Por uma história com apegos apaixonados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antíteses |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/39245 |
Resumo: | A História é uma ciência humana. Sendo assim, ela se equilibra sobre bases científicas (objetivas) e humanas (subjetivas). Para fazer ciência, dizem-nos, devemos conter as subjetividades que possam, por ventura, aparecer na produção textual, somente desse modo a ciência emergirá. Esse esquema aparece, de forma complexa, na história do tempo presente, mais próxima e, portanto, mais subjetiva. Isso quer dizer que a história do tempo presente é “frágil”? Isso quer dizer que a subjetividade é uma inimiga? Não! Absolutamente não! Aqui defendemos justamente o contrário: a manutenção das subjetividades para alcançar a verdade da história é essencial. Chamamos esse recurso de apegos apaixonados e, como intentamos demonstrar, esse resíduo subjetivista existe em todas as Histórias de todos os tempos. |
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