Vida útil e qualidade pós-colheita de atemoia ‘Thompson’ em função da radiação UV-C, absorvedor de etileno e cloreto de cálcio
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG |
Texto Completo: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/960 |
Resumo: | A vida pós-colheita das anonáceas é limitada por deterioração fisiológica, causada pelo excessivo amadurecimento do fruto e pelo desenvolvimento de patógenos que ocasionam podridões, enquanto que em atemoia a senescência dos frutos é caracterizada por um rápido escurecimento e amolecimento da casca. Objetivou-se avaliar o armazenamento e as características pós-colheita de atemoias ‘Thompson’ submetida a: diferentes doses de radiação UV-C, presença ou ausência de absorvedor de etileno e concentrações de cloreto de cálcio. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo o primeiro com esquema fatorial triplo 4x2x6 (doses de radiação UV-C x absorvedor de etileno x tempo de armazenamento) e o segundo em fatorial duplo 4x6 (cloreto de cálcio x tempo de armazenamento), com quatro repetições e um fruto por repetição para ambos os experimentos. No primeiro experimento, os frutos foram expostos a diferentes doses de radiação UV-C (0; 1,131; 2,263 e 3,394 kJ m-2), armazenados em embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), na presença ou ausência do absorvedor de etileno (sachê de permanganato de potássio). Para o segundo experimento foi avaliado o efeito da imersão dos frutos em quatro concentrações de cloreto de cálcio (CaCl2): 0%, 2%, 4% e 6% de CaCl2. Em ambos os experimentos, os frutos tratados foram armazenados refrigerados, em incubadora B.O.D. à 15±2°C e 70±5%UR, por 15 dias, sendo amostrados aos 0, 3, 6, 9, 12 e 15 para determinação dos atributos químicos, físico-químicos e bioativos. Os parâmetros avaliados foram: perda de massa, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável, índice de maturação, potencial hidrogeniônico, coloração (luminosidade, ºhue, croma e taxa de escurecimento) e ácido ascórbico para ambos os experimentos; além de atividade antioxidante e polifenóis extraíveis totais, para o primeiro, e taxa respiratória, para o segundo experimento. Para o primeiro experimento, os dados foram submetidos à análise de componentes principais (ACP) e análise de agrupamento, utilizando-se o método de agrupamento das médias das distâncias (UPGMA) e como medida de dissimilaridade a distância euclidiana. Para o segundo experimento, realizou-se análise de variância (P≤0,05) e, quando significativa, foi realizada análise de regressão. A aplicação da análise dos componentes principais, no primeiro experimento, pela apresentação dos CPs 1 e 2, que explicaram 57,09% da variação dos dados, e a análise de agrupamento cluster, possibilitaram a caracterização e diferenciação entre os tratamentos analisados, com a formação de 5 grupos, formados principalmente pelos dias de análise, em que verificou-se que até o sexto dia os frutos mantiveram as características adequadas após a colheita, independente dos tratamentos aplicados. Não foi verificado efeito da exposição dos frutos à radiação UV-C, entretanto, as menores doses promoveram maior manutenção da coloração das atemoias por maior tempo, proporcionando aos frutos melhor aparência no armazenamento. A presença ou ausência do sachê absorvedor de etileno não afetou as características de qualidade de atemoia durante o período de armazenamento. A imersão dos frutos em solução de cloreto de cálcio a 6% é uma alternativa viável e econômica para a manutenção da qualidade de atemoia in natura, principalmente na preservação da coloração e perda de massa, retardando a senescência dos frutos. Nessas condições os frutos podem ser mantidos por até 15 dias sob refrigeração (15º C) para comercialização e consumo. No caso das demais concentrações (0%, 2% e 4%), os frutos mantiveram características adequadas para a comercialização até o 12º dia de armazenamento. |
