A Esparta antiga entre ingleses, franceses e alemães: lugar social, discursos e representações na historiografia contemporânea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Assumpção, Luis Filipe Bantim
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Antíteses
Texto Completo: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/39955
Resumo: A História, enquanto ciência e disciplina, é um produto do lugar social de seus artífices — os historiadores. Nesse sentido, o conhecimento historiográfico deve ser concebido como um produto do trabalho acadêmico e profissional, o qual promove representações específicas dos mais variados objetos que servem de referencial para pensarmos o tempo pretérito, por meio de seu discurso. Dito isso, o presente artigo aborda a representação de Esparta no discurso de uma parcela de intelectuais franceses, ingleses e germânicos na contemporaneidade. Para tanto, discutimos a maneira como as práticas político-culturais espartanas foram apropriadas, em função do lugar social dos referidos intelectuais, com o intuito de legitimar a conduta política e o ideal de nação europeu, entre os séculos XIX e XX, sobretudo, pela apropriação das representações provenientes da Vida de Licurgo, do grego Plutarco.
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