Cultura e nacionalismo em choque: a construção histórica do sujeito angolano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/8424 |
Resumo: | Resumo: O estudo em questão pretende analisar como o conceito de cultura e nacionalismo se inscreve no processo histórico angolano a fim de construir um sujeito padronizado que representasse a angolanidade, na medida que diferentes discursos criavam a transposição de normas e condutas, transformando o sujeito e produzindo uma nova cultura. Além disso, o estudo quer compreender como foi a tentativa de descolonização, o que é o tribalismo e o processo de destribalização. A invenção do sujeito angolano buscava, em primeiro lugar: romper com o discurso colonial e estabelecer o nacionalismo angolano. Em segundo lugar, a formação da identidade angolana intencionava a fabricação da unificação cultural, a eliminação da diversidade étnica, linguística e social. O estudo se fundamenta a partir da análise documental e percorre os enunciados que sustentam o surgimento histórico e filosófico da criação de uma identidade normatizada. Esses fragmentos discursivos podem ser encontrados na ordem das referências bibliográficas, produzidos por autores angolanos, assim como nos saberes do Hino Nacional de Angola e da Constituição da República promulgada em 2010. Palavras-chave: Cultura. Unidade. Angola. |
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Cultura e nacionalismo em choque: a construção histórica do sujeito angolanoResumo: O estudo em questão pretende analisar como o conceito de cultura e nacionalismo se inscreve no processo histórico angolano a fim de construir um sujeito padronizado que representasse a angolanidade, na medida que diferentes discursos criavam a transposição de normas e condutas, transformando o sujeito e produzindo uma nova cultura. Além disso, o estudo quer compreender como foi a tentativa de descolonização, o que é o tribalismo e o processo de destribalização. A invenção do sujeito angolano buscava, em primeiro lugar: romper com o discurso colonial e estabelecer o nacionalismo angolano. Em segundo lugar, a formação da identidade angolana intencionava a fabricação da unificação cultural, a eliminação da diversidade étnica, linguística e social. O estudo se fundamenta a partir da análise documental e percorre os enunciados que sustentam o surgimento histórico e filosófico da criação de uma identidade normatizada. Esses fragmentos discursivos podem ser encontrados na ordem das referências bibliográficas, produzidos por autores angolanos, assim como nos saberes do Hino Nacional de Angola e da Constituição da República promulgada em 2010. Palavras-chave: Cultura. Unidade. Angola.Universidade Estadual de Goiás2018-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/8424Revista de História da UEG; v. 7 n. 2 (2018): Dossiê “As gentes do Atlântico”: biografias e histórias conectadas (séculos XVII a XIX); 168-1812316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/8424/6360Copyright (c) 2018 Revista de História da UEG (ISSN 2316-4379)http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCurimenha, Marcelino Mendes2019-02-06T15:37:17Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/8424Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:37:17Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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