Cinética de secagem e armazenamento de spirulina platensis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Pâmella de Carvalho
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG
Texto Completo: http://www.bdtd.ueg.br/tede/handle/tede/210
Resumo: A Spirulina platensis é uma cianobactéria multicelular fotossintetizante de coloração verde-azulada, e vem sendo utilizada em vários países na aquicultura, como alimento para consumo humano e animal. A Spirulina platensis foi fornecida pela empresa Brasil Vital, localizada em Anápolis- GO. O objetivo do primeiro capítulo foi determinar e modelar a cinética de secagem da Spirulina platensis em diferentes temperaturas (30, 40, 50 e 60 °C). Foi adotado o DIC, e os tratamentos foram as temperaturas de secagem. O teor de água inicial do produto foi determinado de acordo com a norma analítica da AOAC. O produto foi submetido à secagem em estufa nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC. As amostras foram colocadas em bandejas removíveis de aço inoxidável com fundo telado, em três repetições. A temperatura e UR do ar ambiente foram monitoradas por meio de um termo-higrômetro. Durante o processo de secagem, as bandejas com as amostras foram pesadas periodicamente até massa constante. Posteriormente, os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5%. Foram ajustados modelos matemáticos aos dados experimentais de secagem, utilizando o Software Statistica 12.0. O coeficiente de difusão efetivo foi obtido por meio do ajuste do modelo matemático da difusão líquida. Pode-se concluir que: o tempo necessário para a Spirulina platensis atingir o massa constante, foi de 7,00; 4,58; 3,83 e 3,25 horas, para as temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC, respectivamente; o modelo recomendados para predizer o fenômeno de secagem da Spirulina platensis foram o modelo matemático Midilli para as temperaturas de 30, 40 e 50 ºC, e o modelo Aproximação da Difusão para a temperatura de 60 °C; o coeficiente de difusão aumentou com a elevação da temperatura, apresentando valores entre 3,343 x 10-8 a 14,881 x 10-8 m2 s-1, para a faixa de temperatura de 30 a 60 °C; e apresenta uma energia de ativação para a difusão líquida de 39,52 kJ.mol-1. No segundo capítulo as amostras foram secas nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC, em estufa até atingirem o teor de água ideal de ±8% b.u. Em seguida foram trituradas e colocadas em embalagens de polietileno. As análises realizadas foram: o teor de proteína bruta, foi determinado utilizando o método de Kjeldahl, o teor de cinzas foi determinado pela diferença de massa pela mufla, na análise de cor foi verificado os valores L, a*, b*, utilizando-se colorímetro ColorQuest XE, as análises de Clorofila a, foram realizadas por meio da metodologia específica com adaptações. E foram realizados dois experimentos. Experimento 1: analisou o efeito da secagem da Spirulina platensis, nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC. Foram feitas análises da testemunha (produto in natura), e o tempo 0 (depois da secagem em diferentes temperaturas). Foi aplicado teste de Dunnet utilizando o software Assistat 7.7. Também foram feitas análises microscópica da Spirulina platensis utilizando-se o microscópio Leica ICC50. Experimento 2: analisou o efeito da secagem da Spirulina platensis, no armazenamento durante 6 meses. Foi utilizado o DIC, em esquema fatorial (4 x 7), sendo quatro temperaturas de secagem (30, 40, 50 e 60 ºC), e 7 períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias). Os dados experimentais foram submetidos a análise de variância pelo teste F a 5% por meio do Software Statistica 12.0. A análise dos resultados permitiu concluir que: na faixa de temperatura de 40 a 50 ºC ocorreram as menores porcentagens de cinzas e maiores no teor proteico, houve aumento da quantidade de clorofila com a elevação da temperatura de secagem, em relação aos parâmetros de cor, foi observado um clareamento da Spirulina platensis.
