma análise dos filmes O Bandido Da Luz Vermelha (1968) e Terror Da Vermelha (1972) |
author |
Barbosa, Carlos Lopes |
author_facet |
Barbosa, Carlos Lopes Castelo Branco, Edwar de Alencar |
author_role |
author |
author2 |
Castelo Branco, Edwar de Alencar |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barbosa, Carlos Lopes Castelo Branco, Edwar de Alencar |
description |
Resumo: O Cinema Marginal foi um movimento iniciado no Brasil a partir da década de 1960 e que no Piauí se estende até a década de 1980. Após um período de ascensão do Cinema Novo, cineastas radicais desistiram de mudar o mundo com filmes que mostravam os problemas sociais do país e partiram para o experimentalismo em produções com narrativas fragmentadas, falta de coerência nas tramas e sequências sem conexão, abraçando, portanto, a chamada “estética do lixo”, e direcionando suas câmeras para aqueles que foram colocados à margem do processo de modernização. Neste contexto histórico vários jovens produziram filmes em formato não comercial que se enquadram na ótica do cinema marginal. O presente trabalho teve como finalidade analisar as produções audiovisuais ligadas a esta estética marginal a partir dos filmes O Bandido da Luz Vermelha e Terror da Vermelha e identificar similaridades ou divergências nessas duas produções consideradas precursoras do movimento denominado Cinema Marginal. Palavras-chave: História. Cinema Marginal. Vermelha. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-07-06 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4947 |
url |
https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4947 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4947/3448 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de História da UEG; v. 5 n. 1 (2016): Tema Livre; 292-306 2316-4379 reponame:Revista de História da UEG instname:Universidade Estadual de Goiás (UEG) instacron:UEG |
instname_str |
Universidade Estadual de Goiás (UEG) |
instacron_str |
UEG |
institution |
UEG |
reponame_str |
Revista de História da UEG |
collection |
Revista de História da UEG |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com |
_version_ |
1799306036035715072 |