Ecoando vozes subalternizadas : uma experiência de/colonial e antirracista de educação linguística em sala de aula de ensino médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Paulo César
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG
Texto Completo: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1270
Resumo: A proposta deste texto é promover vozes de pessoas subalternizadas pelo modelo eurocêntrico de pensar sobre o conhecimento, a partir de conversas sobre racismo com estudantes de ensino médio de uma escola pública goiana, focalizadas em problematizações a respeito da cultura racista e sutil que consumimos diariamente por intermédio de alguns espaços institucionais, com ênfase na sutileza que o racismo é internalizado em nós por meio da mídia. Essa atitude pedagógica partiu da minha experiência enquanto aluno, período em que muitas vezes eu queria falar, expor o que pensava e/ou sentia, e nunca me foi concedido o espaço de fala (SILVESTRE, 2016). Assim, resolvi usar o meu espaço de privilégio conquistado para tentar fazer ecoar algumas vozes silenciadas. Ao sentir falta de conhecimentos subalternizados na escola e em pesquisas científicas, especialmente sobre racismo, propus-me a buscar maneiras outras de produzir tais conhecimentos. Desta forma, me baseei na perspectiva de Mignolo (2003) não para pesquisar sobre, mas para pesquisar com. Portanto, o que algumas pesquisas eurocêntricas chamam de dados, nesta dissertação, serão vistos como conhecimentos, ou seja, pensamentos materializados por intermédio da linguagem. Compreendendo a aprendizagem linguística como algo transdisciplinar, e até mesmo anti-disciplinar (PENNYCOOK, 2006), baseio-me em alguns saberes de campo distintos, mas complementares da linguagem, como os estudos decoloniais (CASTRO-GÓMES, 2005; COSTA; TORRES; GROSFOGUEL, 2018; GROSFOGUEL, 2008, 2006; QUIJANO, 1992, 2005), transdiciplinares (BRANCO, 2005; FANON, 1968, 2008; FAZZI, 2008; GRAMSCI, 1999; HOLANDA, 1995; MATTOZO, 2003; MOURA, 1977; MUNANGA, 1999, 2000; SPIVAK, 2010; KILOMBA, 2019), cognitivos (CORTEZ, 2005; FERRARI, 2011; LAKOFF; JOHNSON, 2002; SILVA, 2012) e críticos da linguagem (FABRÍCIO, 2006; FAIRCLOUGH, 2001, 2010;MOITA LOPES, 1996, 2006, 2009, 2019; NASCIMENTO, 2019; OLIVEIRA, 2013; PENNYCOOK, 2006; RAJAGOPALAN, 2007),entre outros, que corroboram as reflexões aqui apresentadas. Esta pesquisaensino é decolonial com vontade de ser antirracista, realizada nos meses de maio e junho de 2021, por meio de sete encontros remotos, conduzidos às terças-feiras com aprendizes do terceiro ano do ensino médio em uma instituição pública. Para a realização destes encontros, foi utilizada a plataforma Google Meet, devido ao momento pandêmico que estamos vivenciando, espaço no qual foram promovidas as conversas e reflexões. Para registrar os conhecimentos apresentados, todos os encontros foram gravados em áudio e vídeo. Os resultados indicam a necessidade e a possibilidade de evidenciar as vozes subalternizadas em nossos espaços privilegiados. Para além disso, esta pesquisaensino também nos permite perceber que a cultura que consumimos, por intermédio da mídia, está tão “naturalizada” em nosso cotidiano que não percebemos facilmente o racismo que se transmite e se funde ao que conhecemos como “cultura popular”.
