Paraíso Perdido finds the scene: a post-colonial conversation
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24716 |
Resumo: | In John Milton's Paraíso Perdido, epic and empire are dissociated. Contrary to many readings, this masterful text from the English Renaissance can intersect post-colonial thinking in many ways. Since every reading is also a slop, my (de) reading of Milton's paradise occurs as a mo (vi) resistance against, and intervention over, a supposed grand narrative of power (Milton's epic). I keep it as my main objectives: first, to provide a post-colonial conversation with this seventeenth-century English work and, second, to provide a post-colonial counter-scene for this text in the twenty-first century. |
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Paraíso Perdido finds the scene: a post-colonial conversationParaíso Perdido encontra a cena: uma conversação pós-colonialJohn MiltonEnglish poetryPostcolonialismJohn MiltonPoesia inglesaPós-colonialismoIn John Milton's Paraíso Perdido, epic and empire are dissociated. Contrary to many readings, this masterful text from the English Renaissance can intersect post-colonial thinking in many ways. Since every reading is also a slop, my (de) reading of Milton's paradise occurs as a mo (vi) resistance against, and intervention over, a supposed grand narrative of power (Milton's epic). I keep it as my main objectives: first, to provide a post-colonial conversation with this seventeenth-century English work and, second, to provide a post-colonial counter-scene for this text in the twenty-first century.Em Paraíso Perdido de John Milton, épico e império se encontram dissociados. Ao contrário de muitas leituras, esse texto magistral da Renascença Inglesa pode intersectar o pensamento pós-colonial de várias maneiras. Uma vez que toda leitura é também uma desleitura, a minha (des)leitura do paraíso de Milton se dá como mo(vi)mento de resistência contra, e intervenção por sobre, uma suposta grande narrativa de poder (o épico de Milton). Mantenho como meus objetivos principais: primeiro, proporcionar uma conversação pós-colonial com essa obra do século XVII Inglês e, segundo, propiciar uma contracena pós-colonial para esse texto no século XXI.Programa de Pós-graduação em Letras2016-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/2471610.5433/1678-2054.2003v3p84Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 3; 84-96Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 3; 84-96Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; v. 3; 84-961678-2054reponame:Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24716/18127Copyright (c) 2016 Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinfo:eu-repo/semantics/openAccessSá, Luiz Fernando Ferreira2021-03-15T13:03:43Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/24716Revistahttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/indexPUBhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/oaiterraroxa.uel@gmail.com1678-20541678-2054opendoar:2023-01-13T10:36:57.207768Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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