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Vida útil e qualidade pós-colheita de atemoia ‘Thompson’ em função da radiação UV-C, absorvedor de etileno e cloreto de cálcioShelf life and post-harvest quality of 'Thompson' atemoya as a result of uv-c radiation, ethylene absorber and calcium chlorideAnnona x atemoya MabbAnonáceasConservaçãoArmazenamentoUltravioleta-CKMnO4Annona x atemoya MabbAnonnaceasConservationStorage.Ultraviolet-CKMnO4CIENCIAS AGRARIAS::ENGENHARIA AGRICOLAA vida pós-colheita das anonáceas é limitada por deterioração fisiológica, causada pelo excessivo amadurecimento do fruto e pelo desenvolvimento de patógenos que ocasionam podridões, enquanto que em atemoia a senescência dos frutos é caracterizada por um rápido escurecimento e amolecimento da casca. Objetivou-se avaliar o armazenamento e as características pós-colheita de atemoias ‘Thompson’ submetida a: diferentes doses de radiação UV-C, presença ou ausência de absorvedor de etileno e concentrações de cloreto de cálcio. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo o primeiro com esquema fatorial triplo 4x2x6 (doses de radiação UV-C x absorvedor de etileno x tempo de armazenamento) e o segundo em fatorial duplo 4x6 (cloreto de cálcio x tempo de armazenamento), com quatro repetições e um fruto por repetição para ambos os experimentos. No primeiro experimento, os frutos foram expostos a diferentes doses de radiação UV-C (0; 1,131; 2,263 e 3,394 kJ m-2), armazenados em embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), na presença ou ausência do absorvedor de etileno (sachê de permanganato de potássio). Para o segundo experimento foi avaliado o efeito da imersão dos frutos em quatro concentrações de cloreto de cálcio (CaCl2): 0%, 2%, 4% e 6% de CaCl2. Em ambos os experimentos, os frutos tratados foram armazenados refrigerados, em incubadora B.O.D. à 15±2°C e 70±5%UR, por 15 dias, sendo amostrados aos 0, 3, 6, 9, 12 e 15 para determinação dos atributos químicos, físico-químicos e bioativos. Os parâmetros avaliados foram: perda de massa, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável, índice de maturação, potencial hidrogeniônico, coloração (luminosidade, ºhue, croma e taxa de escurecimento) e ácido ascórbico para ambos os experimentos; além de atividade antioxidante e polifenóis extraíveis totais, para o primeiro, e taxa respiratória, para o segundo experimento. Para o primeiro experimento, os dados foram submetidos à análise de componentes principais (ACP) e análise de agrupamento, utilizando-se o método de agrupamento das médias das distâncias (UPGMA) e como medida de dissimilaridade a distância euclidiana. Para o segundo experimento, realizou-se análise de variância (P≤0,05) e, quando significativa, foi realizada análise de regressão. A aplicação da análise dos componentes principais, no primeiro experimento, pela apresentação dos CPs 1 e 2, que explicaram 57,09% da variação dos dados, e a análise de agrupamento cluster, possibilitaram a caracterização e diferenciação entre os tratamentos analisados, com a formação de 5 grupos, formados principalmente pelos dias de análise, em que verificou-se que até o sexto dia os frutos mantiveram as características adequadas após a colheita, independente dos tratamentos aplicados. Não foi verificado efeito da exposição dos frutos à radiação UV-C, entretanto, as menores doses promoveram maior manutenção da coloração das atemoias por maior tempo, proporcionando aos frutos melhor aparência no armazenamento. A presença ou ausência do sachê absorvedor de etileno não afetou as características de qualidade de atemoia durante o período de armazenamento. A imersão dos frutos em solução de cloreto de cálcio a 6% é uma alternativa viável e econômica para a manutenção da qualidade de atemoia in natura, principalmente na preservação da coloração e perda de massa, retardando a senescência dos frutos. Nessas condições os frutos podem ser mantidos por até 15 dias sob refrigeração (15º C) para comercialização e consumo. No caso das demais concentrações (0%, 2% e 4%), os frutos mantiveram características adequadas para a comercialização até o 12º dia de armazenamento.The postharvest life of the anonaceae is limited by physiological deterioration, caused by the excessive ripening of the fruit and the development of pathogens that cause rot, while