Própolis bruta como agente imunoestimulante na alimentação de frangos de corte na fase inicial
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Semina. Ciências Agrárias (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/13478 |
Resumo: | Este experimento foi realizado para avaliar a eficácia da suplementação de própolis bruta nas dietas de frangos de corte sobre as respostas imunes (humoral e celular), peso dos órgãos linfóides e perfil hematológico. Foram utilizados 168 pintos de corte, machos, criados em gaiolas de metabolismo até os 21 dias de idade. As aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos, que consistiram em diferentes níveis de inclusão da própolis (0, 100, 200, 300, 400 e 500 ppm), com sete repetições e quatro aves por unidade experimental. A inclusão de própolis bruta nas rações não afetou (P>0,05) o peso relativo do timo, baço e bolsa cloacal e a produção dos anticorpos sricos contra a doença de Newcastle. Observou-se comportamento quadrático (P<0,05) para a atividade fagocítica dos macrófagos em função dos níveis de própolis bruta, com menor atividade ao nível de 350,72 ppm. Além disso, quando comparado cada nível de inclusão com o controle observouse que as aves que receberam rações contendo 100 ppm e 500 ppm de própolis bruta apresentaram maior atividade fagocítica (P<0,05) e maior número de hemácias fagocitadas por macrófago (P<0,05), respectivamente. Para a produção de óxido nítrico não foi observada alteração (P>0,05). A reação interdigital a fitohemaglutinina apresentou comportamento quadrático em função do tempo e dos níveis de inclusão. De acordo com a equação ajustada, o nível de 275,45 ppm de própolis bruta e o tempo de 39,35 horas resultou no menor e maior valor da reação, respectivamente. A inclusão de 100 ppm de própolis bruta nas rações de frangos de corte se mostrou eficaz como agente imunoestimulante nas respostas mediadas por células. |
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Própolis bruta como agente imunoestimulante na alimentação de frangos de corte na fase inicialCrude propolis as an immunostimulating agent in broiler feed during the first stageAnticorpoMacrófagosResposta imune humoralResposta imune celularSistema imune.5.04.03.02-8AntibodyCellular immune responseHumoral immune responseImmune systemMacrophages.5.04.03.02-8Este experimento foi realizado para avaliar a eficácia da suplementação de própolis bruta nas dietas de frangos de corte sobre as respostas imunes (humoral e celular), peso dos órgãos linfóides e perfil hematológico. Foram utilizados 168 pintos de corte, machos, criados em gaiolas de metabolismo até os 21 dias de idade. As aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos, que consistiram em diferentes níveis de inclusão da própolis (0, 100, 200, 300, 400 e 500 ppm), com sete repetições e quatro aves por unidade experimental. A inclusão de própolis bruta nas rações não afetou (P>0,05) o peso relativo do timo, baço e bolsa cloacal e a produção dos anticorpos sricos contra a doença de Newcastle. Observou-se comportamento quadrático (P<0,05) para a atividade fagocítica dos macrófagos em função dos níveis de própolis bruta, com menor atividade ao nível de 350,72 ppm. Além disso, quando comparado cada nível de inclusão com o controle observouse que as aves que receberam rações contendo 100 ppm e 500 ppm de própolis bruta apresentaram maior atividade fagocítica (P<0,05) e maior número de hemácias fagocitadas por macrófago (P<0,05), respectivamente. Para a produção de óxido nítrico não foi observada alteração (P>0,05). A reação interdigital a fitohemaglutinina apresentou comportamento quadrático em função do tempo e dos níveis de inclusão. De acordo com a equação ajustada, o nível de 275,45 ppm de própolis bruta e o tempo de 39,35 horas resultou no menor e maior valor da reação, respectivamente. A inclusão de 100 ppm de própolis bruta nas rações de frangos de corte se mostrou eficaz como agente imunoestimulante nas respostas mediadas por células. The experiment herein was conducted to evaluate the efficacy of supplementing a broiler diet with crude propolis on the animals’ immune response (humeral and cellular), lymphoid organ weight and hematological profile. One hundred sixty-eight male broilers raised in metabolic cages until 21 days of age were used in the experiments. The birds were randomly distributed in an experimental design with six treatments that consisted of different crude propolis doses (0, 100, 200, 300, 400 and 500 ppm); the experimental unit was repeated seven times with four birds each. Including crude propolis in the food did not affect (P<0.05) the relative weights of the thymus, spleen and cloacal bursa or serum antibody production against Newcastle disease. The macrophage phagocytic activities were quadratic (P<0.05) in accordance with the level of crude propolis; the lowest activity observed corresponded to a 350.72 ppm dose of crude propolis. Moreover, when each crude propolis dose was compared with the control group, the birds fed 100 ppm and 500 ppm of crude propolis had higher levels of phagocytic activity (P<0.05) and a greater number of red blood cells phagocytized per macrophage (P<0.05), respectively. No change in nitric oxide production was observed (P>0.05). The interdigital reaction to the phytohemagglutinin displayed quadratic behavior as a function of time and crude propolis dose. Using the adjusted equation, the 275.45 ppm crude propolis dose and 39.35 hours produced the lowest and highest reaction values. Inclusion of 100 ppm crude propolis in the broiler feed was an effective immunostimulatory agent for cell-mediated responses.UEL2013-10-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa a campoPesquisa a campoapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/1347810.5433/1679-0359.2013v34n5p2511Semina: Ciências Agrárias; Vol. 34 No. 5 (2013); 2511-2522Semina: Ciências Agrárias; v. 34 n. 5 (2013); 2511-25221679-03591676-546Xreponame:Semina. Ciências Agrárias (Online)instname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/13478/pdf_50Eyng, CinthiaMurakami, Alice EikoPedroso, Raissa BochiSilveira, Thais Gomes VerzignassiLourenço, Daniela Andressa LinoGarcia, Ana Flávia Quiles Marquesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-19T18:36:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13478Revistahttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrariasPUBhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/oaisemina.agrarias@uel.br1679-03591676-546Xopendoar:2015-11-19T18:36:29Semina. Ciências Agrárias (Online) - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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