Rede fundiária no Oeste Paulista: Inventário dos Bens Rústicos de Campinas (1818)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/11697 |
Resumo: | O presente texto tem como objetivo publicar a transcrição comentada do Inventário dos Bens Rústicos da vila de Campinas/SP. A mando do rei D. João VI, o documento foi constituído com o objetivo de conhecer melhor a rede fundiária de seu território. Os vários levantamentos de terras produzidos têm sido utilizados pelos historiadores nas investigações sobre a estrutura fundiária no Brasil, especialmente a paulista. Contudo, o de Campinas foi pouquíssimo utilizado. O arrolamento de terras é datado de 1818, foi realizado pelas Companhias de Ordenanças e organizado, grosso modo, em propriedades rurais. Em relação a estas últimas, o levantamento de Campinas compreendeu: o nome do proprietário, o nome da propriedade, o tamanho, o número de escravizados empregados, a existência de cultivo e, por fim, o local de residência do proprietário. |
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Rede fundiária no Oeste Paulista: Inventário dos Bens Rústicos de Campinas (1818)O presente texto tem como objetivo publicar a transcrição comentada do Inventário dos Bens Rústicos da vila de Campinas/SP. A mando do rei D. João VI, o documento foi constituído com o objetivo de conhecer melhor a rede fundiária de seu território. Os vários levantamentos de terras produzidos têm sido utilizados pelos historiadores nas investigações sobre a estrutura fundiária no Brasil, especialmente a paulista. Contudo, o de Campinas foi pouquíssimo utilizado. O arrolamento de terras é datado de 1818, foi realizado pelas Companhias de Ordenanças e organizado, grosso modo, em propriedades rurais. Em relação a estas últimas, o levantamento de Campinas compreendeu: o nome do proprietário, o nome da propriedade, o tamanho, o número de escravizados empregados, a existência de cultivo e, por fim, o local de residência do proprietário.Universidade Estadual de Goiás2021-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/11697Revista de História da UEG; v. 10 n. 02 (2021): Dossiê "A Direita na América Latina Contemporânea": universidades, intelectuais, disputas de espaços e sentidos; e0221152316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/11697/8557http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNicolette, Carlos EduardoMoreno, Breno Aparecido Servidone2021-08-31T13:36:05Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11697Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2021-08-31T13:36:05Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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