at the same time the senescence of the fruits is characterized by a rapid browning and softening of the skin. The aim of this study was to evaluate the storage and postharvest characteristics of 'Thompson' atemoya submitted to: different doses of UV-C radiation, presence or absence of ethylene absorber and calcium chloride concentrations. Two experiments were carried out in a completely randomized design (DIC), the first with a 4x2x6 triple factorial scheme (doses of UV-C radiation x ethylene absorber x storage time) and the second in a 4x6 double factorial (calcium chloride x storage time), with four repetitions and one fruit per repetition for both experiments. In the first experiment, the fruits were exposed to different doses of UV-C radiation (0; 1,131; 2,263 and 3,394 kJ m-2), stored in low density polyethylene (LDPE) packages, in the presence or absence of the ethylene absorber (potassium permanganate sachet). For the second experiment, the effect of fruit immersion in four concentrations of calcium chloride (CaCl2) was evaluated: 0%, 2%, 4% and 6% CaCl2. In both experiments, the treated fruits were stored refrigerated, in a B.O.D. at 15 ± 2 °C and 70 ± 5% RH, for 15 days, being sampled at 0, 3, 6, 9, 12 and 15 to determine the chemical, physicalchemical and bioactive attributes. The evaluated parameters were: loss of mass, firmness, soluble solids, titratable acidity, maturation index, hydrogenionic potential, coloring (luminosity, ºhue, chroma and browning rate) and ascorbic acid for both experiments; in addition to antioxidant activity and total extractable polyphenols, for the first, and respiratory rate, for the second experiment. For the first experiment, the data were subjected to principal component analysis (PCA) and cluster analysis, using the method of grouping distance averages (UPGMA) and as a measure of dissimilarity to Euclidean distance. For the second experiment, analysis of variance (P≤0.05) was performed and, when significant, regression analysis was performed. The application of the analysis of the main components, in the first experiment, by the presentation of the PCs 1 and 2, which explained 57.09% of the data variation, and the cluster grouping analysis, allowed the characterization and differentiation between the analyzed treatments, with the formation of 5 groups, formed mainly by the days of analysis, in which it was found that until the sixth day the fruits maintained the appropriate characteristics after harvest, regardless of the treatments applied. There was no effect of exposure of fruits to UV-C radiation, however, the lower doses promoted greater maintenance of the color of the atemoya for a longer time, providing the fruits with better appearance in storage. The presence or absence of the ethylene-absorbing sachet did not affect the quality characteristics of atemoia during the storage period. The immersion of the fruits in a 6% calcium chloride solution is a viable and economical alternative for maintaining the quality of atemoia in natura, mainly in the preservation of the color and loss of mass, delaying the senescence of the fruits. Under these conditions, the fruits can be kept for up to 15 days under refrigeration (15º C) for commercialization and consumption. In the case of other concentrations (0%, 2% and 4%), the fruits maintained adequate characteristics for commercialization until the 12th day of storage.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual de GoiásUEG ::Coordenação de Mestrado em Engenharia AgrícolaBrasilUEGPrograma de Pós-Graduação Stricto sensu em Engenharia AgrícolaCampos, André José dehttp://lattes.cnpq.br/2482841074252872Campos, André José deSeleguini, AlexsanderMorgado, Cristiane Maria AscariSousa, Kedinna Dias de2022-02-16T17:12:41Z2020-08-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSOUSA, K.D. Vida útil e qualidade pós-colheita de atemoia ‘Thompson’ em função da radiação UV-C, absorvedor de etileno e cloreto de cálcio. 2020. 