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spelling Cinética de secagem e armazenamento de spirulina platensisPós-colheitaMicroalgaProteínaProteinPostharvestMicro-algaeCIENCIAS AGRARIAS::ENGENHARIA AGRICOLAENGENHARIA AGRICOLA::ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRICOLASA Spirulina platensis é uma cianobactéria multicelular fotossintetizante de coloração verde-azulada, e vem sendo utilizada em vários países na aquicultura, como alimento para consumo humano e animal. A Spirulina platensis foi fornecida pela empresa Brasil Vital, localizada em Anápolis- GO. O objetivo do primeiro capítulo foi determinar e modelar a cinética de secagem da Spirulina platensis em diferentes temperaturas (30, 40, 50 e 60 °C). Foi adotado o DIC, e os tratamentos foram as temperaturas de secagem. O teor de água inicial do produto foi determinado de acordo com a norma analítica da AOAC. O produto foi submetido à secagem em estufa nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC. As amostras foram colocadas em bandejas removíveis de aço inoxidável com fundo telado, em três repetições. A temperatura e UR do ar ambiente foram monitoradas por meio de um termo-higrômetro. Durante o processo de secagem, as bandejas com as amostras foram pesadas periodicamente até massa constante. Posteriormente, os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5%. Foram ajustados modelos matemáticos aos dados experimentais de secagem, utilizando o Software Statistica 12.0. O coeficiente de difusão efetivo foi obtido por meio do ajuste do modelo matemático da difusão líquida. Pode-se concluir que: o tempo necessário para a Spirulina platensis atingir o massa constante, foi de 7,00; 4,58; 3,83 e 3,25 horas, para as temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC, respectivamente; o modelo recomendados para predizer o fenômeno de secagem da Spirulina platensis foram o modelo matemático Midilli para as temperaturas de 30, 40 e 50 ºC, e o modelo Aproximação da Difusão para a temperatura de 60 °C; o coeficiente de difusão aumentou com a elevação da temperatura, apresentando valores entre 3,343 x 10-8 a 14,881 x 10-8 m2 s-1, para a faixa de temperatura de 30 a 60 °C; e apresenta uma energia de ativação para a difusão líquida de 39,52 kJ.mol-1. No segundo capítulo as amostras foram secas nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC, em estufa até atingirem o teor de água ideal de ±8% b.u. Em seguida foram trituradas e colocadas em embalagens de polietileno. As análises realizadas foram: o teor de proteína bruta, foi determinado utilizando o método de Kjeldahl, o teor de cinzas foi determinado pela diferença de massa pela mufla, na análise de cor foi verificado os valores L, a*, b*, utilizando-se colorímetro ColorQuest XE, as análises de Clorofila a, foram realizadas por meio da metodologia específica com adaptações. E foram realizados dois experimentos. Experimento 1: analisou o efeito da secagem da Spirulina platensis, nas temperaturas de 30, 40, 50 e 60 ºC. Foram feitas análises da testemunha (produto in natura), e o tempo 0 (depois da secagem em diferentes temperaturas). Foi aplicado teste de Dunnet utilizando o software Assistat 7.7. Também foram feitas análises microscópica da Spirulina platensis utilizando-se o microscópio Leica ICC50. Experimento 2: analisou o efeito da secagem da Spirulina platensis, no armazenamento durante 6 meses. Foi utilizado o DIC, em esquema fatorial (4 x 7), sendo quatro temperaturas de secagem (30, 40, 50 e 60 ºC), e 7 períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias). Os dados experimentais foram submetidos a análise de variância pelo teste F a 5% por meio do Software Statistica 12.0. A análise dos resultados permitiu concluir que: na faixa de temperatura de 40 a 50 ºC ocorreram as menores porcentagens de cinzas e maiores no teor proteico, houve aumento da quantidade de clorofila com a elevação da temperatura de secagem, em relação aos parâmetros de cor, foi observado um clareamento da Spirulina platensis.The Spirulina platensis is a multicellular photosynthetic cyanobacteria blue -green coloring, and has been used in several countries in aquaculture as food for human and animal consumption. The Spirulina platensis was provided by the company Vital Brazil, located in