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Essa atitude pedagógica partiu da minha experiência enquanto aluno, período em que muitas vezes eu queria falar, expor o que pensava e/ou sentia, e nunca me foi concedido o espaço de fala (SILVESTRE, 2016). Assim, resolvi usar o meu espaço de privilégio conquistado para tentar fazer ecoar algumas vozes silenciadas. Ao sentir falta de conhecimentos subalternizados na escola e em pesquisas científicas, especialmente sobre racismo, propus-me a buscar maneiras outras de produzir tais conhecimentos. Desta forma, me baseei na perspectiva de Mignolo (2003) não para pesquisar sobre, mas para pesquisar com. Portanto, o que algumas pesquisas eurocêntricas chamam de dados, nesta dissertação, serão vistos como conhecimentos, ou seja, pensamentos materializados por intermédio da linguagem. Compreendendo a aprendizagem linguística como algo transdisciplinar, e até mesmo anti-disciplinar (PENNYCOOK, 2006), baseio-me em alguns saberes de campo distintos, mas complementares da linguagem, como os estudos decoloniais (CASTRO-GÓMES, 2005; COSTA; TORRES; GROSFOGUEL, 2018; GROSFOGUEL, 2008, 2006; QUIJANO, 1992, 2005), transdiciplinares (BRANCO, 2005; FANON, 1968, 2008; FAZZI, 2008; GRAMSCI, 1999; HOLANDA, 1995; MATTOZO, 2003; MOURA, 1977; MUNANGA, 1999, 2000; SPIVAK, 2010; KILOMBA, 2019), cognitivos (CORTEZ, 2005; FERRARI, 2011; LAKOFF; JOHNSON, 2002; SILVA, 2012) e críticos da linguagem (FABRÍCIO, 2006; FAIRCLOUGH, 2001, 2010;MOITA LOPES, 1996, 2006, 2009, 2019; NASCIMENTO, 2019; OLIVEIRA, 2013; PENNYCOOK, 2006; RAJAGOPALAN, 2007),entre outros, que corroboram as reflexões aqui apresentadas. Esta pesquisaensino é decolonial com vontade de ser antirracista, realizada nos meses de maio e junho de 2021, por meio de sete encontros remotos, conduzidos às terças-feiras com aprendizes do terceiro ano do ensino médio em uma instituição pública. Para a realização destes encontros, foi utilizada a plataforma Google Meet, devido ao momento pandêmico que estamos vivenciando, espaço no qual foram promovidas as conversas e reflexões. Para registrar os conhecimentos apresentados, todos os encontros foram gravados em áudio e vídeo. Os resultados indicam a necessidade e a possibilidade de evidenciar as vozes subalternizadas em nossos espaços privilegiados. Para além disso, esta pesquisaensino também nos permite perceber que a cultura que consumimos, por intermédio da mídia, está tão “naturalizada” em nosso cotidiano que não percebemos facilmente o racismo que se transmite e se funde ao que conhecemos como “cultura popular”.The text proposal is to promote the voices of people subalternize by the Eurocentric model of thinking about knowledge, from conversations about racism with high school students from a public school in Goiás, focused in problematizations about the racist and subtle culture that we consume daily through some institutional spaces, showing the subtlety that racism is internalized in us through the media. This pedagogical attitude left from my experience as a student, a period in which I often wanted to speak, expose what I thought and/or felt, and I was never given the space in speech (SILVESTRE, 2016). Thus, I decided to use my conquered space of privilege to try to make some silenced voices echo. Feeling a lack of subaltern knowledge at school and in scientific research, especially on racism, I proposed to look for other ways to produce such knowledge. In this way, I based myself on Mignolo's (2003) perspective not to research about, but to research with. Therefore, what some Eurocentric researches call data, in this dissertation, will be seen as knowledge, that is, thoughts materialized through language. Understanding linguistic learning as something transdisciplinary, and even antidisciplinary (PENNYCOOK, 2006), I base myself on some knowledge from different areas, but complementary to language, such as decolonial studies (CASTRO-GÓMES, 2005; COSTA; TORRES; GROSFOGUEL, 2018; GROSFOGUEL, 2018; GROSFOGUEL , 2008, 2006; QUIJANO, 1992, 2005), transdisciplinary (BRANCO, 2005; FANON, 1968, 2008; FAZZI, 2008; GRAMSCI, 1999; HOLANDA, 1995; MATTOZO, 2003; MOURA, 1977; MURANGA, 1999, 2000; SPIVAK, 2010; KILOMBA, 2019), cognitive (CORTEZ, 2005; FERRARI, 2011; LAKOFF; JOHNSON, 2002; SILVA, 2012) and language critics (FABRÍCIO, 2006; FAIRCLOUGH, 2001, 2010; MOITA LOPES, 1996, 2006 , 2009, 2019; NASCIMENTO, 2019; OLIVEIRA, 2013; PENNYCOOK, 2006; RAJAGOPALAN, 2007), among others, which corroborate the reflections presented here. This research/teaching is decolonial with a desire to be anti-racist, carried out in May and June 2021, through seven remote meetings, conducted on Tuesdays with apprentices from the third year of high school in a public institution. To carry out these meetings, the Google Meet platform was used, due to the atypical moment we are experiencing, space in which the conversations was promoted. To record the knowledges presented, all meetings were recorded in audio and video. The results indicate the need and possibility of highlighting the voices of subalternizes in our privileged spaces. In addition, this research/teaching also allowed us to realize that the culture we consume, through the media, is so "naturalized" in our daily lives that we do not easily perceive the racism that is transmitted and fused to what we know as "popular culture".Universidade Estadual de GoiásUEG ::Coordenação de Mestrado em Língua, Literatura e InterculturalidadeBrasilUEGPrograma de Pós-Graduação Strito sensu em Língua, Literatura e Interculturalidade (POSLLI)Oliveira, Hélvio Frank dehttps://orcid.org/0000-0002-0553-8075http://lattes.cnpq.br/1659880507093036Oliveira, Hélvio Frank deSantos, Gabriel Nascimento dosSilva, Kleber Aparecido daLopes, Cristiane RosaNascimento, Paulo César2023-08-24T00:27:07Z2022-02-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfNASCIMENTO, Paulo César. Ecoando vozes subalternizadas: uma experiência de/colonial e antirracista de educação linguística em sala de aula de ensino médio. 2022. 206 f. 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