87 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Câmpus Central - Sede: Anápolis - CET, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO.http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/960porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEG2022-02-16T17:12:41Zoai:tede2:tede/960Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.bdtd.ueg.br/PUBhttps://www.bdtd.ueg.br/oai/requestbibliotecaunucet@ueg.br||opendoar:2022-02-16T17:12:41Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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A vida pós-colheita das anonáceas é limitada por deterioração fisiológica, causada pelo excessivo amadurecimento do fruto e pelo desenvolvimento de patógenos que ocasionam podridões, enquanto que em atemoia a senescência dos frutos é caracterizada por um rápido escurecimento e amolecimento da casca. Objetivou-se avaliar o armazenamento e as características pós-colheita de atemoias ‘Thompson’ submetida a: diferentes doses de radiação UV-C, presença ou ausência de absorvedor de etileno e concentrações de cloreto de cálcio. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo o primeiro com esquema fatorial triplo 4x2x6 (doses de radiação UV-C x absorvedor de etileno x tempo de armazenamento) e o segundo em fatorial duplo 4x6 (cloreto de cálcio x tempo de armazenamento), com quatro repetições e um fruto por repetição para ambos os experimentos. No primeiro experimento, os frutos foram expostos a diferentes doses de radiação UV-C (0; 1,131; 2,263 e 3,394 kJ m-2), armazenados em embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), na presença ou ausência do absorvedor de etileno (sachê de permanganato de potássio). Para o segundo experimento foi avaliado o efeito da imersão dos frutos em quatro concentrações de cloreto de cálcio (CaCl2): 0%, 2%, 4% e 6% de CaCl2. Em ambos os experimentos, os frutos tratados foram armazenados refrigerados, em incubadora B.O.D. à 15±2°C e 70±5%UR, por 15 dias, sendo amostrados aos 0, 3, 6, 9, 12 e 15 para determinação dos atributos químicos, físico-químicos e bioativos. Os parâmetros avaliados foram: perda de massa, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável, índice de maturação, potencial hidrogeniônico, coloração (luminosidade, ºhue, croma e taxa de escurecimento) e ácido ascórbico para ambos os experimentos; além de atividade antioxidante e polifenóis extraíveis totais, para o primeiro, e taxa respiratória, para o segundo experimento. Para o primeiro experimento, os dados foram submetidos à análise de componentes principais (ACP) e análise de agrupamento, utilizando-se o método de agrupamento das médias das distâncias (UPGMA) e como medida de dissimilaridade a distância euclidiana. Para o segundo experimento, realizou-se análise de variância (P≤0,05) e, quando significativa, foi realizada análise de regressão. A aplicação da análise dos componentes principais, no primeiro experimento, pela apresentação dos CPs 1 e 2, que explicaram 57,09% da variação dos dados, e a análise de agrupamento cluster, possibilitaram a caracterização e diferenciação entre os tratamentos analisados, com a formação de 5 grupos, formados principalmente pelos dias de análise, em que verificou-se que até o sexto dia os frutos mantiveram as características adequadas após a colheita, independente dos tratamentos aplicados. Não foi verificado efeito da exposição dos frutos à radiação UV-C, entretanto, as menores doses promoveram maior manutenção da coloração das atemoias por maior tempo, proporcionando aos frutos melhor aparência no armazenamento. A presença ou ausência do sachê absorvedor de etileno não afetou as características de qualidade de atemoia durante o período de armazenamento. A imersão dos frutos em solução de cloreto de cálcio a 6% é uma alternativa viável e econômica para a manutenção da qualidade de atemoia in natura, principalmente na preservação da coloração e perda de massa, retardando a senescência dos frutos. Nessas condições os frutos podem ser mantidos por até 15 dias sob refrigeração (15º C) para comercialização e consumo. No caso das demais concentrações (0%, 2% e 4%), os frutos mantiveram características adequadas para a comercialização até o 12º dia de armazenamento. |
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