The resistance of poetry in Vidas Secas by Graciliano Ramos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24718 |
Resumo: | Propomo-nos fazer um estudo da poesia em Vidas secas, de Graciliano Ramos, por ser uma obra cujo discurso faz ressaltar a poesia no ritmo e nas imagens que ela (re)cria. Em um meio hostil, onde o poético busca a sua sobrevivência percebemos as almas aprisionadas como objetos pelos mecanismos produtivos. Na dor de ser apenas um objeto (in)útil, o ser humano - desumanizado - fica mudo para economizar o fôlego e assim tentar resistir contra a sua (sub)condição para extrair "de si a substância vital". Assim, o silêncio se faz poesia. Na reconstrução dessa forma romanesca, a realidade é recriada através da poesia, conferindo-lhe atualidade. |
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The resistance of poetry in Vidas Secas by Graciliano RamosA resistência da poesia em Vidas Secas de Graciliano RamosVidas secasGraciliano RamosPoetry and resistanceVidas secasGraciliano RamosPoesia e resistênciaPropomo-nos fazer um estudo da poesia em Vidas secas, de Graciliano Ramos, por ser uma obra cujo discurso faz ressaltar a poesia no ritmo e nas imagens que ela (re)cria. Em um meio hostil, onde o poético busca a sua sobrevivência percebemos as almas aprisionadas como objetos pelos mecanismos produtivos. Na dor de ser apenas um objeto (in)útil, o ser humano - desumanizado - fica mudo para economizar o fôlego e assim tentar resistir contra a sua (sub)condição para extrair "de si a substância vital". Assim, o silêncio se faz poesia. Na reconstrução dessa forma romanesca, a realidade é recriada através da poesia, conferindo-lhe atualidade.Propomo-nos fazer um estudo da poesia em Vidas secas, de Graciliano Ramos, por ser uma obra cujo discurso faz ressaltar a poesia no ritmo e nas imagens que ela (re)cria. Em um meio hostil, onde o poético busca a sua sobrevivência percebemos as almas aprisionadas como objetos pelos mecanismos produtivos. Na dor de ser apenas um objeto (in)útil, o ser humano - desumanizado - fica mudo para economizar o fôlego e assim tentar resistir contra a sua (sub)condição para extrair "de si a substância vital". Assim, o silêncio se faz poesia. Na reconstrução dessa forma romanesca, a realidade é recriada através da poesia, conferindo-lhe atualidade.Programa de Pós-graduação em Letras2016-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/2471810.5433/1678-2054.2003v3p97Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 3; 97-118Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 3; 97-118Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; v. 3; 97-1181678-2054reponame:Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24718/18128Copyright (c) 2003 Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Maria de Lourdes Dionizio2021-03-15T13:52:47Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/24718Revistahttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/indexPUBhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/oaiterraroxa.uel@gmail.com1678-20541678-2054opendoar:2023-01-13T10:36:57.267735Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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