Anápolis- GO. The objective of the first chapter was to determine and model the drying kinetics of Spirulina platensis in different temperatures (30, 40, 50 and 60 °C). It adopted a completely randomized design and treatments were drying temperatures. The initial water content of product was determined according to the analytical standard AOAC. The product was subjected to oven drying at temperatures of 30, 40, 50 and 60 °C. The samples were placed on removable stainless steel trays with screenhouse bottom, in three repetitions. The temperature and RH of ambient air were monitored by means of a thermo-hygrometer. During the drying process, the trays with samples were weighed periodically until constant weight. Later, the data were submitted to analysis of variance by F test at 5%. Mathematical models were fitted to the experimental data of drying, using Statistica Software 12.0. The effective diffusion coefficient was obtained by fitting the mathematical model of liquid diffusion. It can be concluded that: the time required for Spirulina platensis achieve constant mass was 7.00; 4.58; 3.83 and 3.25 hours for temperatures of 30, 40, 50 and 60 °C, respectively; recommended the model to predict the drying phenomenon of Spirulina platensis were Midilli the mathematical model for the temperatures 30 , 40 and 50 °C, and the diffusion approximation model for the temperature 60 °C; The diffusion coefficient has increased with the temperature increase, with values of 3.343x10-8 to 14.881x10-8 m2s-1 for the temperature range 30 to 60 °C; and has an activation energy of liquid diffusion 39.52 kJ.mol-1. In the second chapter the samples were dried at temperatures of 30, 40, 50 and 60 °C in an oven with forced air circulation until they reach the great water content of 8% ± w.b. They were crushed and placed in polyethylene packages. The analysis were carried out: the crude protein content was determined using the Kjeldahl method, an ash content was determined by weight difference by the muffle, the color analysis was verified the values L, a*, b*, using colorimeter ColorQuest XE, the analysis of Chlorophyll-a, it was carried out through specific methodology adaptations. Two experiments were conducted. The Experiment 1: analyzed the effect of drying of Spirulina platensis at temperatures of 30, 40, 50 and 60 °C. Witness analyzes were performed (product in nature), and the time 0 (after drying at different temperatures). It was applied Dunnet test using Assistat 7.7 software. Microscopic analyzes were also made Spirulina platensis using the Leica ICC50. The Experiment 2: analyzed the effect of drying of Spirulina platensis in storage for 6 months. The completely randomized design was used in a factorial designs (4 x 7), four drying temperatures (30, 40, 50 and 60 °C) and 7 storage periods (0, 30, 60, 90, 120, 150 and 180 days). The experimental data were subjected to analysis of variance by F test at 5% through Software Statistica 12.0. The results concluded that: in the temperature range of 40 to 50 °C occurred smaller percentages of ash and higher in protein content, an increase in the amount of chlorophyll-a with increasing drying temperature, for the color parameters, a whitening of Spirulina platensis was observed.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual de GoiásUEG ::Coordenação de Mestrado em Engenharia AgrícolaBrasilUEGPrograma de Pós-Graduação Stricto sensu em Engenharia AgrícolaDevilla, Ivano Alessandrohttp://lattes.cnpq.br/6427301186294340Alves, Sueli Martins de FreitasResende, OsvaldoMelo, Pâmella de Carvalho2020-03-25T19:31:51Z2016-02-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfMELO, Pâmella de Carvalho. Cinética de secagem e armazenamento de spirulina platensis. 2016. 78 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) -Câmpus Central - Sede: Anápolis - CET, Universidade Estadual de Goiás, Anápolis..http://www.bdtd.ueg.br/tede/handle/tede/210porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEG2020-03-25T19:31:51Zoai:tede2:tede/210Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.bdtd.ueg.br/PUBhttps://www.bdtd.ueg.br/oai/requestbibliotecaunucet@ueg.br||opendoar:2020-03-25T19:31:51Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false
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